Doce Mulher
Assim como um pouco de sal modifica o que é doce, assim também são as más conversação; corrompem os bons costumes.
H.s.
Conselheiro Hs
Seus olhos quando me olham, me falam de paz, me acalmam, me entendem, me envolvem de um jeito doce, que só resta ao meu coração dizer que te amo.
A vida é igual ao café, não precisa mais de açúcar, basta aguçar o paladar para perceber que o doce está intrínseco.
Ah doce garota achará, que despir-se era...
Ter de ti suas vestes tiradas.
A vida lhe mostrou,
que ficará nua estando vestida,
que mostrar-se,
é abrir o peito,
é transcender o lógico,
é desarmar-se,
é entrega-se ao inserto...
E assim despida pela alma,
terá em suas mãos...
Um pássaro, preso em uma gaiola...
Que canta a triste canção,
de não saber sobre liberdade
de não saber o prazer de ter o vento,
batendo em suas assas...
Pobre pássaro,
que não sabe se um dia terá essa tal liberdade...
Garota,
essa canção do triste pássaro lhe soa familiar?
Seu despir-se é esse cantar...
Não vista-se...
O que de mais lindo tens está em seu despir,
antes mesmo de ser tocada.
Tua voz é como um doce devaneio, sabor de chocolate, cheio de desejo.
Teus sonhos são como um livro de mistério, repletos de espaços vazios e reviravoltas para quem se atreve a ler.
Suas atitudes são como murros em facas, apesar de não o levar a nada, são cheios de si e força submetida.
Você é como um estranho em um trem, indo para nada mais que o desconhecido, atrativo de ser visto, mas que não se abre nem com mil sorrisos.
A vida é doce, para quem a trata com doçura.
Sejamos dóceis com a vida e com os outros que a doçura fará parte de nós .
Seremos doces também .
A amargura não nos cai bem .
O dia hoje amanheceu mais doce, antes fosse todo dia, com mais cor, menos dor, só amor... E quem dera ela fosse vista livre na pista e mesmo assim respeitada, benquista, admirada. Quem dera ela acordasse amanhã e tudo ainda fosse cor, e que lhe dessem o que é seu por direito: valor e respeito!
Prometo:
Será minha doce melodia,
A flor mais perfumada.
Te cuidarei,
Serei teu abrigo,
Venha logo,
Não me deixe mais só.
Nem doce,nem amargo
Na cozinha, as notícias chegavam mais depressa ao fogo ameno. As criadas afagavam, pajeavam uma geração e fraseavam o inominável. Lembro-me de suas mãos quentes alisando minhas meias e eu sonolenta, bagunçando os cabelos em cachos nas almofadas do sofá da sala de minha avó. Elas me sacudiam e diziam:
– Se não ficar inteira para a missa, não tem doce de cidra nem novela
à noite.
As missas eram sonolentas e as pessoas vestidas do “primeiro dia da semana” se espreguiçavam em minha mente até ao almoço.
Era um dia morno, não havia novelas e a circunferência dos doces era vigiada e eu me frustrava com a falta das babás.
Verdadeiramente, não precisava delas, mas elas me bendiziam de suas falas e eu, como elas queria decifrar esse desejo.
E elas sabiam das promessas, do artifício, da magia de como chegar ao altar.
E sabiam muito mais, do veneno, da nudez debaixo dos lençóis bordados com capricho em ponto cheio.
Ninguém conversava sobre “isso” e, quando perguntava, tinha resposta certa:
– Já é hora de você dormir!
Na minha imaginação nada repousava, ficava na fantasia, esta geografia indecifrável e a língua solta de minha bisavó.
– Minha filha o “it” fica debaixo das saias.
Eu levantava as minhas, debaixo as anáguas e barbatanas e achava tudo tão incrédulo.
Acordava, e a novidade do dia: não entendia como, mas a vizinha havia “pulado a cerca”. Havia um falatório metafórico na cozinha não percebia onde estava o “cerco” onde só existiam muretas.
O “it”, o charme, o magnetismo, o encanto pessoal ainda são um mistério que abrocha do ser repentinamente.
Ferver, pular, ainda pode ser afetuoso e cítrico como doce de cidra. E o descrente ainda perdura nos amores alambrados.
Livro: Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Doce morte
Será que é errado eu querer conhecê-la
Ou apenas dramática por querer a tê-la
Será que te conhecer será um alívio para minha dor
Ou apenas um grande temor
É besteira te odiar
Ou idiotice te amar
Eu a desejo?
Eu te cortejo?
Não sei mais dizer
Não sei mais o que fazer
Apenas a aguarda-la
Te oferecer a minha vida
Nada mais do que entregá-la
Se vc não a quiser teremos um dívida
Que logo logo irei pagar
A meditação salutar adiciona na nossa alma uma doce melodia capaz de nós levar a um sublime patamar.
Tão quente tua boca, livres mãos em teu corpo, um pecado malvado, e o doce que não esqueço, é assim a vontade que anda junto, onde meus olhos alcança, eu vejo minha vontade de boca inundada. Todos os dias eu morro e depois de uma hora eu ressuscito cheio de vontade.
ENTREMEANDO O AMOR
Amar... é entremear de doce,
É aquela luminescência que invade o outro,
É mistura de santificação é maldade,
É uma invasão de privacidade,
É aquela sagacidade que tira do trilho, do rumo, do plumo...
É sentir no íntimo o agridoce,
É embebedar-se da paixão,
Em taças vermelhas deliciando gota a gota,
O brinde do amor...
Há abraços que
perfumam a alma.
Há palavras que são
oração;
Plantam em nós a
mais terna e
doce emoção.
É assim que eu te vejo,
e é assim que eu te
quero...para sempre,
guardado (a),
em meu coração.
PALAVRA
Como podes ser tão doce , palavra
E ao mesmo tempo amarga .
Como podes ser usada , para definir o amor ?
És navalha afiada .
E quase no mesmo instante em que agradar o amante
Lhe causa tamanha dor ,que duvidasse do amor !
Como podes dar prazer
E causar o sofrimento ?
Como em um breve momento
Ressuscitas , e então matas ?
Como podes ser palavra , inconstante como o vento
A culpa é não entendo , da língua ou do coração ?
Ou será o pensamento que muda de opinião ?
Como causas dor palavra ao ouvido de quem ama
E no momento da cama dá prazer a quem te escuta ?
Como podes ser tão dura na boca de quem acusa ?
Já sei a culpa não é tua , a culpa é de quem te usa !
A culpa é de quem abusa , de você formosa dama
Prefiro você palavra na boca de quem me ama …
E no momento da cama , na música que se escuta !!
Uma armadura tão pesada, mas, um coração profundamente doce, e frágil... Eu abracei forte, porém, nem sempre é amor, tomar o outro de si próprio, e enchê-lo de nós mesmos (...).
ÉS
Em tudo és diferente, desde
o teu sorriso quente e
constante, ao teu doce amor
lindo e comovente.
És uma visão.
Difícil deixar de te amar.
Vivo-te infinitamente.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. R.J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
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