Dor de Amor
A caridade transforma dor em amor, ausência em presença, pobreza em riqueza, maldade em bondade e tristeza em alegria.
A ausência da caridade transforma amor em medo, riqueza em soberba, relacionamentos em desconfiança e atrai principalmente o mal e afasta do essencial.
De ti quero distância
Ó, meu amor
Nenhuma dor é tão certa
Quanto a dor que me penetra
Dia após dia
Sem sua companhia
Oh, distância, quero-te longe de mim
Por perto quero apenas minha amada
Que por mim foi cativada
E que me dá, a cada dia
Entusiasmo para a continuar minha jornada
Tristeza, afaste-se de mim
Quero apenas alegria, enfim
Ser feliz com o amor da minha vida
Que para mim, é mais valioso que marfim.
O que seria de mim sem meu amor?
Talvez apenas um homem qualquer
Com abundância na vida
De amargor.
Por favor, abandona-me tristeza
Busco unicamente felicidade
Talvez um dia rir com meu amor, que me alegra noite, dia e a tarde.
É muito fácil julgar a dor do outro quando não é a sua própria. O difícil mesmo é ter empatia e amor incondicional, imparcial e cheio de misericórdia, pagando o preço para curar um sofrimento que não é seu.
Antídoto
O Antídoto da dor é o amor,
E do amor é o deixar ir,
Sem mágoas e sem rancor,
Simplesmente deixando de insistir.
A cura vem da coragem,
Basta entender esse mistério,
Mergulhe profundo nessa viagem,
Como um monge em um monasterio.
Sofrer é uma consequência,
Deixar de viver, apenas uma opção,
Se abandonar à adolescência,
Tudo tem uma solução.
Pra que chorar por algo sem valor,
É o mesmo que perder para a insignificância,
Se não formos forjados no caminho da dor,
Seremos eternas crianças.
Então; essa é a lição,
Deixar ir os insatisfeitos,
Isso é uma blindagem para o coração,
E um alívio para o próprio peito.
Deixar ir é cultivar a liberdade,
É saber que tudo tem início e fim,
A essência da flor é uma verdade,
E nessa verdade, plantamos o nosso jardim.
Lourival Alves
Você, precisa coagular a dor,
o amor, o êxtase do saber,
da descoberta..
Através da
CATARSE CONSCIENCIAL !
Recebendo do alto,
o FOGO ETERNO.
Aquele que te consome,
que desintegra o Ar,
e o transforma,
manipula o átomo
em miríades de
LUZ aparente.
Quem foi ele
Ele foi o amor
Que no fim, me causou dor
Foi o quase
Que me encantou
E o fim
Sem vontade de desistir
Mais, se existir dor
Não é pra ser amor
O amor não desgastar
E ele desgastava
O amor é feliz
E eu já tava sendo infeliz
Mesmo querendo felicidade
O amor é incrível
E ele já não tava sendo incrível
O amor dele era alegria
E no fim, foi apenas
Parte de uma poesia
E quem sabe no fim
Talvez seremos só amigos
Ou talvez só conhecidos.
se eu pudesse voltava no tempo é não me sujeitaria a esse amor que só foi dor
Que dá minha parte teve amor,mais da sua não.
Se eu pudesse te deletar da mente,iria pelo menos fingir que nada aconteceu.
A família
No silêncio da família, a dor se esconde e o amor dá lugar a palavras e olhares que ferem. Laços familiares se enfraquecem, e o riso se transforma em tristeza. Promessas quebradas e a distância emocional deixam o lar frio e cheio de espinhos. Mas, apesar do rancor, há raízes profundas que mantêm a esperança. Mesmo em meio à dor, ainda existe o desejo de reconciliação, onde o perdão e a compreensão podem fazer a família renascer.
Há Muita Dor, Mas Há Mais Amor
Sorrateiramente memórias de infância me invadem e me fazem descumprir o cotidiano:
Na lembrança, apresenta-se uma figura aterrorizante que representa um clichê de tirano,
Do meu quarto, sinto o odor do cachimbo juntamente com o desprezo nos seus olhos exalando ódio,
Mas dar para ouvir da janela, apesar da tarde taciturna, as vozes das outras crianças brincando.
Do terceiro andar, eu fantasio-me brincando com elas no térreo, pois nem concebo a ideia se eu devo ir,
No instinto, aguardo o déspota desacordar ou sair de casa, para que possa me divertir.
De repente o interfone toca, ele atende, após uns berros, sai depressa pelas escadas, entra no carro e liberta-me.
Fiz meus afazeres escolares, minhas irmãs estão dormindo, minha mãe no trabalho e agora desobedecer é o mesmo que viver.
Viver é muito melhor que sonhar e me entrego de corpo e alma as brincadeiras, com minha pipa e meu pião,
Já estou todo sujo de terra como os amigos, ganhei pipas, não tenho mais o pião e acendi a chama do meu coração.
Minha a alma é invadida pela alegria de ser uma criança, sinto que venci o mau,
Porém subitamente escuto a cavalaria do inferno através do escape velho e barulhento.
Corro mais rápido que na brincadeira do pega-pega, subo as escadas para que não perceba que estive brincando,
Entro direto no banheiro, tomo banho e começo a chorar porque sei o que está acontecendo,
Você entra, espera eu terminar o banho e me surra com a mangueira que você usou para lavar o automóvel,
E sofro mais uma das infinitas violências do escárnio que um dia eu chamei de pai.
Por estes episódios, passei a minha vida crendo que não deveria ser pai, pois às vezes me deparei reagindo igual como inclemente.
Nas diversas escolhas, este pensamento sempre permaneceu, por achar que um dia eu seria como ele.
Arrependo-me profundamente, porque as opções que fiz anteriormente me castigaram a alma e me amaldiçoou até recentemente.
Mesmo que tardiamente, ser pai foi a melhor ventura que me aconteceu,
A importância de sê-lo é o mesmo que reconhecer a mudança e despejar a esperança na posterioridade,
Embora, o mais especial pra mim foi descobrir, mesmo com toda dor que possuo, o amor que ainda sou capaz de dar e receber.
Então o poeta disse: "O meu amor se faz de dor
Só pra maltratar meu coração
E nesse mundo de pura ilusão
Faz-se real na solidão".
A dor assim como o amor, transforma. Não importa o caminho traçado, conquistas não são pontos de partidas, são realizações necessárias para alcançar os desejos de um coração sedento, mesmo que fracassado perdure em grande parte da jornada.
Nos versos dos amor
Existem diversos pontos de dor
Onde a rima para a poesia é indolor
E onde a melancolia é uma melancia azul
Onde o sentimento não se passa de mais um
Neste poema, curto é um problema
Não trocar a roupa nova
Pois roupa nova, também pode ser usada como pano de chão
Um trem, sempre vem
Não é como diferença
Que o tempo determina
Onde o vem predomina
E que o fatal é um fato leal
E que se redefine na ideologia
Minha ideologia
É sempre poder viver um após outro dia
Minha identidade
É sempre querer e escolher o nome do nosso filho
Minha Autenticidade
É sempre honrar o nome da família
Enfim, não sou poeta, mais está poesia completa enferna a vida de desgastados, e sem amor.
Apara as tuas pontas todos os dias, mas não se compara, treine em ser o amor, talvez até apara-dor.
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