Drácula
O homem que esta na moda é o vampiro que usa cera no cabelo e apara as unhas. Esse Dracula metrossexual em breve lixara os caninos no mesmo salão em que faz a sobrancelha...
Drácula estava certo; dormia o dia todo, vivia sozinho em um castelo e explodia em mil morcegos para sair de situações sociais
Ontem fui uma pessoa normal, hoje sou um Drácula vagão, solitário, sem amor, sem sentimentos... Dentro de mim se amarga a podridão de aquilo que um dia foi dito de coração.
Frankestein e Drácula nasceram em 1916 numa casa de Genebra, onde o poeta Percy Shelley, a sua amante, Mary Wollstonecraft, Lord Byron e o seu amigo John Polidori passavam o Verão. Sem nada para fazer, inventaram um concurso de histórias de terror para passar o tempo. As dr Byron e de Shelley perderam-se, mas as de Mary e Polidori, dois escritores medíocres, tornaram-se clássicos da literatura. Polidori teve pouca sorte. O seu conto chamava-se The Vampire (O Vampiro), mas a sua ideia foi aproveitada, mais tarde, por Bram Stoker, que se celebrizou com ela, enquanto o verdadeiro autor ficou irremediavelmente sepultada no esquecimento.
[Em "Curiosidades do Mundo", Editorial Notícias Quarto Minguante; página 35]
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