Distante
O homem bom, ainda que viva numa terra distante, ainda que meus olhos nunca o encontre, estimo ser meu amigo
Tão longe e tão perto,
Dividindo o mesmo teto
E tão distante ao mesmo tempo.
Os dias inúteis é quase certo,
Um tempo aberto e tão fechado.
Sentimento resguardado
Por vergonha de saber
Que no quarto ao lado
Dorme alguém que mal conhece,
Ou bem? Ou bom? Ou mau?
Distante de mim
Eu lutei por todo esse tempo
diante de todos os problemas
você não viu, mais sentiu toda minha dor
não queria te perder, mas não te enxergo mais
fiz tudo para lhe ter outra vez
mais infelizmente a distância me fez
perder a esperança de te ver outra vez
como posso dizer que te esqueci
se você não sai da minha cabeça.
Seguirei meu caminho sem olhar pra trás
Eu não vou me arrepender do que fiz
Mais como posso dizer que te esqueci
Se você não sai da minha cabeça.
Por caminhos sombrios irei percorrer
Sinto meus pés pisando em cacos de vidro
Esta dor não me faz parar de caminhar
todo tormento e dor me não será fácil resistir
mais o que será melhor pra mim, se não for assim?
Distante dos seus olhos os dias passam lentos, as horas preguiçosas se arrastavam sem pressa alguma, para uma noite que não tem fim.
Quinta-feira fria, eu com saudades e cheia de ódio. Você distante e cheio de indiferença. Pois bem, eu espero, amanhã é sexta e o sol já vai sair!
Eis diante de mim
A encantadora face de Vênus
Tão próxima e simultâneamente distante
Dos desejos que dilaceram-me à alma!
Sua aveludada tez
Seu radiante viço
Intenso pulsar de vida!
Vida!
Cujo sentido se encerra em
Amar-te!
Presentir teu calor, congela-me ao sangue
Imaginar teus lábios roçando aos meus
Consome-me em chamas!
Qual o sol, que aproxima-se mansamente
Buscando juntar-se à lua
Estendo ao máximo os braços, as mãos e os dedos
Porém, me é impossível alcançar-te!
Magnífica deusa!
Resta-me sorver ao extasiante olor com o qual meus dedos se impregnaram
Doses de felicidade com as quais me presenteasse!
Inebriado
Aquí permaneço!
Sentindo a intensa volúpia
Que teu corpo emana
Seguindo-te neste lúbrico folguedo!
Permites que me acerque, o suficiente
Para que sinta na ponta dos dedos
Os pêlos de teu corpo, macios, eriçados
Teu fogo interno, irradiado por tua pele
Revigorando-me a paixão!
Aquí permaneço...
Intentando
Dia após dia
Alcançar a face da deusa!
Bom dia... Meu amor distante, poucas palavras são suficientes para avivar a paixão e fazer sonhar com as possibilidades. Sinta-se beijado.
Te sinto cada vez mais distante de mim, talvez o teu pensamento não esteja mais focado em mim, me sinto só sem você, não sei como deixei isso acontecer, ou foi você?
Sua "infragilidade" afetou meus sentimentos, sua sublime face me largou em um vácuo espaço onde não tenho nenhuma saída e nenhuma entrada, busco as palavras certas para te dizer, mas quando estás em minha frente nada além de um doce beijo sai de minha boca, um amor entrelaçado por sentimentos que já não fazem mais sentidos de estarem juntos, por que isso aconteceu?
Não sei te dizer, talvez já estivesse traçado eu te esquecer.
Vejo o sol caindo suavemente no horizonte distante. O pôr-do-sol mais parece o perfil de uma Fênix em chamas precipitando-se ao chão do entardecer. O céu alaranjado que incendeia os meus olhos enche-me de encanto e dúvidas: para onde vamos depois que o sol nunca mais nos ilumina”?
Te sinto mesmo que distante
Te desejo mesmo que nunca o vi
Te quero por ao mesmo um momento
Te preciso para ver real pra mim
Minha definição....
Sempre em busca da felicidade, por mais que às vezes ela me pareça distante ou distorcida. Aprendendo que:
- nem tudo consigo entender, mas que existe uma coisa chamada sabedoria divina que nunca falha.
- que boa parte do que me causa ou me causou algum tipo de sofrimento foi ou é consequência de atitudes minhas ou de como vejo os acontecimentos ao meu redor.
- que nem tudo que quero posso ter.
- que a rejeição dói, mas depois de um tempo você vê que foi melhor assim.
- que o amor perdoa tudo, até o que eu não imaginava.
- que em algumas situações esperar é o melhor remédio, por mais que isso me irrite e me dê uma sensação de que estou de mãos atadas.
- que amar vai muito além do que eu podia imaginar.
- que algumas coisas só aprendemos "dando com a cara no chão".
- que cada vez está mais difícil encontrar pessoas sinceras e honestas.
- que respeito se consegue respeitando.
- que por mais que às vezes não valha a pena, acredito que as pessoas podem ser boas e que elas fariam por mim o que eu faria por elas.
- que a palavra bondade pode ser interpretada como uma oportunidade de aproveitamento.
- que se eu não me der valor acima de tudo, não vou ser valorizada.
- enfim, que amadurecer às vezes machuca e deixa cicatrizes, mas o resultado final será sempre aprendizados inesquecíveis e positivos para o meu crescimento como pessoa.
Essa sou eu, em busca de aprendizados, de felicidade... simplesmente vivendo...
NA PAIXÃO DO DESEJO
Tão distante a humano, torturado
Nas indecências da paixão, profano!
E meu amor de apego fino e sagrado
Se desventura em aceitável engano.
Meu coração já que de tanto amado,
Pulsa elevado às tentações, soberano!
E meu desejo de tremor abalado,
Em teus afetos se desventura insano.
Pois desta paixão eu já amar me vejo
Em tentações de calor e desejo,
E já não anseio d’outro amor provar!
E se distante de humano eu torturo,
É que aos céus inverdades não juro
Para em desventura o amor enganar!
Teus lábios são labirintos que atraem os meus amigos mais sacanas, e o teu olhar sempre distante sempre me engana. Eu sigo a tua pista todo dia da semana.
Jazz – o poema que jaz
Tá ficando distante aquela seqüela dos teus olhos... É tudo uma questão de tempo pra sumir... O que mais dói aqui é ver que você tá deixando mingüar, que essa é a tua maior pretensão.
Toda noite uma luta pra inspirar e expirar você... Pra sentir um alívio... Aquele arzinho no pulmão, aquele de antes, de antes “da gente”.
Não que eu tire sua razão, seus argumentos são genuínos – ainda que um tanto ingênuos – “como assim argumentos, Poeta? Nada tens além de silêncio, e dos convictos...” - pera... Então me deixa reformular... – Posso teorizar acerca de teus motivos ... Pronto! Um tanto melhor! Continuando: mas tantas teorias pouco me servem nessa PRÁTICA TORTUOSA DE VERSOS SENIS!
Taí meu “resumé”, minha biografia esdrúxula e compactada... Uns tantos versos e pensei que era poeta... E isso serve pra você: uns tantos poemas e pensou que fosse amor?! Imagina! Logo eu que consigo manipular os vocábulos, pressenti-los? Sinto em informar-te de minha falácia, de meus vis movimentos, de todos que foram friamente calculados, bem como meus beijos, desejo e todo o resto!
Descarta minha espontaneidade; ela inexiste, assim como minha doçura e ingenuidade... Faz-me rir a tua, Tolinho! Recolhe essa massagem no ego à tua prepotência burra. Desacredite-me – esqueça-me – arrependa-se – certifique-se do engano. Pois já era, de fato, como bem queria; aliás como nunca foi! Um conselho: fica sim bem longe de mim e de minha poesia mesquinha, de minha pele e efeitos, de meus truques dramáticos e desassociados de padecimento.
Pare-me de ler por aqui. Não insista teus olhos sob tais escolhas vocabulares desafortunadas e maniqueístas. Exorcisa-me – odeia-me – descarta-me – desola-me, mas não me leia... Sou capaz de convencer-te de meu amor e ainda mais: do teu que tanto inexiste, que tanto insiste em representar alegorias! Fecha este instrumento vil de minha (e tua) comoção, queima-o, assegura-te de que a mais ninguém chegará e enquanto há tempo, fuja...
Antigo Jardim
Num mundo distante
há tempos esquecido
um velho baú trancado:
Sonhos e segredos perdidos...
No antigo jardim solitário
O rio guarda a lágrima errante
que se perde, que se encontra
Quando menos se espera: o instante.
Face à sombra que bem se mostra
Quem dera antes fosse luz exposta.
Publica-se a alma. Declara-se o sonho.
Sentimento esmaecido
revela-se doente e ferido,
Abraça por hora teu anjo
que em seu coração a chave lhe entrega
E ao deleite de um fino arranjo
em sussurros a névoa dispersa.
Voe para além da montanha...
Desperta! Recupera o tempo ofendido,
Renove a face de tua esperança
E acredite: ela é maior e vai além,
Além de um mundo distante...
Saudade é o que eu sinto agora, saudade de quem foi embora, de quem está distante e demora pra voltar. E na distância o tempo é devagar.
RECOMEÇO
Uma visão, uma mão sobre o vidro da janela.
Um pensamento alheio, longe, vago, distante
Um destino a ser traçado, uma nova vida a ser definida
Olhos distantes buscam o vazio. Vidas não vividas.
É noite. A cidade acordara. O breu lá fora apavora
Às luzes ultrapassam as cortinas que através do vidro emolduram a sala
O medo ficou do lado de fora. É tempo de repensar, de ir além
O que estava guardado a sete chaves e o que estava oculto vieram à tona.
O Jazz toca na vitrola. A nostalgia se fez presente.
O passado trouxe lembranças de um tempo que desconhecemos
E que precisava ser vivido hoje. Resquícios de uma vaga lembrança. Um filme.
Nossa música, um vinho na taça, um brinde, uma dança.
Uma caneta esquecida no móvel da sala. Um pedaço de papel sobre a mesa
História para contar. Relatos que nem lembrávamos de que um dia fez parte
Da nossa história. Vem. Chegou a hora. Precisamos revirar as páginas
Recomeçar. Reescrever. Reinventar ou talvez deixar acontecer.
A madrugada se despede neste momento e eu preciso partir.
O que precisava terminar, o tempo se encarregou de levar
Um novo período irá começar. Uma nova porta irá se abrir.
Uma nova chave no chaveiro. Um novo tempo e uma nova escolha.
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