Discurso Político
Rouba mas faz
Seria um meio termo?
"Pelo menos"
Discurso que não me atrai
Quente ou frio
Nada de morno!
"Esse mundo está lotado de ideias, filosofias, regras a serem seguidas, discursos absolutos, cartilhas, leis, mandamentos, donos da verdade nas igrejas, nas Tvs, no rádio, na política, nas universidades, nas esquinas da vida.
Há sempre alguém defendendo uma ideia que tem cara de definitiva, uma 'tese irrefutável'. Há fundamentalistas e pacifistas, religiosos, humanistas, esotéricos, místicos, capitalistas, comunistas, intelectuais, ideologias em excesso, construções em demasia, desentendimentos que levam ao mesmo lugar: confusão, intolerância, desamor.
É assim que permitimos nos condicionar. Por medo fingimos ser o que nem nós mesmos acreditamos, tudo por medo.
A razão pela qual precisamos desses rótulos está ligada ao fato de não crermos em nada que vá além da superfície, dos discursos, das formas, das fórmulas, das palavras, do que nos dê alguma sensação de segurança. Quem admite perder o controle e dar um salto no escuro em busca da verdade? Da própria verdade.
Desconstruções são fundamentais! Rótulos são apenas rótulos.
Não ande com medo de punições. Não seja por medo. Se é para temer alguma coisa, tema o cinismo de quem finge que vê, mas é cego, a amargura de quem se resignou na própria loucura e não permite que os outros enxerguem, que se agarra à alguma teoria somente por temer ser punido. Não tenha medo, mas tenha fé.
Ter fé não é acreditar em símbolos, amuletos, doutrinas ou pensar que amanhã tudo será conforme seus caprichos. Ter fé é caminhar em gratidão, perplexo muitas vezes, perdido tantas outras, sabendo que a verdade e a liberdade se conjugam, que todo aquele que procura em verdade, encontrará.
Permita-se caminhar em liberdade, sem medo. Não tente sufocar o próprio vazio, mas tente percebê-lo sem angústia. É preciso silêncio de alma para poder ouvir, ver, saber, reconhecer que, sim, é conhecendo a verdade que seremos libertos de nossos labirintos, nossos enganos e nossos temores.
Há muitas vozes no mundo. Há muita teoria, muitos caminhos para todos os lados. Há gente dizendo um milhão de coisas, mas, a questão é: qual a tua verdade? Está na hora de levar essa pergunta a sério."
A sedução com jogo de palavras é comum em púlpitos religiosos, comícios políticos e declarações de inocência.
Ao subir em uma tribuna para discursar, deve-se ter um objetivo em mente, se fazer ouvir por aqueles que querem ouvir e aqueles que não querem.
Ilicitismo retórico: discurso de uma pessoa pública tentando desqualificar provas irrefutáveis de seus crimes.
No Brasil, em pouco tempo, passou-se do discurso estrambólico, para o discurso mesoclítico. Tudo muito esdrúxulo!
Se a Fé que professas te permite mentir e fazer discurso de ódio, você não precisa de mais “Liberdade de Expressão”, precisa é se libertar do mau-caratismo.
Ouvir algo que lhes façam sorrir, ou ouvir algo que lhes façam chorar, certo é que o público quer sentir algo ao deixar que as palavras entrem aos seus ouvidos.
Viver de um jeito não é uma crítica a todos os outros jeitos de viver. Será que essa é a ameaça que a mulher sem filhos apresenta? Ainda assim, a mulher sem filhos não está dizendo que nenhuma mulher deveria ter filhos, ou que você – mulher empurrando o carrinho de bebê – fez a escolha errada. A decisão que ela toma para sua vida não é um discurso sobre a sua. A vida de uma pessoa não é um discurso político, ou geral, sobre como todas as vidas devem ser. Outras vidas deveriam correr paralelamente à nossa sem qualquer ameaça ou juízo.
"...há tempo para tudo..." Acredito que resume bem, o ocorrido! Todos possuem o seu tempo, uns vão outros chegam e o tempo não para! O novo é a mudança que começa no coração do homem e não em seus discursos! Vamos esperar o tempo deste também!
Por entre as linhas de uma opinião
Estão lá agora, os engravatados estudados no poder, pregando aquela velha história, a política democrática. Defendem com unhas e dentes, os seus discursos hipócritas, repletos de palavras esculpidas em luxos de conceitos e significados, fazendo ficar boquiabertos a maioria dos pobres de entendimento, e quanto aos esclarecidos? Levam ao tédio profundo. É como um disco de vinil arranhado em uma vitrola antiga, sempre repetindo os fragmentos já até decorados pelas paredes pálidas. Pois se tem uma coisa que os poderosos da nação sabem fazer, é falarem bem, argumentarem e distorcerem as suas próprias consequências, que vão para estes como setas lançadas em uma perfeita pontaria planejada, mas que cujo trajeto de impacto se desfalece nas cortinas dos ventos da mentira, e da desculpa.
E então a verdade vem, se arrastando por entre as negações das línguas ásperas dos lobos, que cuja aparência é semelhante a um cordeiro. De repente, tudo parece ficar mais esclarecido, e o caos se revela como um gigante escondido, nas entranhas das promessas ilusórias, onde estas, mesmo perdendo o seu poder, ainda é usada como ferramenta de defensão pelos covardes sanguessugas.
Vaso ruim não quebra! E agora vejo o porquê, eles conseguiram a honraria do significado de tal frase merecer!
Mas que possa ficar esclarecido uma reflexão intrigante: o bem feito ao próximo, ajuda a elevar e evoluir a alma humana, sempre de maneira constante. Agora! Se é o mal escolhido, para no coração morar, ao indivíduo com o tempo, este irá pesar! E o duro vaso negro, de uma vez não irá se quebrar, pois toda a maldade lançada por este, no seu interior está a morar! E ela é como uma cola, a tudo em volta vai envolver, levando o vaso a se sufocar, até a agonia e o desespero subitamente o acometer! E o fim é doloroso! O vaso parece não aguentar, e então olhando por fora, vejo-o rapidamente trincar! E cada trinca se comporta como uma dilaceração, se transformando em artérias dilatadas, já sem esperança de recuperação. De repente algo diferente, acontece em um tom de ironia, a maldade pegajosa ri com toda a força e euforia! Ela passa a segurar a explosão, que cuja as trincas do vaso, estão prestes a neste causar, puxando-as para dentro, tornando a parte externa a novamente se juntar. Uma verdadeira canção bizarra é possível daqui ouvir, o vaso tentando em vão e a todo custo, de si mesmo fugir! E a cola má, cuja essência, um dia foi do vaso um companheiro, a este atormenta cantando, E O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITICEIRO!
Impressiona-me e estarrece-me a desatenção generalizada de nossos deputados e sanadores, inclusive das mesas diretoras, quando um deles está a discursar no plenário. Tem de tudo: sessão de fotos, acenos de mão, abraços, conversas paralelas, gestos faciais expressando desprezo e/ou zombaria ao que ouvem, constantes visualizações de aparelhos celulares, plenários vazios... menos atenção séria a quem discursa. Diante disto pergunto: onde fica o valor do discurso no Congresso Brasileiro? Há um verdadeiro faz de conta de que estão fazendo política. Não há seriedade em muitos dos nossos representantes, o que me leva a concluir de que o debate, muitas vezes, não visa o tratamento sério e responsável das questões nacionais, uma vez que o que prevalece são os acordos de bastidores. Atenção para quê, se já está tudo definido?
Na maioria das vezes o silêncio escreve bibliotecas inteiras, quando analisados, ao contrário de discursos descabidos, que as queimam não restando uma só página para se ensinar um lição de vida.
Muitos programas sociais tagarelados em alguns púlpitos não passam de disfarces de agendas de poder político
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