Disse a Raposa

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Às vezes, o ódio parece saudade. É impossível se livrar dele.

A Lição (The Glory)
1ª temporada, episódio 1.

E por falar de amor... O único que é indispensável é o amor-próprio.

⁠⁠Quando as pessoas recusam a resposta de Deus, elas estão vivendo em oposição à revelação do universo e contra a revelação que trazem em si mesmas. Estão negando a revelação de Deus sobre quem elas mesmas são [...]. Não estou dizendo que elas não têm senso moral, mas que não têm fundamentos para isso [...]. Esta é a sua maldição, esta é a sua tensão, ter de viver à luz da sua existência, à luz da realidade - a realidade total em todas as áreas -, viver ali, por mais que não tenham explicações suficientes para nenhuma dessas áreas. Assim, quanto mais sábios são, quanto mais honestos são, mais se sentem tensionados, e esta é a sua maldição presente. Não há lugar algum para onde as pessoas possam ir, onde possam escapar das coisas relativas à graça que Deus lhes deu para amarrá-las à realidade que existe [...]. Toda nossa geração tem uma segunda sensação de estar perdida, que é válida: ela perdeu o sentido do mundo, ela perdeu qualquer propósito, ela perdeu a moral, ela perdeu toda a base para a lei, ela perdeu os princípios finais e respostas para qualquer coisa. Estas pessoas sabem que estão perdidas neste sentido [...]. Essa perdição é respondida pela existência do Criador. Assim, o cristianismo não começa com a ordem "aceite a Cristo como o seu salvador". O cristianismo começa por "No princípio criou Deus os céus (totalidade do cosmos) e a terra". Essa é a resposta ao século e à sua perdição.

O Cristão é o verdadeiro radical da nossa geração, porque ele se posiciona contra o moderno e monolítico conceito da verdade relativa

Não esteja tão focado na falta de namorado(a) a ponto de esquecer do seu Noivo, Jesus.

Você era um lorde, mas agora você pode ser um ladrão e eu vou te mostrar como.

Acorda e sente meu beijo
Ouve minha voz
A ti propor desejos
Enrosca no meu corpo quente
Me enlaça com esse fogo ardente
Me ama como antigamente
Me toma inteira
Que eu te quero inteiro
Vou te engolir primeiro
Ser tua feiticeira
Num delírio louco
E depois do amor completo
Me deitar um pouco
No teu corpo nu
E te dizer de coração aberto
Que o mar é pouco
Pro tanto que eu te quero perto.

⁠Quando eu morrer, pode até me esquecer, eu não vou me aborrecer, mas não me massacre pois, eu não vou poder me defender.

⁠Grande ou pequeno(a), o seu tamanho é definido pelo tamanho dos seus sonhos.

Um ser humano deve ser capaz de mudar uma fralda, planejar uma invasão, carnear um porco, pilotar um navio, projetar um edifício, escrever um soneto, puxar o saldo de contas, construir um muro, encanar um osso, confortar os moribundos, cumprir ordens, dar ordens, cooperar, agir sozinho, resolver equações, analisar um novo problema, carregar estrume, programar um computador, fazer uma refeição saborosa, lutar com eficiência e morrer corajosamente. A especialização é para os insetos.

Robert A. Heinlein
Time Enough for Love (1973).

⁠Milhões de cristãos professos falam como se Cristo fosse real, mas agem como se Ele não fosse.

⁠Deus nunca usa ninguém grandemente até testá-lo profundamente.

Perguntaram a Buda se ele já havia sentido raiva:é claro disse Buda!Preguntaram a Buda se ele já havia sentido desejo de atacar o outro:é claro disse Buda!Mas se estou conectado a todas as coisa disse Buda como isso me faria bem?

Sentir o arrepio sem ao menos ter sido tocada, foi a alma que disse sim!

Eu nunca te disse isso, mas você sempre foi minha favorita.

ENTREVISTA COM DEUS

Sonhei que tinha marcado uma entrevista com Deus.

"Entre", disse Deus. "Então, você gostaria de me entrevistar?"
"Se o Senhor tiver tempo", respondi.
Deus sorriu e disse:
"Meu tempo é a eternidade e é suficiente para qualquer coisa. Que perguntas tem em mente para me fazer?"
"O que mais O surpreende a respeito dos homens?"
Deus respondeu:
"Que eles se chateiam em ser crianças, tem pressa de crescer, e então desejam ser crianças novamente.
Que eles perdem sua saúde para ganhar dinheiro e então gastam o dinheiro para recuperar a saúde.
Que por pensarem ansiosamente sobre o futuro, eles esquecem o presente, de modo que não vivem nem o presente nem o futuro.
Que vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido..."
A mão de Deus pegou as minhas e ficamos em silêncio por um instante e então perguntei...
"Como Pai, que lições de vida quer que seus filhos venham a aprender?"
Deus respondeu com um sorriso:
"Aprender que eles não podem fazer ninguém amá-los. O que eles podem fazer é permitir que sejam amados.
Aprender que o mais valioso não é o que eles têm em suas vidas, mas quem eles têm em suas vidas.
Aprender que não é bom se comparar a outros. Todos serão julgados individualmente por seus próprios méritos.
Aprender que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa de menos.
Aprender que são necessários poucos segundos para abrir feridas profundas em pessoas que amamos, e pode levar anos para curá-las.
Aprender a perdoar, exercitando o perdão.
Aprender que há pessoas que o amam sinceramente, mas simplesmente não sabem expressar ou mostrar seus sentimentos.
Aprender que o dinheiro compra qualquer coisa, menos a felicidade.
Aprender que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-la completamente diferente.
Aprender que nem sempre é suficiente ser perdoado pelos outros, mas perdoar a si mesmos."
Sentei por um tempo, saboreando o momento.
Agradeci a Ele pelo tempo dispensado e por tudo que Ele me proporcionou.
E Ele respondeu:
"Estou aqui, 24 horas por dia."

Jim Brown

Nota: Muitas vezes atribuído ao Dalai Lama, o texto é da autoria de Jim Brown

Destino

Quem disse à estrela o caminho
Que ela há-de seguir no céu?
A fabricar o seu ninho
Como é que a ave aprendeu?
Quem diz à planta -"Floresce!"-
E ao mudo verme que tece
Sua mortalha de seda
Os fios quem lhos enreda?

Ensinou alguém à abelha
Que no prado anda a zumbir
Se à flor branca ou à vermelha
O seu mel há-de ir pedir?

Que eras tu meu ser, querida,
Teus olhos a minha vida,
Teu amor todo o meu bem...
Ai! não mo disse ninguém.
Como a abelha corre ao prado,
Como no céu gira a estrela,
Como a todo o ente o seu fado
Por instinto se revela,
Eu no teu seio divino
Vim cumprir o meu destino...
Vim, que em ti só sei viver,
Só por ti posso morrer.

Calar é consentir, mas falar sem refletir oferece risco de magoar quem nada disse.

Damon: Eu queria me desculpar

Elena: Ótimo

Damon: Me deixe acabar eu disse que queria, mas percebi que não lamento

Elena: Você preferia morrer a ser humano e espera que eu concorde?

Damon: Não disse isso só que não lamento, mas você sabe o que realmente sou? Egoísta, porque fiz escolhas ruins que te magoaram.Sim eu preferia morrer a ser humano, preferia morrer a passar vários anos com você para perder quando estiver velho e você ainda ser você, preferia morrer agora a passar meus últimos anos lembrando como eu era feliz, porque eu sou assim Elena e não vou mudar, e não há desculpas no mundo que englobe as razões de eu não ser o cara certo pra você.

Elena: Tudo bem então eu também não lamento ter te conhecido, nem que isso me tenha feito questionar tudo e na morte, é você quem me faz com que eu me sinta viva, você tem sido uma pessoa horrível, você fez todas as escolhas erradas e todas as que já fiz esta deve ser a pior mas não lamento tá apaixonada por você, eu te amo Damon.

Alguém disse um dia que para todo erro há perdão. Você também acredita nisso? Será que perdoar incondicionalmente é o melhor caminho para se resolver as contendas humanas, ou é apenas uma forma da gente justificar a nossa incapacidade de sufocar o mal que há em nós e oferecer aos outros só aquilo que temos de melhor?

Por que fazemos tanta questão de exaltar os nossos erros como um “aprendizado necessário”? Pensando assim, aos poucos a humanidade vai assumindo uma explícita falta de vergonha em agir sem pensar nas conseqüências. Os seres humanos saem por aí “atropelando” pessoas e sentimentos, e depois simplesmente pedem perdão e seguem suas vidas como se tudo fosse normal.

Eu sei que errar faz parte da bestial natureza humana, e os nossos deslizes, geralmente, são passíveis de reconsideração, mas a maldade premeditada, a meu ver, tem uma conotação muito mais grave do que um simples erro de conduta. Maldade é uma coisa que eu não consigo relevar assim, a toque de caixa.

Na verdade há certos pecados que talvez eu nunca consiga perdoar. Existe uma crueldade irretratável na brutalidade sanguinária dos homens; nas mentiras que são levadas adiante; nos enganos oferecidos como se fossem a salvação; nas ilusões travestidas de falsas esperanças; nas promessas vazias que nunca irão se cumprir e nas traições engendradas para enganar as pessoas que dizemos amar.

Juro que eu até já tentei ser uma pessoa mais evoluída, “dar a minha outra face”, “acolher os meus inimigos” e “perdoar erros imperdoáveis”, mas esses adágios beneditinos são maiores do que eu e superam todos os meus esforços em ser bonzinho e tolerante com os pulhas de plantão.

Esse tabu parnasiano que nos obriga a perdoar a quem quer que seja, sob pena de sermos desqualificados como demônios rancorosos, ataca frontalmente um direito legítimo de não querer perdoar a quem nos feriu de alguma forma. Através dessa teoria do perdão incondicional, somos praticamente constrangidos a acreditar desde cedo que o dever de perdoar é muito mais importante do que o mandamento sagrado de jamais fazer mal a alguém.

Mas não me vejam como um rancoroso qualquer... O meu coração perdoa fácil a palavra mal colocada, o julgamento precipitado, a ofensa na hora da raiva, o grito no meio da discussão, ou a incapacidade que muitos podem ter de compreender as minhas razões. O meu perdão está pronto para acolher aqueles que me atingem por ignorância, e não por mera crueldade.

Uns dirão: “Mas se até Cristo perdoou”! Que Cristo me perdoe então por todas as vezes que eu não conseguir perdoar a quem me causou algum dano. É que eu sou verdadeiro demais para fingir as coisas que eu sinto, e eu não consigo enganar ninguém com o meu jeito transparente de me posicionar diante da vida. Sou uma pessoa com a essência à flor da pele, e eu não permitirei jamais que a minha integridade e a minha honra sejam alvos da iniqüidade de ninguém.

Que me perdoem também aqueles a quem o perdão é conveniente ou serve de muletas, mas eu creio que a teoria do perdão incondicional é apenas uma fábula inventada para confortar os desprovidos de amor próprio e os canalhas que nos espreitam. Não sou nem um, nem outro. Trago comigo gentilezas nos bolsos e me antecipo com bom senso a qualquer tentação de fazer o mal a alguém.

Mas, se mesmo depois de sofrer uma injustiça qualquer, a minha vontade de perdoar se fizer tão grande quanto o meu amor pelo próximo, que o meu perdão seja dado ao meu tempo, e não no tempo da leviandade de quem me prejudicou e agora quer a minha reconsideração. Na verdade, é essa tal garantia de perdão incondicional que encoraja o injusto a atentar contra os seus semelhantes.

Enfim, não temam as minhas mágoas... No final eu sempre hei de voltar atrás. Apesar de rancoroso eu sei que existe uma certa nobreza em mim, mas o meu perdão é apenas a esmola mais chinfrim que eu posso oferecer aos pobres de espírito que trocaram o imenso valor do meu apreço, pela mais reles das moedas que é o meu pequeno e mísero dom de perdoar.

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