Dor de um Homem
Piadas e bom humor aliviam a dor porque liberam endorfinas- cuja composição química, similar à morfina e à da heroína, tem efeito tranquilizante no corpo. O humor cura, pois o riso anestesia o corpo, ativa o sistema imunológico, protege contra doenças, auxilia a memória, melhora o aprendizado e prolonga a vida.
Renascendo pela dor
... Foram segundos de dor, seguidos de lágrimas q logo se misturavam as gotas de chuva.
Seu coração morreu .
Sua alma, quase levada pelo vento da tempestade, parecia perdida na busca de uma verdade.
Mas a dor passou, ficando as sequelas de mais uma batalha.
Disseram que ele à perdeu, mas não existe perda para um guerreiro da luz que faz da fé a sua munição, esta que nunca deixa de amparar, mas que precisa ser exercitada e testada na escola da vida.
Agora, ele olha para cima e vê o sol que volta triunfante depois da tempestade, se levanta e parte, certo que vencerá em seu caminho para o pai, pois por amor ele morreu, mas a morte é renascimento.
Então por amor renasceu, pronto para renascer quantas vezes for preciso ...
não fuja
de emoções pesadas
honre a raiva;
dê espaço para a dor
ela precisa respirar
é assim que nos libertamos
Será? Quando será que essa dor vai passar? Eles dizem pra mim erguer a cabeça e seguir adiante, mas eu não consigo. Eu não sei se consigo, poxa!
Uma amizade perdida é uma cicatriz eterna, de mesmo tamanho e dor... por isso cuidar de um amigo é como cuidar de si mesmo.
DOR!
Não te ver dói
Mas dói muito mais quando te vejo com outra pessoa do seu lado
Não te sentir dói
Mas dói ainda mais quando meus dedos tentam te tocar e acabam tocando o nada
Não sentir o doce do teu beijo dói
Mas dói muito mais pensar que seus lábios sentem um outro
Não sentir o teu perfume dói
Mas dói muito mais quando sinto seu cheiro em outra pessoa
Não sentir o seu toque dói
Mas dói muito mais quando o vento toca o meu rosto fazendo me lembrar do leve toque das suas mãos
Não caminhar contigo dói
Mas dói muito mais saber que agora eu caminho sozinho
Não ter o seu sorriso dói
Mas dói muito mais saber que ao meu lado seu sorriso talvez fosse pranto
Não ter o teu abraço dói
Mas dói muito mais quando procuro me sentir seguro em outros braços
Sonhar contigo dói
Mas dói muito mais quando acordo e você não esta ao meu lado
Até o fechar dos meus olhos doem
Mas quando os abro a dor é muito mais, pois é quando tenho a certeza que já não estas mais aqui.
Tentar te esquecer dói
Mas dói ainda mais quando deparo com as lembranças dos bons momentos que juntos passamos...
Lutador,
Luta dor,
Vencedor,
Vence dor,
Luta com fé,
Vença com paz,
Lute sem dor,
Vença com amor,
Sei que é capaz.
O sangue escorria, naquele líquido vermelho a dor se ia, era necessidade, diferente do desejo e insanidade, a dor parava, descansava. Os olhos fechavam, ali escurecia, sentia-se bem, era o lugar onde se encontrava, sentia o coração ficar calmo aos poucos, história escrita com sangue, se tornando melhor. Pedaços vazios. Mutilação. Restaram os pedaços que se tornaram cicatrizes, aquelas que mais tarde ao passar a mão, se orgulhou por ter aguentado fortemente sozinho, sem precisar da ajuda de quem o julgava e acabava com suas esperanças de viver a história que escrevia.
Triste...
Ando triste
Há dias estou assim...
Triste...
Sabes aquela dor, que dói em lugar
Que não sabemos ao certo aonde é?
Uma falta de algo que não sabemos certamente o que é?
Sabe aquela vontade:
Vontade de sumir...
Se isolar...
Ficar só...
Quieto...
Somente você e seus pensamentos?
Pois bem!
Assim mesmo que estou.
Triste...
A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.
Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.
Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.
As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.
A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.
O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.
Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.
No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.
Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!
Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!
Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.
Desconfie das coisas que acontecem sem dor, renuncia ou esforço. Geralmente um dos 3 é necessario para um bom resultado
Dor
Eu não gosto de perder as pessoas, quem gosta né? O único problema é que isso sempre acontece, e cada vez dói mais
É tão difícil esquecer a dor, mas é ainda mais difícil lembrar-se da doçura - Não temos cicatrizes de felicidade para exibir. Aprendemos tão pouco com a paz.
Chá das 3:00 🕒
Uma xícara de chá e uma flor
cura qualquer dor!
Tem horas que a vida pede uma pausa merecida,e quando tudo acalma,olho para a xícara de chá pousada sobre a mesa e fico ali, refletindo.💭
De dentro de uma xícara de chá
Surgiram vários pensamentos 💭
minha história:
a fala do silêncio,de quem caminha por entre as flores sozinha.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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