Dor seu Silencio

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O silêncio contém mais palavras que um dicionário.

Muitas vezes, o silêncio é um desabafo oprimido, é uma forma sábia de expressar sem pôr em palavras tudo que precisa ser dito.

Observa sempre em silêncio o que te
rodeia, mas fá-lo com um sorriso nos lábios, facilmente saberás quem é quem e o que é o quê! Depois ri-te! Porque quem ri por último, diz o povo e muito bem, ri sempre melhor ...

Eu nunca pensei
Silêncio com você, eu me encontrei
Nem precisa falar nada, meu amor, eu sei
Acostumada com o drama, meio que cansei
Eu nunca pensei
Silêncio com você eu me encontrei
Nem precisa falar nada, meu amor, okay
Eu já entendi que eu te quero

No silêncio da noite minha alma insiste em contemplar quantos mistérios existe em cada lugar. Gostaria de poder cantar a mais bela canção essa noite Porque estou sentindo que essa madrugada vai durar uma eternidade. No equilíbrio entre o coração e a razão. A noite chega com suas sombras, vontades e eu te espero. Existe algo mais triste ? Que ver o entardecer sozinho, em ter uma noite solitária esperando por alguém que talvez nunca chegue. Boa noite

O SILÊNCIO


Percebemos que o silêncio é traiçoeiro
Nos maltrata profundamente
Nos tira as palavras
ficamos sem respostas
Nos prendendo no calabouço da solidão
Aquele silêncio que nos aperta e tira o ar
Sufocando lentamente como ter sede
e não ter água para tomar
Morrendo devagamente
O silêncio que cerca o meu redor me enfraquecendo e me deixando só
em uma grande escuridão.

É no silencio...
Que eu escuto o barulho do meu coração
Vida de Deus que pulsa no meu peito
Fôlego da vida nos meus pulmões a provar
Que Deus é vida da minha vida por me amar
Que me dá muitas oportunidades para evoluir
E quando erro sempre me ajuda a acertar
Obrigado Deus por tanto me amar.
Ivânia D.Farias

gato no telhado
silêncio na laranjeira
sabiá nem pia

O meu maior desejo é de deitar numa relva; olhar para o infinito; no silêncio dá um grito e...
não desejar mais nada!

pensa em silêncio!È no silêncio apenas que esplende o pensamento criador!Destina as tuas horas mais serenas para o milagre de uma idéia em flor!

Um mistério de amor
Renasce no momento
Em que atravesso a porta do teu apartamento
O silêncio profundo de teus olhos em brasa
Os respingos da chuva, o relógio que atrasa

E sentados no chão num dilúvio de sonhos
Bebendo a explosão de soluços risonhos
Corremos pelo trilho da cortina fechada
Enfrentamos o brilho da vidraça molhada
Tuas taças azuis tua boca escarlate
Meu terror me conduz, cão que morde não late
Quando eu despertar na escuridão
Procurando pedaços de razão
Deixa a chave na porta por favor
Que agora eu vou fugir
Pra não morrer de amor

Mistério de Amor
(por Xelhi Hypnos)

Pseudo-cura...

A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite. E, mais uma vez, antes que seu coração acalmasse, um filme completo passou por sua cabeça, fazendo com que por alguns instantes, pensasse em fingir que não estava ali.


Outra vez a campainha toca. Mais três toques desesperados. Ele ainda hesita em abrir. Sente um frio no estômago, um mal súbito. As mãos suam, tremem, entrelaçam e se desentrelaçam, e ele ainda hesita em abrir a porta. Pensa mais um pouco, dá alguns passos em direção à entrada do apartamento, mas outra vez, recua. Ele não estava preparado para aquele encontro. Era melhor ficar quieto. Era melhor cumprir a promessa de que não mais lhe abriria a porta.

- Por favor, eu sei que você está aí...


Ele não resiste.

E lá estava ela, toda linda, com os mesmos olhos vermelhos de sempre. Frágil, carente, magoada, decidida, arrependida, perdida.

Ele sabia exatamente o que aconteceria poucas horas depois, mas, mesmo assim, a abraçou como se aquele momento fosse o único. Como se nada mais existisse além daquele corpo que implorava carinho, apoio, ternura. Quando a tinha nos braços, não importava o depois. Quando a tinha nos braços, o mundo não existia lá fora. E era exatamente ali que ele passaria toda a vida, se ela quisesse.

Estava frio. Ele oferece um chá.

- De camomila...Ela balbucia. Precisava se acalmar...


Ele prepara o chá, coloca na mesma xícara de sempre, e a serve, admirando como ela continuava linda mesmo estando tão brava. E, assim, enquanto o mundo continuasse a não existir lá fora, ele cuidaria dela, exatamente como todas as outras vezes em que ela batera à sua porta, sempre decidida a não mais se sujeitar àquele amor que a aprisionava, que a sufocava, que a machucava tanto.


O telefone toca. No visor, ele sabe muito bem quem é.

Desespera.

Ela atende, chora, briga, diz palavrões, acalma, ouve, entende, sorri de leve, pede desculpas, diz que ama, que ainda quer, que é o homem da vida dela, que volta, claro que volta, que voltaria sempre...

Desconsolado, ele se senta no sofá. Ela se posiciona ao lado dele, e sem entender o quanto seu coração está cortado, toma-lhe as mãos, beija carinhosamente, agradece pelo apoio, e com um brilho nos olhos, o brilho de quem vai voltar para seu amor, se isenta de qualquer culpa por fazê-lo sofrer mais uma vez.

- Ninguém manda no coração. Se eu pudesse, escolheria me apaixonar por você...


O mesmo filme se repete. Ela vai embora. Ele não a leva à porta. Apenas ouve o som de seu salto alto a ecoar pelo corredor agora com direção certa e definida.

E ele fica ali, a esperar a próxima noite em que ela o procuraria, decidida a não mais se sujeitar àquele amor que o machucava tanto.


A campainha da porta toca insistemente por três vezes. Logo depois, silêncio. Silêncio e um salto alto a ecoar pelo corredor com passos inquietos do outro lado. Ele conhecia aquele andar. Ele conhecia aquele toque de campainha. Ele podia sentir a respiração de quem batia à sua porta àquela hora da noite.

Outra vez o mesmo martírio. Outra vez sentiria a dor e a alegria de tê-la nos braços, de fazê-la dormir, e depois vê-la partir com o olhar apaixonado de sempre, apaixonado por alguém que não era ele.


Ele abre a porta.

Ela não está mais com os costumeiros e lindos olhos vermelhos. Um sorriso largo lhe enfeita o rosto. Na face, a avidez de quem tem uma ótima notícia a contar. No chão, uma mala, ao lado de suas pernas tão bem torneadas.

O coração lhe salta à boca. Seus olhos não acreditam no que vêem. Será que era mesmo isso que estava acontecendo? Será que ela finalmente percebera o quanto ele a amava? Ele, que sempre esteve à sua disposição, que cuidava de suas feridas, que a aceitava incondicionalmente, que se machucava com suas indecisões, mas sempre a acolhia, que várias vezes abrira mão do próprio orgulho, que tantas outras fora criticado, apontado, desrespeitado. Será que agora seria para sempre?

E ela continuava ali, agora com o olhar verdadeiramente apaixonado, brilhante, faiscante! Não estava mais carente. Parecia firme como uma rocha. Não trazia mais o ar arrependido e distante de outrora.

Apressado por um novo desfecho, ele segura a mala nas mãos. Carinhosa, ela sobrepõe as suas às dele. Mas fica inerte à porta do apartamento.


Um a um, ele retira os dedos da mala. Uma lágrima lhe desce dos olhos há pouco tão ávidos por viver de verdade aquele romance. Ele não consegue entender. Dessa vez, não sabe o que está por vir. No fundo, preferia os poucos momentos juntos à incerteza daqueles intermináveis segundos.

Ela continua estática.


- Por que não eu? – enfim, ele conseguiu sussurrar.

- Porque eu encontrei alguém que não me ama mais que a si próprio – respondeu ela, isentando-se de qualquer culpa por fazê-lo sofrer para sempre.


No telefone, um novo nome a chama. Ele sabia que ela não mais voltaria a procurá-lo no meio da noite, de olhos vermelhos, frágil, carente, perdida.

Meu silêncio é a saudade de um sentimento intenso que se fez amplo em meu coração.
Minhas mãos se fazem trêmulas com a aproximação de seu corpo que traz a beldade e a certeza do romantismo direcionada á você.
Meus suspiros saltam de meus lábios com palavras sutilmente e carinhosas á você.
Trago uma rosa e um verso inspirado em você que se faz bela e sincera.

O irmão Silêncio, quando chega e é bem recebido, nos cura de toda ansiedade.

Aos que me consideram arrogante, metida.. nao tenho nada a dar, a nao ser o meu silencio, as vezes ele eh a melhor resposta..Jah fui de tudo um pouco.. orgulhosa , vingativa, rancorosa e impulsiva.. nao me arrependo de nada disso, me arrependo soh do q n fiz...jah cometi erros q n queria ter cometido,mas nem por isso deixo de viver o momento.. vivo ele sem pensar nas conseqüências que me trazem... conseqüência é conseqüência... erros são erros... quem não os comete?

“O silêncio as vezes é fundamental para admirarmos ainda mais aquele que é especial. Admiro você, cada dia mais e mais, mesmo no silêncio sei que estas aqui comigo.”

“Amar foge á todas as regras, ninguém sabe de onde vem, nem como acontece mas é o que dá sentido a todos os outros sentidos da vida.

Em Silêncio

Amar-te em silêncio
E estar só
Não é ser forte,
É queimar a alma
Devagar
Como brasa sob cinza

Á revelia do olhar
O desejo queima
E acorda o corpo
Para um destino
De fogo
Ou de mar

E sou crista de onda
Ou céu de prata
E a lua é só uma lata
Sem valor
Sempre que estás comigo

Só então me reconheço
Como um pedaço de ti
Que recusa a independência

Sou livre sempre que voas!

Perto

Risco o teu nome na areia
Ao silêncio dos reflexos
Sais-me dos dedos
Mas é na boca que me deixas
O sabor a rosas que há em ti

Sei de caminhos e ruas
Sei de tempestades
Sei de corpos e cidades
Mas a ti amor
Só te adivinho

Contigo
As ausências
São a pausa desejada
Tu é que trazes
Estrelas e luar
À minha noite fechada

Amanhã quando vieres
A este pedaço de céu
Que iluminas
Estarei do outro lado
Da circunstância
Ao alcance do olhar

Tão horrível quanto os estrondos de uma guerra é o silêncio de um ambiente triste

Se o meu silêncio não te incomodar é porque minhas palavras nunca tiveram senti pra você.