E cada vez que eu Fujo eu me Aproximo mais
Vivenciam a honestidade
Tem horas que eu sinto,
Vontade de sair desta cidade.
Onde as pessoas são frias
Só existe desigualdade.
Prefiro ser solitária
A viver num mundo de falsidade,
Com pessoas que só pensam em dinheiro,
Esquecem da felicidade.
O que aconteceu com a amizade?
Com o tempo em que saíamos nas ruas
E as pessoas viviam em unidade...
Lembro-me bem daquele lindo bairro,
No subúrbio do meu Rio de Janeiro,
E me bate aquela saudade...
Era de vida simples,
Mas vivenciávamos a honestidade,
Neste tempo eu tinha,
Meus cinco anos de idade...
Eu laço o tempo,
E Conto as horas,
Eu guardo na memória,
Histórias...
Histórias tristes e alegres,
Mas que nunca me entristecem,
Só me engrandecem.
Senhor, que os desapontamentos diários não deixem que eu abaixe meu padrão vibratório e sim, me sirvam de lição para que eu tenha paciência para com meus semelhantes.
Que os erros cometidos me sirvam de lição para que eu não mais os cometa.
Que os anjos guardiões me auxiliem nesta caminhada e estejam sempre que necessário, ao meu lado.
Senhor abra meus olhos e me dê o discernimento necessário para que eu sempre saiba a distinção do bem e do mal e livra-me de todo o mal que me for direcionado.
Cubra-me com seu manto sagrado para que eu não seja alvo injustiças e muito menos as cometa.
Senhor, que todos os dias ao amanhecer uma gota de sua grandiosa luz, seja sobre mim derramada, iluminando meus passos, me colocando no caminho do bem.
Que assim seja!
Vivemos numa constante busca, pelo "sapato" que caiba/aqueça os nossos pés. Eu? Literalmente vivo buscando-o, pois calço 33...
Se eu pudesse escolher uma pessoa pra dizer que amo, eu te escolheria.
Se eu tivesse que demonstrar todo meu amor, não caberia, em nenhuma explicação ou ao menos uma palavra.
Se eu fosse dedicar todo meu afeto, a ti eu dedicaria.
Se eu pudesse mensurar tamanho do meu amor, não existiria.Por não existir uma régua infinita.
Te amo, e a ti eu dedico todo o meu ser.
Eu fugi das suas mesmices, procurando não deixar à mostra as minhas superfícies. Pois me sinto tão vazio quanto um rio sem o mar. Já nem sei se te sorrio se o teu cio quer ficar. Eu rugi minhas certezas, derramando dúvidas e gotas sobre a mesa. Eu tingi ao encostar em tua orelha enquanto a palavra emudeceu a poeira. E o silêncio conversa suas mal traçadas entrelinhas, assobiando sem se preocupar com a cafonice. Alguns acordes inconfessos de suas melhores linhas, dedilhando o inverso daquilo que ainda não existe.
Haviam passados e haviam futuros. E eu parado no mesmo lugar. Passados que nunca tinham passado e futuros que nunca iam chegar. Haviam erros e haviam certezas. Aquilo tudo a me calar. Erros que não haviam curado e certezas que nunca iam ficar.
Ah que bom seria se eu pudesse me conter quietinha dentro da gaveta. Que bom seria se pudesse conter esse meu coração exigente. Que bom seria se eu me mostrasse menos. Menos intensa. Mas esse meu lado “sintoma” é tão inerente a mim mesma, que não consigo deixá-lo. Mas, não paro de pensar na possibilidade de às vezes, quem sabe me guardar quietinha na gaveta. Ah, se eu pudesse...
- Eu sei que parece fraqueza, mas eu queria parar de esperar. Eu queria abrir aquela porta e encontrar a esperança de lugares melhores. De algo melhor. Não tenho paciência. Não sou boa nessa coisa de ficar, sentar e observar. Preciso agir. Preciso urgentemente sair do mesmo. Sair do lugar confortável. Eu sei que não tem como ficar aqui sem de certa forma esperar. O que eu puder fazer para mudar isso eu faço, mas uma parte de mim espera. Espera porque a vida á uma longa e árdua espera. O corpo sucumbe por vezes. O coração vibra na mesma sintonia. E eu estou por um fio. Sim. Estou por um fio do fim da espera. A espera de um ato, um simples ato que mude totalmente o rumo de minha vida.
Parafraseando Fernando Pessoa: Minha alma é como uma orquestra oculta. Somente eu ouço os tambores que rangem. Somente eu sei os instrumentos que tocam em harmonia. Somente eu, me conheço como sinfonia.
Eu gosto muito das pessoas, ou eu as detesto. Mergulho fundo, porque sou assim. Não sou simpática se eu não quiser, não sei fazer "sala" com quem não quero. E não estou na vibe "docinho" todos os dias. Porque você pode me rotular do que quiser, é um direito seu, embora isso seja apenas um direito e pode significar nada pra mim. Me reservo para os poucos e bons. E isso sim é um direito meu, absolutamente meu.
Nem tudo que eu ouço é voz, nem tudo que esqueço é fim. Nem tudo que eu vejo é nós, nem tudo que eu quero é sim. Nem tudo que acabou é foz, seu beijo não foi de festim. Seu verbo me foi um algoz, destruindo o então e o assim.
Porque quando eu fechava os olhos, no silêncio dos nossos momentos, no calar dos nossos olhares, nos pulsar dos nossos desejos, eu sentia o mais importante perto de mim: seu coração me dizendo que eu estava nele. E isso, não tem forma de corpo, beleza ou nada que se compare, que seja mais importante quanto o que não se vê, quanto o que só se sente. Dessa troca de sensações, sonhos e sentimentos.
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