Distante de Mim

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Guerra pra mim é viver com gente ingrata e indiferente...
O resto são só pequenas batalhas que não valem meu esforço.

E se eu morresse amanhã? Quais teriam sido suas últimas palavras para mim? Teria feito algo diferente se soubesse que era a nossa ultima conversa? Sim. Eu sei que teria. Duvido que você iria permitir que algo que você ama, fosse tirado de você, disso eu duvido. Mas a morte não avisa, ela vem assim, do nada, e leva aquilo que mais amamos. Não te dá a oportunidade de uma última conversa, um último abraço, um último beijo, nem mesmo uma última palavra. E é por isso, que ao final de cada dia minhas palavras são sempre “Eu te amo”. Porque uma hora ela chega, e nos leva para nunca mais voltar.

Não posso falar muito sobre mim, nem tudo sei sobre essa pessoa, esse camaleão, minha vida é como um cometa, o menor abalo muda a tragetória, mas a tragetória nunca acabará e por onde passar deixarei meus rastros. Quando precisarem saberão onde me encontrar, lá em cima, no universo onde só as estrelas brilham e os cometas impõe medo

As aparências não são pra mim
Agradeço o dia em que te conheci
Tenho certeza que te farei feliz
Com um beijo te farei sorrir

Para mim, ser destemida não é a ausência do medo. Não é ser completamente sem medo. Para mim, ser destemida é ter medo. Ser destemida é ter dúvidas. Muitas delas. Para mim, ser destemida é viver apesar das coisas das quais você morre de medo.

Mar em ressaca ou Mergulho em MIM.

Eu não sei ser maré baixa. Não sei ser RASA, ser pouca água. EU SOU turbilhão... vulcão... cachoeira... por isso se não tiver muita água, prefiro nem ir a praia.
A vida acontece num tempo diferente do tempo do meu egoísmo. Aceitar isso é sabedoria.
O tempo tem sua própria duração, independente de mim.
O tempo é uma ilusão da existência material.
Mergulhei em mim, entrei em minhas fragilidades. Era um território estranho, conhecido, mas disfarçado.
Logo de cara vi minha Hipocrisia. Sempre tão discreta, tão velada. Andava se esquivando, se escondendo em mim, como se devesse algo a mim mesma!
Conheci meus Preconceitos. Exclamei:
- Vocês por aqui? Achei que já não faziam mais parte de mim!
Eles, sempre orgulhosos, responderam:
- Ah! Já somos enraizados. Temos essa boa desculpa conformista pra existirmos em você.
Tomei um susto quando encontrei minha Vaidade. Parecia um Pavão dançando. Parecia uma Sereia, perdida no egoísmo de seus próprios cabelos.
Sempre tive uma relação curiosa com minha Vaidade. Ela sempre me deixou Vulnerável. Minha Vaidade é burra, me Vende por pouco. Às Vezes por um elogio, que nem precisa ser sincero. Achei melhor nem falar com ela.
Reconheci as velhas amigas: teimosia, preguiça, determinação...
- Ola! Vocês tão sempre por aqui, né? – cumprimentei com um aceno de mão.
Dei uma espiadela na minha ignorância. Para variar ela estava preocupada com algum detalhe desprezível e nem me viu passar.
Onde estava minha parte sã? Será que ela fica separada do resto pra não contaminar? O que fazer com tudo aquilo que era tão feio, mas era tão “EU”?
A Lispector sempre me tranqüilizava com o GH que diz que nossos defeitos são colunas que sustentam nosso existir. Lindo, poético, confortante... Mas naquele mergulho, nem Clarisse me acalmou.
Porque, defeitos? Não somos imagem/semelhança de algo maior? ...
Esses papos complexos sempre me despertam a fome.
Foi ai que eu encontrei a Gula:
- Olá! A senhora anda sumida hein? Aconteceu alguma coisa? Deu uma emagrecida... Ta mais bonita!
Ela nem me respondeu. Tava meio magoada com essa nova fase da minha vida. Mas ela é tinhosa, tinha certeza que poderia voltar a correr nos campos de meu descontrole.
Às vezes desconfio que a Gula, a Compulsão e a Ansiedade, (primas inseparáveis) andam aprontando alguma coisa em surdina. Estavam muito quietas.
Tenho medo de qualquer silêncio.

[Pausa Dramática]

Somos feitos só de virtudes! Os defeitos nascem do uso exagerado de algumas qualidades: Minha ótima memória usada ao extremo me faz rancorosa. E minha determinação, quando cega, me faz teimosa.
Tenho tanto medo de meus impulsos. Preciso aprender a respirar... Minha consciência precisa de AR pra funcionar (salve Osho). Antes de deixar o impulso explodir, preciso levar ar pra minha consciência agir!
Quero a plenitude duradoura!
“Domesticamos passo a passo os “demônios” que nos habitam, sem recalcá-los, sem cortar-lhes os chifres, mas controlando-os e canalizando essa energia poderosa para nosso crescimento... até que nossa parte sã cure nossa parte doentia”
Sabia que Leonardo Boff seria capaz de codificar isso.
Dosar Conscientemente meus defeitos.
Domar conscientemente minha impulsividade.
Achar o tal do equilíbrio!

Trago as grades dentro de mim.

Caí por você, mas levantei por mim.

Presentear pra mim não é algo supérfluo ou uma questão de poder aquisitivo. Presentear pra mim significa lembrar com carinho, é demonstrar, mesmo que através de uma singela lembrança, que aquela pessoa é importante na sua vida e será sempre lembrada. Não importa o tamanho do presente, o que importa é demonstrar para o outro que ele não está sozinho, que existe alguém que sempre estará presente em sua vida, trazendo alegria e amor. O que não conseguimos as vezes expressar com o coração, podemos expressar através de pequenos gestos. Natal pra mim é isso, uma troca de sentimentos, de carinho e de amor. Os presentes, materiais que sejam, são para representar essa troca. Feliz Natal antecipado a todos!

Eu tenho um forte controle sobre a realidade,
Mas não posso deixar o que está aqui diante de mim…
Eu sei que você vai embora pela manhã,
Quando acordar,
Mas me deixe com alguma prova de que isso não foi um sonho… Queria poder ter você a todo instante,
A todo momento, mas isso não é possível,
Então para você abro exceções,
Te ter apenas por algumas horas…
Você é a única exceção!

Não sei quanto tempo vou agüentar viver assim
Tudo dói dentro de mim
E eu so queria por um fim em tudo isso
Mais nesse isso me deixam fazer
Não é tão difícil assim
Mais eu tenho o dom de me complicar
E agora....?
Só vejo risos, todos dizem que vão estar comigo SEMPRE
Vêem cheios de sorrisos
Mais em quem acreditar?
Meu pensamento se perde entre as paredes
E estou presa aqui
Não existem formas de encarar a verdade se existem mentiras
E eu já não sei...

A noite só chega pra me mostrar mais e mais o quanto você é bom pra mim. É na calada da noite que meus sonhos vão de encontro aos seus olhos, e eu me vejo emocionada por estar ao seu lado até os dias de hoje. É pouco dizer o quanto tem significado pra mim, é mais fácil escrever mil palavras seguidas com o mesmo significado - Eu amo você - mais ainda sim seria pouco... É também nos meus sonhos que nós nos tornamos apenas um e num desejo interminável ficamos a noite inteira juntos, num só corpo! É lá que a minha vontade de gritar à todos que eu te amo. É nessa hora que eu percebo o quanto pode dá certo mesmo com a distância, que é SIM significativa. Mais eu te quero, e hoje já não posso fazer mais nada. Eu me apaixonei sem querer.

Pensa em mim que eu tô pensando em você...

Se tem coisa que sobra em mim é a falta que sinto de ti.
Esta tua ausência inunda tudo em mim. Não são apenas os olhos que se enchem de lágrimas ao sentir saudades tuas. Os dias não são tão fáceis e agradáveis como antes. E as noites? Essas são cada vez mais insuportáveis e dolorosas.

⁠O Tempo que Ficou

Há um lugar dentro de mim, onde o tempo parece não ter passado. Ele ainda existe, como se os dias que vivi ao lado de meus avós estivessem apenas aguardando para serem revisitados. Eu os vejo, seus sorrisos, seus gestos, como se pudessem voltar ao meu lado a qualquer momento. Eu os vejo na quietude da noite, na luz suave da manhã, no som do vento que parece sussurrar seus nomes. E a saudade, essa saudade que aperta o peito, é o que me lembra que eles sempre estarão ali, mesmo que o corpo se tenha ido.

O amor deles por mim era puro, simples, sem exigências. Era um amor que não precisava de palavras, um amor que se mostrava nos pequenos detalhes: no café quente que me ofereciam, nas mãos calejadas que me acariciavam, no olhar atento que me guiava, me protegia. Não eram só meus avós, eram meus pais, meus pilares, minha razão de existir. Eu os carrego dentro de mim, como quem carrega um segredo precioso. Eles estão em tudo o que sou, nas decisões que tomo, nos momentos de quietude, na forma como vejo o mundo.

Ah, como eu queria voltar no tempo! Reviver aqueles instantes em que tudo o que importava era o calor do abraço, a segurança das palavras que me consolavam. O tempo, que agora me escapa entre os dedos, se torna um lamento doce, uma vontade de regressar àqueles dias onde a vida parecia mais gentil, mais devagar. Em cada canto, em cada cheiro, em cada lugar que me rodeia, existe a lembrança deles, e mesmo que o tempo tenha se levado suas vozes, a essência deles ainda vive em mim, vibrando com uma força que não cede.

A saudade que sinto não é um vazio; ela é um espaço preenchido de amor. É um amor que transcende a morte, que resiste ao tempo e que permanece, forte e constante, na minha alma. Eles são a parte de mim que nunca se vai, que nunca se apaga. Eu os carrego em cada passo, em cada sorriso, em cada gesto, pois sei que, no fundo, eles nunca me deixaram. Estão em tudo, em cada pedaço de memória que permanece comigo.

A vontade de voltar ao tempo, de reviver aqueles dias, é mais do que um desejo. É a certeza de que, apesar de tudo, o que construímos permanece. Eles continuam a viver, através do amor que não passa, da saudade que não morre, da presença que, embora ausente, nunca se vai.

Metade de mim é partida, mas a outra metade é saudade…
Metade de mim é o que ouço, mas a outra metade é o que calo...
Metade de mim é a lembrança do que fui
a outra metade não sei....
Metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço...
E que a minha loucura seja perdoada porque metade de mim é amor
e a outra metade também.


Solitude


É um silêncio cheio de mim.
A solitude, que escolhi ou que me escolheu,
às vezes pesa mais do que liberta.
Não é ausência de gente — é ausência de encontro.
É uma quietude que não consola,
uma liberdade que não abraça.

É estranho como, mesmo cercada de paz,
sinto falta do barulho certo,
da presença que não invade, mas se encaixa.
Do olhar que atravessa sem pressa,
do toque que entende sem precisar explicar.

Minha solitude é um lugar onde me ouço alto,
mas, às vezes, só queria escutar outro coração batendo ao lado.
Porque até o que é escolhido pode doer —
e o que é bonito também cansa.

Às vezes, o peito é largo demais pra abrigar só um silêncio.
Às vezes, o eco do que falta grita mais alto que a própria dor.
A solidão da minha solitude…
não grita, mas ecoa.

Quisera eu que as pessoas pudessem olhar para mim como eu olho para elas.

Que fossem capazes de me enxergar com os mesmos olhos com os quais as vejo.

Que olhassem para o mundo com a mesma profundidade e leveza que tento transmitir.

Ou, ao menos, que eu soubesse lidar com as palavras da mesma forma que meu olhar se expressa, de maneira equiparada e clara.

Que tivessem sensibilidade suficiente para me decifrar sem julgar.

Assim, entenderiam o que trago em meu olhar e perceberiam a importância de cada um deles.

Tem gente que me olha, mas não me vê.

E se não me vê, não me sente.

E se não me sente, não me compreende.

Dentro do Corpo


Há dias em que morar em mim é como habitar um corpo alheio.
O peito pulsa em golpes bruscos, como martelos sem compasso,
e cada batida ecoa por dentro como se o coração buscasse um rumo que perdeu.


O ar pesa.
Não é que falte oxigênio — é que cada tentativa de inspirar
parece empurrar contra um muro invisível.
O pulmão enche, mas a dor o esvazia antes do suspiro terminar.


Os músculos se tornam fios trêmulos,
sustentando um corpo que ameaça despencar a cada passo.
O cansaço não é sono; é um colapso silencioso
que pede desligar tudo, como quem reinicia uma máquina cansada demais para funcionar.


Por dentro, tudo treme.
Não é frio, não é medo — é um estremecimento que começa no centro e se espalha,
como se o corpo tentasse se desligar para proteger o que resta.


E, no entanto, permaneço.
Não por escolha heróica,
mas porque, mesmo perdido, o coração insiste em bater.
E eu sigo, acompanhando-o,
como quem atravessa a noite sem saber se haverá amanhecer.

Tá tudo assim queimando em mim
como salva de fogos
Desde que sim, eu vim morar nos seus olhos.

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