Desejo do fundo do meu coração
olho as estrelas...
vejo os milagres sem fim,
meu amor eterno distante,
mesmo assim lindo amor,
definho dia apos dias,
nas minhas lamentações
serem benditas na dor,
meu amor seja do jeito
vai ser como pode ser,
nas variações de nossas almas
somos únicos num destino,
para onde vamos...
ou de onde viemos é um segredo,
do qual escolhemos amar,
numa fronteira infinita
desejamos o amor e suas definições,
no entanto existe vários caminho
que levam o amor,
como ser intrigante desejado,
faz o fazer o sentido sofredor
em tantas questões
e plataformas que esquecemos
que existência muito curta,
ainda que valores dados,
são apenas fagulhas que passamos
a vida querendo ter... no florescer de nossas almas,
porque sentir tanta dor por simplesmente amar...
tudo pode ser muito bom...
basta se ponderar cada estante que perdemos
ao lado que amamos é teor de uma pérola rara
na sua perfeição do teu coração...
mesmo não compreenda a sintonia da pureza do amor,
singular na plenitude de dessa vida um pingo no universo,
de muitas vidas posso viver a eternidade te amarei
cada uma delas mais e mais como a primeira vez que te vi...
não seria o bastante e nem muito ou pouco
de um estante que vida termine... seria o amor
tudo que quis te amar,
o para sempre será uma fagulha em nossos corações.
Solitude minha alma
nesse parador
Do meu murmuro
Do alento... Apático sentimentos...
Sobretudo meus olhos...
Neste momento que mar...
Puro gosto do mundo...
Vorazmente até manso...
Docemente como fogo...
Mares são deixada na alma...
Na superfície afio até tardio...
Sordidamente bravio...
Sorrateiramente lindo...
Manso nos últimos momentos...
Mesmo na versão da despedida...
Fronte nas cascatas no teor
De uma paz do qual foi em revoltas...
Serenidade nas imediações
Com arco do horizonte...
Festiva o entardecer minha vistas
Se perde nos últimos ares...
Da terra e a noite doce minha vida.
Contraste entre dois pontos de dois mundos...
Festeiros abrupto anoitecer...
Meus olhos morrem e nascem no estante
Que respiro o tesouro da natureza.
calo-me no meu abismo...
desabo num infinito,
olho que nunca foi ou será
apenas não foi que tinha de ser,
as expectativas mero sonho atroz,
frustração não pode ser pois só há um caminho...
numa fronteira do desatino do dessabor,
um fel tão amargo e palhado,
nessa assombração pode acontecer
meramente lagrimas na escuridão...
pois sempre soube que seria mesmo
assim a queria de forma continua
reato cada momento na minha mente...
vazia sem propósitos numa escuridão...
laço ultimo momento para saber como seria.
mas não tenho essa resposta...
pois devo seguir outro caminho...
como esquecimento tive essa visão...
entre detalhes apenas a estrada do infinito.
melancólico sentimento
melancólico olhar
frio meu destino
abruto repente,
afloro meus cortes;
são meu sangue minha vida
que correm sem destino,
me atrevo a deixa sem despedida.
doce sabor de um veneno...
ate confortante no tremor de minha palavras
dignas ou mais sopro do final derradeiro,
minhas angustias são flores ao vento,
espalhas por minhas dores...
diria um amor ou destino que sofra
mais nunca será igual sentimento.
morte por dentro não existe glamour.
fora corpo frio sem vida...
diante a escuridão da eternidade,
seja mais há flor que se decompõem na sua beleza,
real temor está na vertentes do amor abandonado...
friamente declarado no imenso teor da humanidade,
castigo, talvez, o banimento seja resto deixado...
nas centelhas de uma paixão, assim vinculada
triste história como uma avalanche num desastre natural...
entretanto pode ser normal abstenção dos sentimentos.
apenas uma peça de troca uma mercadoria com defeito
de fabricação ou seja a insensível que trás no coração...
contraste minhas flores mortas por sentimentos.
esquecidas na minha vida.
tristeza meu amor
chuva como pode cair em meus sonhos,
terror meus pesares por mais um tempo que passou,
longes te deixei nos mares profundos meus desejos,
pois navegantes abundantes pujantes, doces detalhes,
mar sombrio morte por mais um teor passado na depressão...
moedas jogadas ao vento singular pura poeira,
no inferno de trevas que tanto desejei... pesado
imerso folgaz lavaredas que mordem as almas por demais
glorias nas asas do destino por julgo... perverso mais um som
banido por mais que queira seja infinito... brumas na escuridão.
beijo em chamas que deixou nas sobras que deixou.
dor que bate no meu peito,
te deito no leito da tua morte,
desdenho o apogeu...ardi-o
teor de um teorema;
dos quais vegeto tais sentidos
em tua cripta meu amor perdido,
nos maiores desejos, meus sonhos...
cálida floresce nos melhores momentos...
obtidos nesse sepulcro.
tuas mortalhas são apenas parte do coração,
todas minhas falhas acabaram,
nas trevas que me encontro, sua falta de vida
sua boca fria fazem parte do meu espírito...
estando tão gelado como nunca esteve,
o deserto dos maiores pecados
foi deixar a vida para horizonte da eternidade.
meu coração jogado vento
como a poeira do teu amor,
guardei cada palavra do teu amor,
olhei por do sol nunca esperei a escuridão,
minhas memorias são chamas
que consome minha vida,
meu amor com luz do luar
que cobri minha alma
no vento que passou e deixou
meu coração em chamas...
minhas memorias estão tão vivas,
que posso beija la e abraça la...
sempre que olhar você sim um profundo amor.
desculpe - me amo as noites escuras
que cobre teu coração
esquece - me que te fiz chorar.
meu amor cruel,
não tenho um coração,
nem em tanto sei que o amor
sou frio pois sois minha natureza...
meu coração somente conhece
a dor e a morte pois eras deixaram o vaco
de meus sonhos, tudo absoluto,
calo - me nas chamas do teu amor.
os dias se passaram meu coração notou,
tudo pode ser para sempre,
então olhei para você,
nada mudou então deixei meu coração,
tudo mudou diante você,
a vida é droga que bebi ate dormir
nada mudou, não notou
olhei para você
tudo tinha mudou...
uma alma vazia,
mundo está vazio,
olho para tudo não a nada,
nunca vi tanto dentro do meu vazio...
perco minhas explicações...
estreito, derradeiro
a droga do mundo é mesmo lugar.
busco em algum lugar
um sentimento,
um proposito ,
nada me vem a mente...
apenas meu coração
batendo e assim pulsando...
em mundo escuro,
bebo meus dias passam
me pergunto por que
é tão obscuro,
caminho de olhos fechados
tantos mortos num mundo vazio,
me diga que devo sentir?
fecho meus olhos para um mundo,
alimentando meus sonhos,
num mundo tão morto,
nada mudou...
ate que fecho meus olhos
paro sentir qualquer sentido,
para esse mundo de vaidades.
agradeço todos dias por ter encontra você,
minha alma voa em sentimentos,
sinto meu ódio, mas , de repente sinto algo bom,
sinto que mundo pode ser melhor,
então sinto minha alma voar, por isso agradeço por estar vivo.
por celso roberto nadilo
sentimento ardi-o na tua face brumas,
na solitude do meu ser vagueia a sombra,
no qual amor é deleite ar fresco sob a noite,
desejo, momentaneamente o espaço o luar,
o amar floresce no teu olhar embora seja a morte...
em um tempo que vida acabou seja fronteira morta,
na luz que se apaga entre sinônimos da tua boca,
palavras não fazem sentido, só, o amor cometido,
entre teus flagelos sentimentos puros, diante a noite bela,
seria fim da vida...
seria desejo falando mais alto...
que força dessa alma,
corrompida pelo amor dessa vida.
por celso roberto nadilo
tangentes nas igrejas sem almas
deserto sem fim meu coração
contempla as formas e a arte
que divide no temor do das profundezas
esquecidas na minha alma.
deslumbro a crença esquecida...
pois todos anjos caíram
sobre pretexto do amor.
mais um por-do-sol,
o silencio doma meu ardo coração,
as pessoas titubeiam em tantos detalhes,
as observo com desdenho do infortúnio,
tudo torna - se o vacilo coração frio...
nessa imensidão recubro as atas da escuridão,
mesclo meus pensamentos,
numa arvoredo do mesmo jeito
a descrevo sem dor,
do fel escuro da morte,
a bebo um gole de vinho
o dia derruba uma fileira ao nada.
Docemente meu amor...
Luar seja testemunha da nossa paixão.
Sempre olhar anoitecer estaremos juntos...
O céu vai parecer pequeno diante do nosso Amor.
imagino a face do meu interior...
sinto muitas magoas mortas
que queimam todos sentidos...
com todas profanidades
sinto a morte transitória
todos o prazeres
fazem parte da dor
abruptos sentido devoradores,
tudo proibido tem gosto de um anjo....
mesmo nas labaredas do inferno,
sua alma faminta de prazer.
A morte nunca foi um opção no meu coração,
muitas lembranças são apenas um universo...
desprezo é um sonho na minha vida,
em todos pesadelos sois os piores
quando me amou senti a escuridão,
beijei a morte com prazer deixei a vida
para tolos que amam no estante que a toca
pois a morte sois suprema em meus sonhos.
porque teria que amar a vida pois amo a morte...
morte a amo pois vida a amar teria porquê,
sonhos meus em suprema para tolos amar,
piores o sentido sendo sentir a escuridão,
sejam desprezadas muitas lembranças.
pois a morte alimenta os sonhos.
meu desespero, minha vida
jogada ao nada, minha solidão
morte apenas no gosto da navalha,
com muitas estrelas vivemos na solidão...
Os traços de lamentações
São parte do meu funeral
Tantos sonhos que se foram
Meu coração não tem sentido
Não sei o que é o amor
Não sei que viver
Nem sei o que é vida
Apenas sinto o atormento da alma
No silêncio da escuridão
Passo cada momento nos tributos
Do sentimentos tão obscuros...
Não me diga que situação conivente
Todos atos são elementos de um evento
De uma forma fria e doentia...
Declarou cada palavra se perdem
Nas escalas sem fim ou fundamentos
Mais que seja mais uma
Em grande precipício sem nada mais
Sempre um vazio que se preenche...
Ate os pesadelos sonhos que não tem
Um começou ou fim de relato
Sendo um passista faminto
No caminho desde destino sem fim.
por Celso Roberto Nadilo
meu amor idiota, apenas sonhos,
meu anjo morreu, por amar,
minhas lagrimas rasgaram os céus...
diferentemente abandonei meus sonhos,
meus gritos foram ouvidos nos quatros ventos,
mas ninguém respondeu os meus sentimentos.
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