Dizer Adeus com Vontade de Ficar
Poeta de verdade é o coração da gente, que mesmo sem papel, caneta e violão teima em escrever canções de amor.
Dea Noctis
Jazidos sob o sepulcro
Da donzela noturna
Adormecem os medos
Sem pressa pela tristeza diurna
Senhora dos amantes,
Da liberdade sem fim
És tu grande noite
Que cai sobre mim
No envolver de teu manto
Protege teus filhos
Aqueles que caminham
Em seus misteriosos trilhos
Nos seus ensinamentos
Não flui a maldição
O pecado não existe,
É uma palavra sem expressão
Reinas como deusa
Em todas as mentes
Sedentas por viver
Sem medo e correntes
Ditosas as criaturas
Que seguem tua grandiosidade
Nos teus passos encontram
O segredo da eternidade
Sou um eterno servo,
Um simples aprendiz
Vivendo na tua escuridão,
Sendo sempre feliz
A vida é uma peça de teatro, cuja intensidade que aplicamos em nossas atuações define os escritos finais.
Deixa amor. Deixa que as folhas sabem onde caem, deixa que as abelhas sabem pra onde vão, deixa que agente sabe o rumo do coração.
E deixar que seus olhos,
Não sejam apenas mais dois no meio da multidão,
Mas sejam meus,
Para guiar minha vida...
E deixar que suas mãos,
Não andem por ai, em busca de afagos,
Mas encontrem nas minhas,
Todo seu ideal...
Que seu corpo, não vague por ai,
Tomando um espaço, ocupando apenas um lugar...
Pois quando em seu coração brotar a flor da paixão,
Que ele seja o jardim de um grande amor...
Pra que eu não deixe que você não passe de um detalhe,
Que estou sempre a olhar, a querer sentir....
Oscar
Penso na vida como um sopro,
Como uma onda, como um lugar...
Penso que vale a pena, mesmo pequena. Celebrar...
Sei que o tempo é assim, infinito,
Mas, num grito, lá se vai...
Criar altares, dinheiro e poder,
Porém sua glória passageira não verá,
O amor passar velhinho,
Pra quem soube, olhar a lua de manhã...
Cumpridos dez anos de prisão por um crime que não pratiquei e do qual, entanto, nunca me defendi, morto para a vida e para os sonhos... nada podendo já esperar e coisa alguma desejando - eu venho fazer enfim a minha confissão: isto é, demonstrar a minha inocência.
Quem sabe
Pelas veredas da vida
Eu continue andando
Por esta incessante saudade
Eu vá te procurando
Quem sabe
Pelo fascinante segredo do amor
Eu fique contigo a sonhar
E mesmo em pensamento
Possa com você me encontrar
Quem sabe
Pela beleza das flores
Eu continue te amando
E em cada canto dos jardins
Seu semblante vai mostrando
Quem sabe
Eu prossiga avançando
Algumas vezes sorrindo
E outras vezes chorando
Largada pela saudade
Eu siga peregrinando.
Quem sabe...
Quem sabe...
Um dia encontre meu amor
E com ele vou amando.
Se a sua fé não suporta uma conversa amigável com a história e a com ciência, talvez seja hora de revê-la.
"Em cima da terra ou embaixo do cé, eu tomarei um drink e saborearei com voce por toda a eternidade"
"De que importa toda sua inteligência, sua cultura e soberba, se quando alguém fala você não para pra escutar?"
"donde tein rosa tem boca pra aduba sula terra suada e vida tabaiada"
Ventos mitologicos das bibicheiras ou delicadezas simples de sobrevivencia ou cotidiano...
Eu vi nu sê na ondi mas vi u sê na onde nu sêi mas sabi si õh trechinho como rosastaida bibicheira floreta...
Oû setajinho do baraco em balacobaco da cutucação instruintiva da balaia da sobrevivencia montando um ninho sabia de fogo do indio capitao estrangeiro e o principe que si via apenas as sombras a relentar prosam q na terra dele chamam de vento mitologico pois cada um diz um historia dele uma delas diz quem conseguir refletir sua sombra em balde d´gua pode atrair a paixao de sua vida q tocar na agua no mesmo instante colocando o suor de seu subaco seu suar irá inflar o ar até chegar a sua paixão e ela sentirá em suar um perfume puro q atriará até a si e a partir daquele momento um será o suor do outro seu perfume e viverão para sempre felizes na mata sem poluir sendo onde passarem brotarão as flores mais cheirosas do mundo daí veio tal expressado "donde tein rosa tem boca pra aduba sula terra suada e vida tabaiada"
Eu vi nu sê na ondi mas vi u sê na onde nu sêi mas sabi si õh trechinho como rota de vinda das cerras do dia-a-dia q por lá há poi onde a peixe a carpinteiro seguindo as minhocas da ribanceira até arregar a terra o paun do súar-la-a-la como sõô em brisa do entardecer a sê como sé éh aos grilos e ilaia das pantas do mato aás foias roçasdas de rosas i bichi-inhos folhodinhos.
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