Dizeres sobre Aliança de Compromisso
No palco da nossa vida existem dois tipos de pessoas, as que assistem da platéia e as que sobem no palco e dão sentido à sua história.
Não existe relacionamento sério sem passar pela casualidade e a menos que acredites na felicidade dos casamentos arranjados ou tenhas a presunção de acreditar que alguém vai aceitar um compromisso sério antes de te conhecer a fundo, terás de enfrentá-la. Quem protagoniza o oposto ou é ingênuo ou embusteiro.
Quando as responsabilidades e compromissos assumidos afetam nossa saúde física ou psicológica é hora de repensarmos nossas atitudes e limites para não perdermos o controle de nossa vida.
A quantidade de responsabilidade e compromissos que pretende-se assumir deve ser compatível com as habilidades que cada um tem de administrar seu tempo e sua vida de maneira saudável.
Quando você se compromete a algo, deve seguir até o fim não importando o custo ou consequência, um homem de honra leva seus compromissos a sério.
Os compromissos definem o caminho por onde a nossa vida atravessa o presente e quer seguir em direção ao futuro.
Ocaráter e aconquista
'Antes do poeta vem o homem,
antes da poesia o caráter',
antes da conquista vem o objetivo,
antes da palavra o pensamento,
antes da emoção vem o sentimento,
antes do amor o desejo de amar,
antes do prazer vem o compromisso,
antes do relacionamento o respeito,
antes da indiferença vem o diálogo,
antes da separação a reconciliação,
antes do abandono bastava a amizade.
Falta de interesse, jamais deve ser justificada com falta de tempo ou compromissos. A verdade liberta.
Sou capaz de correr atrás de você, se estiveres disposta a caminhar do meu lado.
Só, Não te prometo tudo, mais se caminhares comigo, talvez tudo poderemos.
Não é fácil conviver com uma memória que é vista como um caso perdido. Eu vivo esquecendo das coisas, com uma facilidade fora do comum. Mas veja bem, não é por mal. Ela apenas faz uso do seu direito de escolha. E quanto a isso, eu quase nada posso fazer.
Confesso que por muito tempo e por tanto ter escutado críticas a respeito desta bendita memória, eu passei a vê-la como algo ruim. Uma parte de mim que não merecia nem mesmo um espaço pequenino no letreiro final do filme da minha vida.
Felizmente, todo o contexto mudou, quando, um dia, eu me dei conta de que sim, existe o outro lado da moeda. E foi por observá-lo com um pouco mais de calma que eu me dei conta de que se apaixonar exige um pouco de esquecimento, também.
Outro dia eu vi uma foto bastante simples, mas que me chamou a atenção. Nela, uma mulher se encontrava sentada, encostada numa parede, e ao seu lado existia uma frase que dizia: “Para conquistar uma mulher, você precisa estar disposto a perdê-la.”
No primeiro olhar, a ideia central até passa despercebida. Mas quando se observa uma segunda vez, mas agora com um pouco mais de cautela, é possível perceber que a frase faz muito sentido. Nós, homens, temos o péssimo hábito de investirmos grande parte do – senão todo – nosso potencial, na conquista da mulher desejada. E nesta jornada não costumamos medir esforços para obter o seu “sim, eu aceito!”, como uma espécie de troféu pelo empenho.
O problema é que após ouvi-lo (ou recebê-lo por outro meio), grande parte desse todo, acaba embarcando na tendência do comodismo. Na mente masculina, a ideia de ter recebido o sim já parece suficiente para mantê-la (conquista) sob uma espécie de custódia, pelo resto da vida.
Naturalmente isso acaba gerando um problema de dimensões incalculáveis, visto que, na cabeça da mulher, o “sim, eu aceito!”, representa apenas o início de uma – nova – vida, e não o todo, como acontece na cabeça do homem. E é ai que entra a utilidade do esquecimento.
Quando um homem tem a oportunidade de acordar pela manhã e ver ao seu lado a mulher que, apesar de todos os defeitos tão naturais da raça humana (isso inclui os dela), sempre esteve ao seu lado, aceitando-o como é e respeitando-o pela mesma razão, muitas vezes até deixando seus sonhos e suas metas de lado para acompanhá-lo onde quer que ele fosse, não como uma visão distorcida de submissão, mas como prova de lealdade ao compromisso firmado quanto á permanência na saúde, na doença e afins, ele precisa abandonar aquela falsa ideia de que o sim era o todo, e lembrar-se sempre de que aquele foi apenas o ponto de partida.
Então, irmão, se você tem a oportunidade de viver a experiência de reencontrar alguém que segure na sua mão pelo prazer de estar ali, esqueça a ideia de que o sim você já recebeu e que tá bom assim. Esqueça que no dia dos namorados você disse que a ama (caso a ame, mesmo!), e faça a sua parte para que ela, vez ou outra, acabe encontrando o caminho que a faça relembrar como é gostoso sentir-se amada na segunda pela manhã, na quarta á tarde, no meio da madrugada do sábado para o domingo e assim por diante. Esqueça aquele tom de voz meio azedo, quando ela não estava muito bem contigo, consigo ou com o mundo, e procure usar esta oportunidade para ressaltar o que ela tiver de mais bonito e que talvez só você veja porque somente a você foi entregue a chave de acesso ao que ela tem de mais sagrado.
Enfim, tudo o que você precisa fazer para que ela continue lhe vendo como seu melhor amigo e porto-sempre-seguro, é lembrar-se de que a manutenção do brilho nos olhos da sua mulher, depende da decisão diária por ficar. E isso exige atitude. Então, lembre-se: “O pior erro de um homem é deixar que outro homem faça sua mulher sorrir.”
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