Doce
Amor sem compromisso é como algodão-doce... Docinho, derrete na boca, as vezes te causa arrepio, enjoa e acaba tão rápido que nem te dá vontade de quero mais.
o céu está bem azul e a terra a cobrir-se de verde, doce é olhar o mar, sinto-me a renascer lembrando donde venho e as asas que usei para chegar aqui..
Por um susto na minha vida você chegou, sorrateiramente me conquistou, Oh anjo traga-me seu doce beijo, Traga-me seu doce olhar, que com palavras aconchegantes logo me tomou com toda sua hipnotizante sedução, e apaixonado agora me entrelaço na voz de um anjo valente e um fiel príncipe dourado e quente que me fascina, que garoto mas audacioso que fez-me me entregar ao assustador desconhecido sentimento que por tanto tempo eu nem quis pensar, na terça feira tão fria que estou e que me aprisiona ao pensamento desorganizado que me toma para o seu rosto e sua tão fervorosa e gentil voz. agora realmente encrencado e embaralhado estou mas com a certeza de que sempre pensarei em você...
LINDO
(Ademir Ladislau)
Lindo é ouvir o doce som da tua voz;
E num abraço apertado, te envolver;
Ver um sonho azul... acontecer;
E um grande amor nascer dentro de nós!
Lindo é sentir a paz que a natureza;
Reproduz a cada tempo e a cada hora;
Lindo é seguirmos juntos... estrada a fora;
E nos envolver feliz, nessa grandeza!
Desejando que o bem perfeito e pertinente;
Num sentimento puro de amor, se apresente;
Iluminando com fervor, nosso caminho!
E na candura desse foco, os pensamentos;
Criando em nosso íntimo... bons momentos;
Enchendo a nossa vida... de carinho!
Meu Doce Vapiro
Oh! Meu Doce Vampiro
Que zela por meu ser
Que protege minha alma
Onde você está?
Por que não estás a me guardar
Nesta noite triste?
Você, que caminha pelos meus sonhos
Que não sai da minha mente
Que habita meu coração
Meu Doce Vampiro
Que me faz rir
Que me faz chorar
Meu guardião...
Meu amigo...
Meu amor...
Estou só
Um novo tempo se inicia
Você me deixou nesta noite fria
Meu Doce Vampiro
Não quero perder você
Não me deixe aqui
Sinto o vazio de tua ausência
Sinto a dor da distância
Sinto falta do olhar
Oh! Doce Vampiro
De olhar distante
De feição séria
Doce Vampiro
De alma pura
De coração bom
Meu amado guardião
Sei que não posso vê-lo
Mas sei que está aqui
Posso sentir tua presença
E me sentir confortada
Mas não posso tocar tua face
Meu Doce Vampiro
Tão distante
Tão perto
Vampiro que confunde minha mente
Vampiro que me embriaga com tua presença
Vampiro que me encanta com teu carinho
Amigo que me ensina a viver
Mas que me faz desejar morrer
Apenas pelo fato de estar longe de você
Doce Vampiro
Que vela meu sono
Que me protege do mal
Guardião
Que salva minha vida
Que me faz sentir querida
Meu Vampiro
Que enxuga minhas lágrimas
Que sorri para mim
Doce Vampiro
Por vezes se esconde atrás de uma máscara
Para não se mostrar para mim
Deixe-me olhar nos teus olhos
Deixe-me saber quando estiver aqui
Deixe-me ouvir tua bela voz
Apenas mostre-me como
Diga-me o que fazer
Segure minha mão
Mostre-me o caminho
Leve-me para a saída
Me traga de novo a vida
Não me deixe cair
Aqui em cima parece tão alto
Leve-me em seu voo
Meu doce vampiro
Serás tu um guardião da noite
Ou serás um anjo solitário?
Oh! doce vampiro
Que caminha comigo
Para onde quer que eu vá
Desejo tua felicidade
Agradeço sua lealdade
Obrigada por ser meu protetor.
Sou meio doce, meio ácida. Algunas dias vejo que sou indefesa já outros me sinto como uma rocha. Preciso sempre de um buraco para eu enfiar a cabeça e lá poder chorar em paz. Sim, eu choro sou humana, sou manhosa. Ando sempre querendo afeto porém digo que não, mas preciso sim de calor humano, mais que corpo-a-corpo quero alma-a-alma. Tenho semblante rústico mas sou uma flôr de laço no cabelo e sapatilhas de ballet. Não gosto de saber de tudo nem tento ser racional. Quero continuar á manter meu cérebro no lugar onde ele sempre fica: meu coração. E essa é a melhor parte de mim.
A vida só é amarga para quem não abre mão do seu lado doce, o orgulho, o rancor e a vingança, são féus que matam em silêncio aqueles que não doam sentimentos doces como o perdão, a gratidão e a humildade, os que fecham suas mãos aos afetos, levam tapas da vida, porque quem se fecha para doces sentimentos, morre amargando.
Você me faz um bem danado, por que quando vens trazes consigo um punhado doce de saudade, e muitos risos na bagagem.
E que seja doce e eterno esse desejo de felicidade.Que possa transpor o sofrimento e aniquilar a solidão.Que recrie dentro de nós aquele jeito risonho e apague qualquer pontinho de tristeza existente.Que seja verdadeiro,intenso e capaz de resgatar em nós aquela essência única e divertida.
És como uma droga, um doce, um quadro, uma canção, um suéter quente, um céu azul, um livro com um final feliz. És como um lugar em mim, colocando de lado para mim, onde possa refugiar-me para falar e sorrir sem medo de ser julgado
Você um sonho
Teus olhos inspiram.
Teu rosto imita o infinito
coberto de estrelas.
Boca doce de um formato meigo,
queixo pequeno delicado.
Cabelos que como um véu, a todo
conjunto adorna.
Princesa de encantos tantos
guarda algum, enfim.
Torna-me eterno em teu pensar,
sorri em sonhos, só para mim.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B/S.J,do Rio Preto
Membro Honorário da A.L.B/Votuporanga
Membro da U.B.E
É DOCE E HONROSO [DULCE ET DECORUM EST] (2)
Wilfred Owen (tradução de Renato Amado Peixoto)
Encolhidos, como velhos mendigos debaixo de sacos,
Cambaleando como bêbados, tossindo feito velhas, nós ziguezagueamos em meio ao lamaçal,
Até que a luz bruxuleante dos sinalizadores nos fizesse virar
E, para a distante retaguarda, começar a caminhada.
Homens marchavam adormecidos. Muitos tinham perdido suas botas
Mas tropeçavam, calçados de sangue. Todos estavam alquebrados; todos cegos;
Bêbados de fadiga; não escutavam nem mesmo o rugido
Dos desinteressantes obuses que, fora de alcance, explodiam atrás.
Gás! Gás! Rápido, amigos! - A euforia de conseguir ajustar, atabalhoadamente, aquelas máscaras desajeitadas, na hora exata;
Mas alguém urrava e caindo,
Debatia-se como se estivesse em chamas ou sob cal viva...
Embaçado, através das enevoadas lentes da máscara e de uma grossa luz verde;
Como se estivesse debaixo de um mar verde, eu o vi se afogar.
Em todos os meus sonhos, diante de meus olhos impotentes,
Ele mergulha sobre mim, sorvendo o ar, asfixiando, afogando.
Se em algum sonho sufocante você também pudesse passar
Por detrás da carroça em que nós o arremessamos.
E observar os olhos brancos contorcidos em sua face,
Seu rosto pendurado, como o de um demônio cansado de pecar;
Se você pudesse ouvir, a cada solavanco, o sangue
Gargarejar dos seus pulmões corrompidos em espumas,
Obscenas como câncer, amargas e esverdeadas como a regurgitação de um boi
Infames, incuráveis feridas sobre línguas inocentes,
Meu amigo, você não iria, com tão grande entusiasmo e idealismo, contar
Para as crianças desejosas de algumas glórias desesperadas,
A velha Mentira: É doce e honroso
Morrer pela pátria.
E ele estava ali
Doce garoto
Sentado em seu balanço
Olhando seu jardim
Refletindo o irrelevante
Pois é assim
Sente o vento em seu rosto
Indo e voltando
Impulsionando o corpo, a vida
Solta gargalhadas cativantes
E sem medo de cair
Salta do balanço
Seus pés tocam o chão como lanças afiadas
Seu sorriso se desfaz
Ensanguentam todo o belo jardim
Manchando de vermelho todo o verde
Pouco a pouco chega a dor
Já não há mais vento suave
Pois é assim
Que somos ensinados
A viver
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