Ditado Judaico

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⁠Verba volant, scripta manent.
(Palavras voam, o que é escrito permanece.)

Passarei por este caminho um só vez; por isso, se existe qualquer bem ou qualquer gesto de bondade que eu possa fazer em benefício do ser humano, que eu faça já. Que eu não negligencie, pois por aqui jamais passarei

Onde há mais intelecto, há menos dinheiro.

Dê a seu filho raízes. Mais tarde, asas.

Mais importante que vigiar os outros é controlar os próprios passos.

O seu amigo tem um amigo. O amigo de seu amigo tem um amigo. Portanto, saiba quando ficar em silêncio.

"Ele quer a cura e não perdoa? De repente, vai quebrar-se e não terá cura."

Ainda que você tenha todas as qualidades, se não for modesto, você é imperfeito.

⁠Um amigo não pode ser considerado um amigo até que seja testado em tempos de adversidades.

Há um ditado chinês que diz que, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, ao se encontrarem, eles trocam os pães; cada um vai embora com um. Porém, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando uma ideia, ao se encontrarem, trocam as ideias; cada um vai embora com duas.
Quem sabe é esse mesmo o sentido do nosso fazer: repartir ideias, para todos terem pão...

Há muitos caminhos para chegar ao mesmo lugar.
(Velho ditado Apache)

Esse é um ditado antigo e sábio: "Não gaste tudo o que você tem, não acredite em tudo que ouve e não faça tudo o que pode".

Corrigindo o ditado: Recordar é sofrer.

O velho ditado sobre dar a um homem um peixe contra ensiná-lo a pescar foi atualizado por um leitor: Dê a um homem um peixe e ele vai pedir molho tártaro e batatas fritas! Além disso, algum político que quer o seu voto irá declarar que todas essas coisas estão entre os seus "direitos básicos".

Cirurgiões têm um ditado: “todo sangramento deve parar”. É como nossa versão de “isso também passará”. Toda crise eventualmente tem um fim. Ou você salva seu paciente, ou não. Então, de um jeito ou de outro, o sangramento vai parar. Na verdade, até onde o ditado vai, ele não é tão reconfortante assim.
Todo sangramento deve parar. Às vezes, há um preço. Você perde o braço, remove o órgão. Você escolhe conviver com a perda, porque ao fim do dia, você fará o que puder para se manter vivo. E às vezes, por um milagre, isso funciona. O sangramento para. Mas às vezes, não importa o quanto tente, ainda não é suficiente.

Diz o ditado “O cão é o melhor amigo do homem”.

Sim, é verdade! Um amigo que não fala, mas sabe expressar o seu amor. Um amigo que não te julga e nem te critica, um amigo que não olha se você é rico ou pobre, se mora em mansão ou nas ruas; pra eles se tiver comida e água tá bom demais... um amigo leal... um amigo que dá amor e carinho, e precisa de amor e carinho também. Ame o seu amigo, entenda o seu amigo, seja amigo do seu melhor amigo.

"Mas há um ditado em minha família: "mate um demônio hoje, encare o diabo amanhã". Mesmo que você dance no túmulo deste demônio, você não deixa de se perguntar "ele estava sozinho?", "ou há outros mais mortíferos para entrar?" E mesmo que você celebre ter vencido a batalha, será que você está realmente preparado para a guerra? Então, enquanto vestimos as armaduras para essa nova batalha, devemos cuidas das nossas feridas primeiro, começando com as mais profundas."

O que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador.
Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"

Um ditado alemão diz:

"Wenn du etwas liebst, lass es los.
Wenn es wieder kommt, ist es dein.
Wenn es nicht wieder kommt,
Ist es nie dein gewesen."

(Se amas algo, solta-o:
Se voltar, é teu;
Se não voltar,
Nunca te pertenceu.)

Tem gente que é assim, por fora bela viola, mas por dentro pão bolorento.

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