Distância
Me julgue agora, pois eu
Estou pronta
Sei que cometi um grande erro
Amei além da conta
nao consigo entender meu coração
Escolheu quem não lhe quis
Agora sofre tanto e é
Infeliz
Aproveite agora caro amigo
Pra me julgar
Enquanto meu peito sangra
Eu choro te ouvindo falar
Esse amor não correspondido
É sem medidas o meu maior
Castigo.
Luzes que se acendem
Apagam
Acendem denovo
Lembrando nossa finitude
E nossas dores
Que a linha do tempo leva, arrasta, eleva e abaixa
Se é que existe o tempo
Se é que existe existe a dor
Só de acordar com batimento
Já te torna um vencedor
O tempo abraça, conforta, liberta e aprisiona
O tempo salva a dor
Anônimas do amor
Estou aqui deitada na beira da piscina sob o sol quente chapada e percebi que não quero fazer isso. Não quero contar nossa história de amor, não quero falar ou mostrar o quanto sou feliz por ter você em minha vida, e como foi lindo te conhecer, porque para eu fazer isso eu teria que perder minutos importantes com você, momentos únicos que quero fazer segredo só nosso, beijos molhados assistidos apenas por nós mesmos, lembranças raras que só podem ser contadas por nós, transformarei esse amor no maior que já tive, o mais saudável no sentido mais amplo, vivido e desfrutado por isso, não posso compartilhar nada tão raro para dedicar a este mundo virtual, e o que sinto por você é real demais para eu perder muito tempo mostrando nossa dedicação e amor paciente, nossa história é única demais para ser contada nas entrelinhas da rede social merece ser lida nas páginas amarelas de um livro em negrito merece ser ouvida por nossos filhos e depois contada para nossos netos, como lembrança de uma linda história de amor seria como um filme na memória deles, imagine em 2088 onde o amor será a futilidade de uma cena de alguma nova rede social ainda mais inteligente, nossa história ainda fresca como nas entrelinhas de quem ainda sonha em sentir o gosto desse verdadeiro amor..
Palavras para Kiavash Patrick Adibzadeh meu doce amor.
Sempre tive mais facilidade em perdoar as pessoas do que a mim mesmo.
Acho que é porque o perdão, pra mim, sempre exigiu um certo distanciamento, até a poeira baixar.
Eu ainda não aprendi a ficar longe de mim.
Eu queria muito, dizer que te amo olhando em teus olhos, mas eu não posso... Por isso me imagino acariciando teu rosto, me imagino observando cada traço teu, e ai só então eu digo: te amo.
Não menti quando disse que eras tudo o que eu tinha. Neste momento, já me habituei a viver sem nada.
Se por obséquio os aplausos não ouvirem-se nos momentos frutíferos, cuidadosamente deves (re)avaliar à tua ambiência, de modos a que, preservamos a nossa sanidade e postergamos às inautenticidades.
DIAS CONTADOS
Faltam 3 dias, e agora?
Ninguém me disse que chegaria essa hora
Mas já era de se esperar...
Suas férias tinham que acabar
Amar a uma distância dessa
Pra você é impossível à beça
E eu já sabia antes de entrar nessa
Mesmo assim corri esse risco
Nessas horas no meu olho cai um cisco
É que eu te amo e você não acredita
Mas para o amor você nem se habilita
Vai só pelo momento
Isso para mim é um tormento
Em mim habita um sentimento
Como uma alquimia, a capacidade de ecoar e residir na mente de alguém transcende as barreiras do tempo e do espaço. É algo que desafia a lógica, pois não é medida pela distância física, mas sim pela proximidade de almas entrelaçadas. A chama dessa alquimia queima incessantemente, aquecendo os corações, mesmo quando os corpos estão separados por vastos horizontes.
Tenho observado
diariamente
o movimento
dos horizontes
ao entardecer
e me emociono sempre
quando imagino
o motivo de serem
tão trêmulos
serão nervosos
por tanta distância
ou distantes
por serem nervosos?
Tu és amazônida até a alma, teus relevos como serras que ocultam o sol ao romper do dia, teus olhos, negros como o rio, teus cabelos longos, contos que seduzem. Teu maior pecado ? Ter surgido em terras distantes, como uma lembrança esquecida.
"A realidade é um chão duro e frio; não se pode deitar nem descansar nele, e quanto mais distante você estiver, mais dolorosa será a queda."
Quando nossos olhos se cruzarem novamente, será que o universo vai segurar a respiração como fez outrora? Será que meu coração, já tão calejado pelas tempestades, ainda encontrará em ti o abrigo que sempre procurou?
Eu me pergunto se o tempo, com seu pincel impiedoso, apagou os contornos do que fomos ou se, ao contrário, traçou com mais nitidez as linhas do que ainda somos. Será que tua voz, ao pronunciar meu nome, terá o mesmo tom de melodia que embalava meus sonhos?
E se, ao nos vermos, o passado decidir se erguer como um sopro de brisa, trazendo de volta os sorrisos, os toques, os olhares que falavam mais do que mil palavras? Serei eu ainda aquele que fazia tua alma dançar? E tu, serás ainda meu refúgio, meu norte, minha paz?
Sei que o amor verdadeiro não teme a distância nem a poeira dos dias. Ele dorme em silêncio, mas desperta em chamas ao menor vislumbre de sua razão de existir. Quando nos encontrarmos, não quero que sejamos como fomos. Quero que sejamos mais. Quero que o tempo se curve diante de nós e que, entre o hoje e o outrora, descubramos que sempre fomos infinitos.
Olho fixamente na direção daquela estrela, tão bela e tão distante. Parece me atrair para bem perto.
Se tocá-la queimarei até virar cinzas?
Se alcançá-la nos tornaremos como um?
Ou quem sabe despencarei lá do alto, numa última queda, em direção ao chão?
Se me tocas, guardo-te no coração.
Se me esqueces, torno-te lembrança.
Se me deixas, deixo de buscá-la.
Se me buscas, busco encontrá-la.
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