Frases sobre discussão
No dia qe eu achar uma menina qe nao discuta comigo, qe me intenda , e qe me ame . EU VOU CAZAR COM ELA o/
Compactuar ideias, discutir, dialogar, ouvir, sempre é necessário para o aprimoramento da democracia.
Desentendimento é aquele problema que te faz discutir e brigar com a pessoa amada,só que também o faz a quere-la mais ainda! O VERDADEIRO FIM é quando um desentendimento não te faz brigar nem ti faz querer a pessoa, é quando você simplismente tem desprezo pela pessoa, e percebe que tudo aquilo que um dia existiu,não existe mais!
Hoje entendo o motivo de não discutir a respeito da existência ou não de um deus arbitrário. Não dá pra provar sua (in)existência e a fé basta para os teístas.
Tanto religião quanto ciência não têm todas as respostas, a diferença crucial, na minha singela opinião, é que os cientistas não mandam pro inferno quem se atreve a questionar.
Ensinamos o óbvio
Escrevemos sobre o óbvio
Publicamos o óbvio
Discutimos sobre óbvio
Admitimos o óbvio
Discursamos sobre o óbvio
Erguemos religiões e instituições com bases no óbvio
Só não praticamos na sua plenitude o óbvio.
Óbvio sinônimo do verbo Amar
Não faça promessas quando estiver feliz. Não discuta quando estiver com raiva. E não tome decisões quando estiver triste
Autos desconhecido..
Deus não é brasileiro
Não adianta discutir
Brasileiro Deus não é
Não que eu seja parecido
Com aquele profeta Tomé,
Deus não é brasileiro
Nem é filho de José.
Apareceu nos cinemas
E também na televisão
Dizendo que Deus era
Brasileiro nosso irmão
E todos aceitaram o fato
Sem nenhuma contestação
Se Deus é brasileiro,
Que estado ele nasceu?
Que sobrenome ele tem
Silva, Pereira ou Abreu?
Se Deus é brasileiro
Que comida ele comeu?
Nasceu na Bahia,
Ou foi no Maranhão?
Ele é da Paraíba,
Ou de outra região?
Ou será se Deus é
Um fruto do sertão!?
Não tem cabimento
Deus ser brasileiro,
Você vai me dizer
Que ele é do Rio de Janeiro?
Então ele é o Cristo,
O Cristo do Rio herdeiro!
Alguns se isolam, outros falam demais, alguns discutem, outros só aceitam. E tudo irrita.
Porque em busca do que é perfeito, você se perde de si mesmo.
RESOLUÇÃO SOB IMPASSE
Discute-se, neste momento, em Brasília, um novo plano de financiamento para a educação no Brasil, para substituir o plano em vigor, que é o Fundef, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. E se apregoa uma revolução que corre o risco de ser digna de um exército de Brancaleone. O governo Fernando Henrique Cardoso criou o Fundef com o objetivo primordial de universalizar o acesso ao ensino fundamental. E conseguiu avanço gigantesco: das crianças brasileiras de 7 a 14 anos que freqüentam a escola, passamos de um porcentual de 88% no ano de 1994 para 97% no ano de 2004. O segundo desafio que o Fundef ajudaria - como efetivamente ajuda - a enfrentar era o aumento da qualidade do ensino. Para aferir a qualidade do ensino e, assim, promover correções e reforços onde fosse necessário, o mesmo governo criou mecanismos de avaliação.O Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Provão, para o ensino superior, são instrumentos que permitem diagnóstico válido para o conhecimento e para a ação, e para alocação de recursos em programas certos, nos lugares certos. Como tem sido a ação do governador Geraldo Alckmin, ao aplicar, por exemplo, mais de R$ 100 milhões por ano em capacitação de professores, desde programas à distância com tele e videoconferência até a bolsa-mestrado, passando pela inclusão digital. O governo do Estado de São Paulo paga R$ 720 mensais a professores que querem fazer mestrado e também investe para que todos os professores tenham computador em casa. E a inclusão digital não é dirigida apenas a professores: até o início de 2005, 100% das escolas da rede pública estadual terão laboratório de informática. O esforço da melhoria da qualidade de ensino, em São Paulo, envolve também as comunidades. Todas as 5.700 escolas estaduais estão abertas nos fins de semana - é o Programa Escola da Família, em parceria com a Unesco, o Faça Parte e o Instituto Ayrton Senna, que já levou, em um ano, quase 80 milhões de pessoas para as escolas, com pais, mães, avós, famílias inteiras aprendendo a complexa e salutar arte de conviver. Conviver pela arte, conviver pelo esporte, conviver pelo aprendizado recíproco. Esses são exemplos de ações governamentais que resolvem. E o ganho social é mais do que evidente: o Estado de São Paulo tem evasão escolar da primeira à quarta séries de apenas 1%, segundo indicadores do Saeb, o Sistema de Avaliação do Ensino Básico do próprio governo federal. Há uma explicação para esta conquista: quando a escola é acolhedora, os alunos não a abandonam. No âmbito da avaliação, além de participarmos dos exames nacionais, São Paulo também promove o Saresp, sistema que avalia a qualidade de quase 5 milhões de alunos, todos os anos, para aplicar recursos em programas certos, nos lugar certos. Mas a perspectiva de mudança dos instrumentos de avaliação da educação fará com que se perca o histórico e tudo terá de ser recomeçado do zero. Qual é a prioridade do governo Lula em termos educacionais? O ensino fundamental? O ensino médio? O ensino superior? A educação de jovens e adultos? Ou a creche? Não há recursos para tudo, por isso é preciso escolher. O que não significa optar apenas por um recorte do processo e abandonar os outros, mas separar o que é prioridade do que é importante, envidando mais esforços na prioridade. Atualmente, dos R$ 22,8 bilhões de recursos do Fundef, menos de 2% vêm da União. A grande parcela do recurso federal sustenta universidades. O Fundeb, proposto para substituir o Fundef, pode ser tanto uma evolução do financiamento da educação como um grande perigo. E só dará certo se houver significativo aporte de recursos do governo federal e se forem bem engendrados os mecanismos de composição e distribuição do fundo. É preciso eleger prioridades! A prioridade defendida pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) junto ao MEC, na semana passada, é o ensino médio. O jovem precisa ter uma educação de qualidade que o prepare para a vida, para o exercício da cidadania e para o mercado de trabalho. Os Estados não têm conseguido financiamento para atender a toda a demanda crescente desses jovens. O Consed reconhece, também, a importância da educação universitária e da educação infantil. Não se admite que uma criança entre 4 e 6 anos de idade fique fora da escola. O Brasil pode tomar como exemplo a Coréia do Sul, que elevou para 95% o porcentual de cidadãos com idade entre 25 e 34 anos que contam com o ensino médio completo, graças ao investimento de 7,1% do PIB no ano 2000, mais que os EUA, que no mesmo ano investiram 7% do PIB - a média mundial é de 5,9% e a do Brasil, de 4,2%. O levantamento, feito pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico da ONU, aponta que a Coréia do Sul saltou do 24.º para o 1.º lugar em volume de investimento na educação. Esse resultado sulcoreano levou uma geração para ser alcançado e vem sendo aplaudido como exemplo de política pública. E política pública é o que o MEC deve fazer, assumindo uma posição firme e de médio prazo em relação à ordem das prioridades. O governo federal precisa investir mais do que os parcos R$ 400 milhões de complementação que vem encaminhando ao Fundef. O Fundeb precisa claramente mostrar a opção do governo federal, dando prioridade à educação. Mudar de Fundef para Fundeb para dizer que agora a prioridade é tudo não vai resolver o problema da educação no País. O que se espera é um conceito claro de prioridade. E, mais que isso, bons gestores. Menos discurso, mais ação!
Publicado no jornal O Estado de S. Paulo
Um
fato
mais
que
evidente
É inútil continuarmos discutindo
Você insiste em dizer não
Quando eu digo que sim
Negando um fato mais que evidente
Diante de nossos olhos.
Você precisará de mim
Como eu preciso de você agora
Deixe-me!
E esqueça-me!
Vai!
Atrás de seu antigo sonho
Agora que está ao seu alcance
Vai!
Sem intenção de um dia poder voltar
Para buscar aquele que você está deixando pra trás
Enquanto eu falo
Você fica ai em silêncio
Olhando-me nos olhos e vendo a mágoa
Causada por uma mentira
Que você me disse há muito tempo atrás
Mesmo assim
Você vai ser o melhor dos meus erros
Sim, você será!
E digo mais
Você vai ser o mal que é bom para o coração
Neste ano de falência
Não é o ouro que você tem em suas mãos
Que vai comprar seu paraíso.
Não sabendo onde colocar a cara
Você vai se render a esta prova que diz tudo
Resultado de um passado estéril
Que não dá ao presente respostas
Se o futuro será esperançoso
Agora,
Jamais dê um passo adiante
Voltando dois passos atrás
E muito menos me sacrifique em prol de seus desejos
E você sabe!
Que eu não pertenço a este mundo vazio
escuro
Por favor!
Não recorde os dias insanos
Em que talvez
Você poderia ser a cura para minha loucura
É inútil continuarmos discutindo
Você insiste em dizer não
Quando eu digo que sim
Negando um fato mais evidente
Diante de nossos olhos.
Não gosto que discutam comigo, se eu estou afirmando com tanta certeza, meu caro pode esperar que é verdade, não costumo dizer coisas, sem ter certezas absolutas.
Discutir Relacionamento (DR)
DR é muito bom, sempre ajuda a resolver nada do que realmente é para ser resolvido, deixando que cada lado abrace seu orgulho e queira ser o rei da certeza!
Caramba...
E eu tenho ciumes mesmo, eu brigo, discuto, falo alto,
tomo a frente, faço de tudo em defesa do amor da gente...
Só tenha medo no dia em que eu deixar de agir assim...
;D
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp