Dizeres de Amor

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E se eu tinha alguma dúvida sobre o amor,
ela entrou em devaneio ao sentir seu abraço,
correu ao passar por seus lábios,
morreu ao paralisar no seu sorriso.
...
Como resistir aos seus trejeitos?
Menina irresistível, que floresce amor.

Eu escrevo sobre o amor, ou o amor me escreve?

Eu escrevo sobre o amor quando digo que amar é um sentimento puro
E o amor me escreve quando eu amo outro alguém
Eu escrevo sobre o amor quando digo que posso senti-lo
E o amor me escreve quando eu escrevo sobre você

Quando escrevo sobre você eu tento
De todas as formas
Tocá-lo com palavras
Tento
De todas as formas
Aproximar-te desse sentimento

E quando o amor me escreve ele tenta
De todas as formas
Fazer com que eu toque você com palavras
Ele tenta
De todas as formas
Fazer com que eu aproxime você desse sentimento

O amor não só me escreve como nos escreve
Porque seja na paixão, daquelas que vem do fundo da alma
Paixão amor
Ou em um ato de solidariedade
O amor nos escreve

E quando ele nos escreve
Ele nos envolve
E então
Somos um só.

O ahimsa (amor) não é coisa tão fácil. É mais fácil dançar sobre uma corda que sobre o fio do ahimsa.

Sobre a vida...
Viver é deixar as coisas acontecerem com amor, cientes sempre que tudo são respostas de nossos atos, as nossas colheitas. Se soubermos semear, tudo que colheremos será gratidão, gratidão e gratidão!

Às vezes, precisamos rever os nossos conceitos sobre família, sobre amizade, sobre amor, sobre pessoas que admiramos ou julgamos... Certamente um final de ano é uma excelente época para fazermos isso.
Um novo ano é apenas mais um ano, e dependerá de mim viver o "novo" ou não. Parafraseando Luís de Camões: Jamais haverá ano novo, se continuarmos a copiar os erros dos anos velhos.

O que eu aprendi sobre o amor, filho, é que ele é feito de faltas e presenças. E que nenhuma das duas pode faltar. Aprendi que o amor é feito de liberdade. É como ter, todos os dias, muitas outras opções. E ainda assim fazer a mesma livre escolha.

Decidi dar um tempo de usar a palavra amor, decidi parar de escrever sobre esta droga, para o meu bem talvez. Viver ditando a tristeza me deixa mais triste. Talvez se eu começar a pensar positivamente, parar de falar sobre a dor, talvez ela vá embora e leve com ela todas as magoas do passado.

Não sei onde foram parar aquelas minhas fantasias adolescentes sobre o amor. Acho que elas foram se despedaçando e indo embora junto com cada uma das pessoas que partiram meu coração. E o mais ridículo é que mesmo sabendo que elas não passavam de fantasias adolescentes, no fundo eu ainda espero que alguém apareça e me diga: "Ei, olha o que eu achei na rua, suas fantasias adolescentes; quer de volta?"

Quando a dúvida pintar no coração sobre o amor, é simples:
duvide da dúvida.

ÚLTIMA CHANCE

Esquece tudo o que já escrevi sobre o amor.

Tudo aquilo não se compara.

Amor é isso que o que estou vivendo.

É o querer bem, é a vontade de estar junto

E, mesmo não estando, sentir-se junto.

É ser um, em dois. É isso.

É está Cá, não pensar só em Si e se bastar com um olhar.

Amor é Divino, é de Deus, é especial, é sintonia...

É pensar igual, sem trocar idéias, é harmonia...

É saber que o outro quer, sem trocar palavras, não iludir...

Amor é mágico pela simplicidade.

Amor é simples.

Amar é simples, basta se permitir.

Não tem muito enfeite, não é escandaloso, não "se mostra",

Amor é, e assim por ser, torna-se visível sem querer...

Tem brilho próprio, não tem ornamentação,

Chama a atenção por ser, é alegria...

Não é fantasia, nem se cria...

Amor nasce, naturalmente, no coração daquele que, da mágoa, se desvencilha.

O amor fala, o amor diz... por isso eu te digo, meu amor:

Você é minha última chance de ser feliz!

Tristão e Isolda é uma história lendária sobre o trágico amor entre o cavaleiro Tristão, originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda (ou Iseu). De origem medieval, a lenda foi contada e recontada em muitas diferentes versões ao longo dos séculos.

O mito de Tristão e Isolda tem provável origem em lendas que circulavam entre os povos celtas do noroeste Europeu, ganhando uma forma mais ou menos definitiva a partir de obras literárias escritas por autores normandos no século XII. No século seguinte a história foi incorporada ao Ciclo Arturiano, com Tristão transformando-se em um cavaleiro da távola redonda da corte do Rei Artur. A história de Tristão e Isolda provavelmente influenciou outra grande história de amor trágico medieval, a que envolve Lancelote e a Rainha Genebra. A partir do século XIX até os dias de hoje o mito voltou a ganhar importância na arte ocidental, influenciando desde a literatura até a ópera, o teatro e o cinema.

O mito de Tristão e Isolda foi retratado de diferentes maneiras na Idade Média. Em linhas gerais a história pode ser descrita assim:

Tristão, excelente cavaleiro a serviço de seu tio, o rei Marcos da Cornualha, viaja à Irlanda para trazer a bela princesa Isolda para casar-se com seu tio. Durante a viagem de volta à Grã-Bretanha, os dois acidentalmente bebem uma poção de amor mágica, originalmente destinada a Isolda e Marcos. Devido a isso, Tristão e Isolda apaixonam-se perdidamente, e de maneira irreversível, um pelo outro. De volta à corte, Isolda casa-se com Marcos, mas Isolda e Tristão mantêm um romance que viola as leis temporais e religiosas e escandaliza a todos. Tristão termina banido do reino, casando-se com Isolda das Mãos Brancas, princesa da Bretanha, mas seu amor pela outra Isolda não termina. Depois de muitas aventuras, Tristão é mortalmente ferido por uma lança e manda que busquem Isolda para curá-lo de suas feridas. Enquanto ela vem a caminho, a esposa de Tristão, Isolda das Mãos Brancas, engana-o, fazendo-o acreditar que Isolda não viria para vê-lo. Tristão morre, e Isolda, ao encontrá-lo morto, morre também de tristeza.

FALANDO DE AMOR

Faço versos
Sobre o amor
Repito
Ínsito
E reflito
Refaço
Sem cansaço
A mesma frase
Numa única
Ânsia
Repetir com um milhão de versos
Que o amor não se cansa
Quanto mais se dar
Mais real será
E nunca acabara
Sempre se tem para dar

Pequeno poema sobre você

Quando Deus criou a flor
Deu teu nome e a chamou de amor,
Roubou de teu perfume para compartilhar,
E assim do teu encanto fez a beleza rara da pétala.
E assim toda vez que respiro o jardim da vida,
Lembro de ti, do teu amor, que me conquistou.

Não importa onde eu corro... Há algo sobre o seu amor!

Sobre amor e libélulas
Um dia desses estava escorado na janela de um hotel qualquer quando uma libélula pousou a poucos centímetros do meu braço. Na hora, eu não sabia ao certo se aquilo era uma libélula, ou uma cigarra, ou um inseto gigante qualquer. Nunca soube, e os poucos segundos que perdi tentando classificar o bicho foram suficientes para que ele sumisse. Bateu asas e escafedeu-se entre as árvores.

Eu tenho uma ligação especial com libélulas. Foi correndo atrás de uma que eu me estabaquei no chão, fraturando uma costela, perfurando o baço e sofrendo uma hemorragia interna que por pouco não me matou. Tinha cinco anos e, desde então, convivo com uma cicatriz que me atravessa o abdome, lado a lado. Tudo que eu queria era vê-la de perto, justamente para me certificar se o bicho em questão era cigarra, libélula ou “seja-lá-o-que-fosse”.

Se a necessidade de classificar uma libélula me rendeu duas semanas de internação, imagino o que me aconteceria se eu ficasse tentando classificar meus sentimentos. Inclusive, me cansa ver por todo lado gente tentando diferenciar um sentimento do outro. Se é amor, amizade, namoro, rolo, beijo, ficada, passatempo… Não tenho a mínima idéia, e nem quero ter! São inúmeras as espécies de relacionamento e a tentativa de classificar a todo minuto algo que, ás vezes, é simplesmente inclassificável pode resultar em muito mais do que um baço perfurado.

Ás vezes, perdemos a noção de que cada minuto da nossa vida pode ser o derradeiro, de que cada ligação telefônica pode ser a última, bem como aquela pessoa, de quem você ainda não sabe se gosta, pode ser o seu último romance.

Lulu Santos pediu, a gente obedece:

“Hoje o tempo voa, amor
E escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
E não há tempo que volte, amor

Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir!”

O amor é uma libélula que pousa na nossa janela pouquíssimas vezes. Corra atrás da sua libélula, sem medo de se machucar. Viva o seu romance. Viva o seu último romance.

Sabe todas as coisas que você já leu sobre o amor por aí? Esquece. Quando acontecer, absolutamente nada daquilo fará a menor diferença. Rimas e versos que agora perfuram seu coração, não servirão como estudo ou escudo. Seja qual for seu tempo de guerra, o amor vai te desarmar. Aos poucos ou em alguns segundos. Intensamente ou sem você nem perceber. Bad News: Não existe antídoto.Então, o que fazer? Lutar.Cansei de ler (e escrever) receitas sobre como fazer dar certo. Sobre como seguir em frente e superar. Quer saber? Esses textos são só palavras que dizem o que todo mundo já sabe: O importante é ser feliz. O tempo vai te mostrar que o pra sempre não existe. Que o amanhã de ontem é hoje. Agora.Ainda não é tarde, mas pode ser daqui a um segundo.Então, se você tem alguém especial que quando te abraça, faz alguma coisa por dentro tremer, aproveite. Cedo ou tarde você vai entender que príncipes encantados são sempre inventados. Por isso, tente comparar menos. Nenhuma história acontece duas vezes da mesma maneira. Nem a mesma.Saber a resposta não muda a pergunta.
Às vezes, vale a pena perder a razão por um sorriso ou dar a razão para evitar uma lágrima. Sem essa de certo ou errado. Você tem a chance de se transformar em uma idiota dizendo sim ou dizendo não. É relativo. Aliás, no amor, tudo é. Até o adeus.

Bom, hoje não vou escrever sobre amor como é de costume. Hoje vou escrever sobre a amizade de três meninas, cada uma morando num lugar diferente, e como o tempo e a distância prejudicou essa amizade. Meninas (Isa e Isis), sei que andamos ocupadas, cada uma com seus compromissos e suas coisas, mas vamos fazer uma pequena volta ao tempo comigo? Lembram-se das risadas? Eu sei que lembram! Lembram-se dos segredos, dos desabafos e das palavras que trocamos antes desse maldito tempo nos afastar um pouco? Sei que vocês se lembram de cada palavra trocada umas com as outras, por favor, peço a vocês duas, vamos voltar a nos falar, vamos retomar a nossa amizade de onde "parou", não quero dizer que deixamos de ser amigas, quero dizer que nos afastamos, mas vamos fazer nossos janelões sem deixar que nada atrapalhe nem que seja uma vez ou duas no mês. Vamos retomar tudo de novo, vamos fazer planos de nos conhecer, vamos dividir alegrias, vamos falar besteiras de novo e rir descontroladamente, vamos, por favor. Meninas, nunca se esqueçam que eu serei sempre a amiga de vocês e que vocês podem sempre contar comigo porque eu, mesmo estando estando longe, estarei por perto. Especialmente para minhas oncinhas, Isabelly e Isis.

Não é fácil escrever sobre certas coisas complexas, como:
Amor, morte, Deus... mas à medida que cresço essas palavras vão ganhando novas formas, sentidos e significados e assim vou escrevendo sem grandes esforços, então percebo que escrever é a respiração da minha experiência, a tradução do meu existir.

O amor sobre(vive) da troca. Da reciprocidade. E de uma série de outros sentimentos que fazem com que ele permaneça aceso. Bonito. O amor é uma via de mão dupla.

Um ano! Um ano que ela partiu e por aqui saudades deixou. Sobre nós lançou a semente do amor. Nos ensinou que a vida é muito mais do que viver. Nós ensinou que precisamos EXISTIR! A você, princesinha em forma de estrela, meu eterno amor!