Ditado Indiano

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Onde há mais intelecto, há menos dinheiro.

Passarei por este caminho um só vez; por isso, se existe qualquer bem ou qualquer gesto de bondade que eu possa fazer em benefício do ser humano, que eu faça já. Que eu não negligencie, pois por aqui jamais passarei

Quem é cego?
Aquele que é incapaz de enxergar outro mundo.
Quem é mudo?
Aquele que é incapaz de dizer palavras amáveis no momento certo
Quem é pobre?
Aquele que é atormentado por ambição desmedida.
Quem é rico?
Aquele cujo o coração está em paz!

Goze este dia porque é a vida. A própria vida da vida. Em seu breve transcurso, você encontrará todas as realidades e verdades da existência: a sorte do crescimento, o esplendor da criação, a glória do poder. Porque o ontem é só um sonho e o amanhã, só uma visão. Porque o hoje, bem vivido, faz do ontem um sonho de felicidade e, de cada manhã, uma visão de esperança.

O vento não quebra um galho que se dobra.

Tudo o que não é dado, é perdido.

Não se pode julgar no escuro.

Só abra a boca pra me dizer algo se suas palavras forem melhores que o teu silêncio.

Há um ditado chinês que diz que, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, ao se encontrarem, eles trocam os pães; cada um vai embora com um. Porém, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando uma ideia, ao se encontrarem, trocam as ideias; cada um vai embora com duas.
Quem sabe é esse mesmo o sentido do nosso fazer: repartir ideias, para todos terem pão...

Há muitos caminhos para chegar ao mesmo lugar.
(Velho ditado Apache)

Esse é um ditado antigo e sábio: "Não gaste tudo o que você tem, não acredite em tudo que ouve e não faça tudo o que pode".

Corrigindo o ditado: Recordar é sofrer.

O velho ditado sobre dar a um homem um peixe contra ensiná-lo a pescar foi atualizado por um leitor: Dê a um homem um peixe e ele vai pedir molho tártaro e batatas fritas! Além disso, algum político que quer o seu voto irá declarar que todas essas coisas estão entre os seus "direitos básicos".

Cirurgiões têm um ditado: “todo sangramento deve parar”. É como nossa versão de “isso também passará”. Toda crise eventualmente tem um fim. Ou você salva seu paciente, ou não. Então, de um jeito ou de outro, o sangramento vai parar. Na verdade, até onde o ditado vai, ele não é tão reconfortante assim.
Todo sangramento deve parar. Às vezes, há um preço. Você perde o braço, remove o órgão. Você escolhe conviver com a perda, porque ao fim do dia, você fará o que puder para se manter vivo. E às vezes, por um milagre, isso funciona. O sangramento para. Mas às vezes, não importa o quanto tente, ainda não é suficiente.

"Mas há um ditado em minha família: "mate um demônio hoje, encare o diabo amanhã". Mesmo que você dance no túmulo deste demônio, você não deixa de se perguntar "ele estava sozinho?", "ou há outros mais mortíferos para entrar?" E mesmo que você celebre ter vencido a batalha, será que você está realmente preparado para a guerra? Então, enquanto vestimos as armaduras para essa nova batalha, devemos cuidas das nossas feridas primeiro, começando com as mais profundas."

Diz o ditado “O cão é o melhor amigo do homem”.

Sim, é verdade! Um amigo que não fala, mas sabe expressar o seu amor. Um amigo que não te julga e nem te critica, um amigo que não olha se você é rico ou pobre, se mora em mansão ou nas ruas; pra eles se tiver comida e água tá bom demais... um amigo leal... um amigo que dá amor e carinho, e precisa de amor e carinho também. Ame o seu amigo, entenda o seu amigo, seja amigo do seu melhor amigo.

Amigo é aquele a quem podemos dizer: por te conhecer me tornei melhor.

O grande professor indiano Nisargadatta Maharaj disse uma vez: “A sabedoria me diz que não sou nada. O amor me diz que sou tudo. Entre os dois, minha vida flui”. “Não sou nada” não significa que há uma árida terra de ninguém interior. Mas sim que, com estado desperto, estamos abertos para um espaço limpo, desimpedido, sem centro ou periferia — em nada separado.
Se somos nada, não há realmente nada para servir como barreira para nossa ilimitada expressão do amor. Sendo nada, assim, também somos, inevitavelmente, tudo. “Tudo” não significa auto-engrandecimento, mas um reconhecimento decisivo de interconexão; não somos separados.
Tanto o espaço limpo e aberto do “nada” quando a interdependência de “tudo” nos desperta para nossa verdadeira natureza. Essa é a verdade que tocamos quando meditamos, um sentido de unidade além do sofrimento. Está sempre presente; precisamos, meramente, ser capazes de acessá-lo.

Existe um provérbio ou axioma indiano que diz que somos todos casas com quatro cômodos, um físico um mental, um emocional e um espiritual. A maioria de nós tende a viver em um cômodo na maior parte do tempo; contudo, se não entrarmos em cada um desses cômodos todos os dias , mesmo que seja só para arejá-lo, não seremos pessoas completas.

Um ditado alemão diz:

"Wenn du etwas liebst, lass es los.
Wenn es wieder kommt, ist es dein.
Wenn es nicht wieder kommt,
Ist es nie dein gewesen."

(Se amas algo, solta-o:
Se voltar, é teu;
Se não voltar,
Nunca te pertenceu.)