Doce
A vida só é amarga para quem não abre mão do seu lado doce, o orgulho, o rancor e a vingança, são féus que matam em silêncio aqueles que não doam sentimentos doces como o perdão, a gratidão e a humildade, os que fecham suas mãos aos afetos, levam tapas da vida, porque quem se fecha para doces sentimentos, morre amargando.
Sou meio doce, meio ácida. Algunas dias vejo que sou indefesa já outros me sinto como uma rocha. Preciso sempre de um buraco para eu enfiar a cabeça e lá poder chorar em paz. Sim, eu choro sou humana, sou manhosa. Ando sempre querendo afeto porém digo que não, mas preciso sim de calor humano, mais que corpo-a-corpo quero alma-a-alma. Tenho semblante rústico mas sou uma flôr de laço no cabelo e sapatilhas de ballet. Não gosto de saber de tudo nem tento ser racional. Quero continuar á manter meu cérebro no lugar onde ele sempre fica: meu coração. E essa é a melhor parte de mim.
Meu Doce Vapiro
Oh! Meu Doce Vampiro
Que zela por meu ser
Que protege minha alma
Onde você está?
Por que não estás a me guardar
Nesta noite triste?
Você, que caminha pelos meus sonhos
Que não sai da minha mente
Que habita meu coração
Meu Doce Vampiro
Que me faz rir
Que me faz chorar
Meu guardião...
Meu amigo...
Meu amor...
Estou só
Um novo tempo se inicia
Você me deixou nesta noite fria
Meu Doce Vampiro
Não quero perder você
Não me deixe aqui
Sinto o vazio de tua ausência
Sinto a dor da distância
Sinto falta do olhar
Oh! Doce Vampiro
De olhar distante
De feição séria
Doce Vampiro
De alma pura
De coração bom
Meu amado guardião
Sei que não posso vê-lo
Mas sei que está aqui
Posso sentir tua presença
E me sentir confortada
Mas não posso tocar tua face
Meu Doce Vampiro
Tão distante
Tão perto
Vampiro que confunde minha mente
Vampiro que me embriaga com tua presença
Vampiro que me encanta com teu carinho
Amigo que me ensina a viver
Mas que me faz desejar morrer
Apenas pelo fato de estar longe de você
Doce Vampiro
Que vela meu sono
Que me protege do mal
Guardião
Que salva minha vida
Que me faz sentir querida
Meu Vampiro
Que enxuga minhas lágrimas
Que sorri para mim
Doce Vampiro
Por vezes se esconde atrás de uma máscara
Para não se mostrar para mim
Deixe-me olhar nos teus olhos
Deixe-me saber quando estiver aqui
Deixe-me ouvir tua bela voz
Apenas mostre-me como
Diga-me o que fazer
Segure minha mão
Mostre-me o caminho
Leve-me para a saída
Me traga de novo a vida
Não me deixe cair
Aqui em cima parece tão alto
Leve-me em seu voo
Meu doce vampiro
Serás tu um guardião da noite
Ou serás um anjo solitário?
Oh! doce vampiro
Que caminha comigo
Para onde quer que eu vá
Desejo tua felicidade
Agradeço sua lealdade
Obrigada por ser meu protetor.
Sou dependente do teu amargo dom de me tratar como um doce, do teu psicopata e monstruoso anjo sem asas que voa em direção ao inferno de nós dois. É tenebroso como tu desenha as formas impuras do nosso corpo que é meu, que é teu, guiando- nos por um labirinto infinitamente desconhecido e sem curvas, de longe e bem perto. Nosso bom e terno senso de limite são insensato e mal criado semelhante a nós que de quando em vez limitamo- nos a saltar da boca do abismo sem mal tocarmos o solo, que arde e queima como nós.
Congelo seu sorriso numa fotografia, tão doce e meigo. Eu não sei por quanto tempo o terei, só sei que nessa noite você é meu, só meu e essa é a única verdade que importa.
É DOCE E HONROSO [DULCE ET DECORUM EST] (2)
Wilfred Owen (tradução de Renato Amado Peixoto)
Encolhidos, como velhos mendigos debaixo de sacos,
Cambaleando como bêbados, tossindo feito velhas, nós ziguezagueamos em meio ao lamaçal,
Até que a luz bruxuleante dos sinalizadores nos fizesse virar
E, para a distante retaguarda, começar a caminhada.
Homens marchavam adormecidos. Muitos tinham perdido suas botas
Mas tropeçavam, calçados de sangue. Todos estavam alquebrados; todos cegos;
Bêbados de fadiga; não escutavam nem mesmo o rugido
Dos desinteressantes obuses que, fora de alcance, explodiam atrás.
Gás! Gás! Rápido, amigos! - A euforia de conseguir ajustar, atabalhoadamente, aquelas máscaras desajeitadas, na hora exata;
Mas alguém urrava e caindo,
Debatia-se como se estivesse em chamas ou sob cal viva...
Embaçado, através das enevoadas lentes da máscara e de uma grossa luz verde;
Como se estivesse debaixo de um mar verde, eu o vi se afogar.
Em todos os meus sonhos, diante de meus olhos impotentes,
Ele mergulha sobre mim, sorvendo o ar, asfixiando, afogando.
Se em algum sonho sufocante você também pudesse passar
Por detrás da carroça em que nós o arremessamos.
E observar os olhos brancos contorcidos em sua face,
Seu rosto pendurado, como o de um demônio cansado de pecar;
Se você pudesse ouvir, a cada solavanco, o sangue
Gargarejar dos seus pulmões corrompidos em espumas,
Obscenas como câncer, amargas e esverdeadas como a regurgitação de um boi
Infames, incuráveis feridas sobre línguas inocentes,
Meu amigo, você não iria, com tão grande entusiasmo e idealismo, contar
Para as crianças desejosas de algumas glórias desesperadas,
A velha Mentira: É doce e honroso
Morrer pela pátria.
Doce Lua-de Mel,
paraíso dos desejos
que por enquanto
são só sonetos.
Lua querida Lua,
não vejo a hora
de sentir as mãos
do meu amor
ao redor da cintura.
Doce Lua-de-Mel,
espero pela nossa
em companhia
das estrelas do céu.
Lua querida Lua,
não sei se ele
irá me escolher,
ou será você
que irá me trazer.
Doce Lua-de-Mel,
aguardo pela nossa
colada nos doces
dos tantos beijos.
Lua querida Lua
peço a sua ajuda
com essa dúvida:
não sei se ele é meu,
ou eu que sou dele.
Doce Lua-de-Mel,
vejo galáxias
nos olhos dele,
no meu corpo está
o mapa do garimpo
e a descoberta
do amor mais lindo.
Afinidade
É o encontro de duas poesias que se conjugam,
num doce cordel de danças e sons
que a natureza aplaude com entusiasmo.
A afinidade não pede explicações,
razões
nem se preocupa com o movimento do vento,
sabe perfeitamente que o próprio vento
festeja e abraça a delicadeza do gesto
Poesia e afinidade tem perfume de amor
que envolve e embriaga a alma
que se liberta e plana sobre rios e vales,
espalhando encanto em todo canto;
O sol que se anuncia ao amanhecer revela o encanto,
deixado ao acaso;
A lua por sua vez recolhe o encanto
e o sopra na noite escura,
que se espalha em brilhantes estrelinha
para brindar seu entusiasmo e espanto do olhar;
No dia,
a poesia te acompanha e a afinidade te abraça em cada pequeno gesto que pratica,
tirando um pedacinho do que te faz falta,
mas que o outro se farta e e se completa.
Poesia meu anjo é você! ... e afinidade somos nós!!!
Bom dia!!!
Feliz Sexta- Feira queridos anjos
Que seu dia seja belo, doce e perfumado.
E bastante promissor em sua vida.
beijo meu s2
FELIZ ANIVERSÁRIO
Que
Seja doce esse momento
De renascimento
Porque comemorar vida
É uma bênção de DEUS que seja linda sua trajetória
E que DEUS conceda- lhe
Todos os sonhos possíveis
Em teus dias.
O doce sabor da vida, é chegar à noite deitar na cama e dormir o sono mais suave, sereno e profundo. O dia foi maravilhoso com os colegas, amigos e familiares. Despertar pela manhã feliz com um belo sorriso pra começar tudo outra vez.
Acometida pelo acaso...
Que acaso mais gratificante, mais doce e belo que já me aconteceu.
Diante dos seus olhos senti-me a mais bela, e diante da minha beleza refletida nos seus olhos eu me apaixonei...
Mesmo que a minha consciência pisque em sinal de alerta diante do meu coração, desfilando sentimentos importunos, nem a minha própria lucidez consegue evitar que tudo aconteça novamente, novamente adormeço pensando e acordo suspirando...
Tudo de novo... coração palpitante, mãos frias e o corpo querendo só mais uma vez... só mais uma vez sua boca aveludada... só mais uma vez seus braços fortes... só mais uma vez seus sussurros quentes... só mais uma vez... e suspirar profunda e longamente por uma eternidade...
Teu Corpo e Tua Alma
Quando passava até o ar fazia-se doce.
Quanta pureza havia naquela alma feminina.
Quanta pureza havia naquele olhar de mulher
e também de menina.
Tão linda que se faz a mais linda das flores.
Não existiria uma belíssima razão de viver,
se não existisse você. A mais bela razão do
meu viver, tu és a luz do meu amanhecer.
De todas as flores que vi você foi a mais
bela que já vi.
Que antes e nem depois de ti, meu coração
jamais amou, outra dama ou outra flor,
se não somente a vida e a ti meu amor.
Se da tua boca eu desejo o mel, que permita,
Deus, um dia beija-la.
Que permita-me então o senhor um dia,
provar o doce néctar, dos lábios teus.
Que é da tua beleza que se faz-se o encanto,
que nas flores mais bela, causa inveja.
Em meu coração e em minha alma, tão
puro se faz o desejo, que almeja com
fervura, teu corpo e tua alma.
Eu sou isso, ou aquilo.
Sou doce, as vezes amarga.
Sou um poço de ilusão, um ralo caldo de realidade.
As vezes tento me entender, outras vezes me esqueço.
Aja tantas metades para mim, tantos conflitos.
De ser, de ter: Ter paz, buscar tranquilidade.
Dividida em dois lados, uma durona outra sensível.
Todos esses adjetivos serão poucos diante de tanta descrição.
Que eu tento fazer, dessa confusão do meu ser.
Então começo a rimar, mas é melhor parar.
Talvez por mais que eu fale não adiantará.
Você nunca irá me visualizar, me imaginar.
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