Dormir em seu Colo e Morrer em seus Bracos

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⁠A vida não tem contrário. O contrário de nascer é que é morrer.

Nem triste e nem feliz apenas vivendo a vida

Queira viver muito.

Muito não diz respeito ao tempo de duração nessa terra.

É viver com intensidade.

Queira viver bem.

Viver bem não é o foco no ter.

É degustar cada vez que o seu pulmão se enche de ar.

Queira viver a vida.

A vida não é acelerar tudo de uma vez. É respeitar o tempo de cada dia, de cada momento.

Como visto por aí, não morra sem antes viver.

NASCER, VIVER E MORRER

Nascer, viver e morrer. É o destino, não há outro caminho a escolher.
Na ponte que liga o nascer e o morrer, Deus dá a liberdade de fazer acontecer. Então, por que não fazê-lo?

Élcio José Martins

Quando você perceber que todos à sua volta estão "batendo a cachuleta", pode ser um sinal de que a sua vez está chegando.

Sabe por que sentimos "pena" de quem morre cedo? Porque não sabemos pra onde vai. Ficamos imaginando se essa pessoa simplesmente deixou de existir, se ela sabe que morreu ou se ela tinha muito pra fazer em vida. O que causa dor na morte, é a incerteza.

⁠⁠Nascemos sem conhecer nada e quando achamos que descobrimos, morremos sem entender nada.

Quando eu morrer ñ quero que chorem porque fui embora.

Lembrem-se dos momentos bons, pois assim serei eterno e vivo em alma nos corações de quem me amou.

Os momentos ruins?! Esses sim morreram!

A vida e a morte andam de mãos dadas, assim como a tristeza e a felicidade.

Em nossas vidas passamos sempre por esses altos e baixos.

Trabalhar com o que gosta e ter um bom salário, ter uma moradia digna, ótima saúde, alimentação, bons amigos, felicidade duradoura e contínua e um amor de verdade, tudo isso são incertezas da vida e por isso lutamos, pra que possamos ter o mínimo de conforto e felicidade.

A única certeza que temos da vida é que um dia vamos morrer.

Lembranças boas nos mantém vivos mesmo estando mortos em carne.

A morte é uma transição para que um dia possamos voltar e fazer melhor ou concertar o que ñ fizemos nessa vida.

Então... Quando eu morrer festejem a vida!

Comam, bebam e dancem em minha homenagem, com esperança de um dia nos reencontramos.

⁠aprenda a conviver com a dor ou morra sentindo ela.

⁠"Que a cada dia possamos contemplar da vida tudo aquilo que a morte nos priva de fazer."

⁠"Nascer é começar a morrer."

⁠Odeio esse mundo.

50% de mim é mau e 50% de mim é pecador, o que me resta a não ser o abismo eterno ?⁠

⁠#CASTIGO

Embora o mundo me condene...
Quero emprestar meu peito à madrugada...
E muito amar...
Sob a luz prateada...

Espio sem um ai...
Minha sombra nas esquinas...
E nos ventos...

Onde seus olhos estão?
Não estão a minha procura...
Tento acalmar minha loucura...
Nenhuma razão para tanto amar...

Esperar dessa maneira...
Numa cidade deserta...
Tanto sentimento...
Para coisa nenhuma?

Mas o que serve a verdade?
Não, já não me interessa promessas...
Para quem ama e muito espera...

Quem me dará os meus anos, se os perdi?

Sigo só...
Abraçado pelo frio...
Porém não vejo...
Mais que o desejo de lhe encontrar...

E seu eu morrer antes disso...
Não verei a lua mais de perto...
Isso é meu castigo...
Que o amor me dá...

Paschoal Nogueira

facebook.com/conservatoria.poeta

Saudades não vejo mais,
Apertos me traem,
E a chuva me faz morrer.

Círculo simétrico,
Muito perfeito,
Luz de espelho,
Nuvens a perecer.

Me procura,
Te achei,
Te procuro,
Não te acho.

O sol ilumina,
A lua rouba,
As estrelas morrem,
E eu estou aqui.

⁠Se a vida acabasse morreríamos de verdade!
Mas ela apenas se renova...

Eu não quero morrer de novo. Quero não.
(Brook)

As vezes eu me acalmo e tenho a ilusão de que vou conseguir esquecer, mas então a noite vem com a imponência e a força de um Deus e me derrota.⁠

⁠Tenho tantas coisas para serem ditas. Talvez eu fale, mas não sou tão boa na arte da eloquência. Talvez eu escreva, mas não sou tão boa com as palavras. Talvez eu permaneça no silêncio e morra sufocada com o que era pra ser dito.

Ninguém mais morre hoje de verdades mortais, há antídotos em demasia.

Friedrich Nietzsche
Humano, Demasiado Humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.