Discurso
Quando nosso discurso é um e nossa ação é outra. São nossos valores primordiais se manifestando e se posicionando hierarquicamente, ainda que não sejamos conscientes, ou mesmo, estejamos presentes para isso!
No silêncio pode estar contido um discurso longo e profundo que talvez nunca seja de fato pronunciado!
Politicamente corretos!
Grandes massas nocivas a um bom discurso, um debate ou a grandes idéias mentirosas;
De quatro em quatro anos os heróis saem do anonimato, cheios de promessas e super poderes;
Os cantos e contos, as fábulas e histórias lúdicas nos levam a crer no impossível mundo de Nárnia;
Homens e mulheres começam a ficar cegos do nada, pegam suas lanças e passam a defender com ferro e fogo o seu futuro herói que virar rugindo como Leão para salvar o nosso mundo da pobreza, da violência, da fome, do desemprego, da escuridão e de todo o mal que nos assola!
Mais um copo de vinho é dado ao povo em comemoração a mais um belo momento de glória vivido no mundo da ilusão.
Um viva ao poder da indução! Um viva ao futuro salvador de uma nação de inocentes e crédulos!
E outro viva mais alto em homenagem aos que se dizem sábios e puros de espírito que irão conduzir por mais 4 anos com todo seu amor e respeito em nossos sonhos e apenas em nossos sonhos, essa grandiosa e bela nação!
Jesus Cristo não está preocupado com a sabedoria extraordinária ou com o discurso incomum, mas sim com você, simplesmente.
Numa época em que político é duvidoso,
O que mais tem é a dúvida na verdade,
No discurso todo bandido é bondoso
E o congresso é um mar de vaidade.
Quem se elege pra representar seu estado,
Torna o cargo pra si próprio apossado,
Ao invés de legislar e dar suporte
Não aceita que alguém lhe de pitaco
Quem defende a bandeira do mais franco
Não resiste ao suborno do mais forte.
Léo Poeta
Vivemos em um época onde os imbecís usam um discurso deconsciência limpa, para legitimar suas imbecilidades.
A Dor da Mudança e o Prazer da Ilusão
Ah, a mudança! Esse conceito tão bonito nos discursos políticos, onde a gente escolhe os personagens, mas no qual depois muitos descobrem a dor que causada por uma narrativa bem elaborada. A cada eleição, a esperança renasce, os discursos emocionam, as promessas enchem os corações, e lá vai o povo de novo, acreditando que dessa vez tudo vai ser diferente.
O problema é que todo mundo quer um país melhor, mas desde que não precise fazer esforço pra isso. Sair da zona de conforto? Nem pensar! Admitir que votou errado? Jamais! O ser humano prefere acreditar em coelhinho da pascoa e em Papai Noel do que admitir que foi enganado. Afinal, a verdade não é um prato que se serve quente e apetitoso, ela vem fria, indigesta: uma conta de luz mais cara, impostos mais altos e uma crise que, ao contrário do candidato eleito, nunca some.
O brasileiro, aliás, já deveria ter doutorado em frustração política. A receita é sempre a mesma: elegem um salvador da pátria e, poucos meses depois, estão se perguntando "ué, mas cadê a pátria salva?". Ele não iria mudar tudo? Mas mudou sim! curiosamente, para pior. Em vez de melhorar a vida do povo, melhora as emendas e os privilégios dos parlamentares. Em vez de reduzir impostos, reduz nossa sanidade. E no lugar de controlar a inflação, nos obriga a testar a arte da multiplicação, nos obriga a descobrir novas formas de fazer um pacote de arroz e meio kg de café render um mês inteiro, não querendo citar mais já citando que prometeu picanha, esta que numa chegou, e agora ate o ovo está sumindo da mesa do brasileiro.
E é aqui que entra o verdadeiro dilema, seguir acreditando ou finalmente encarar a realidade? O cérebro, coitado, já foi comprovado cientificamente que não gosta de mudanças. Ele se apega a crenças como se fossem travesseiros velhos, não importa que estejam rasgados, mofados e cheirando mal, pelo menos são familiares! Admitir que erramos na escolha? Nem pensar! Melhor acreditar que está tudo bem, que a culpa é sempre de um "outro" e que "agora vai", mesmo que nunca vá.
Enquanto isso, a realidade dá tapas diários na nossa cara, boleto vencendo mais rápido que esperança em época de promessa eleitoral. Mas calma! Sempre há um culpado conveniente para desviar o foco. É a oposição! É a mídia! É o ET de varginha! Qualquer um, menos quem realmente está no poder, porque admitir isso dói mais do que ver o preço do tomate e da cebola nas ferinhas de domingo.
Enquanto isso, aqueles que prometeram cuidar, transformar a realidade dos mais carentes, seguem fazendo o que fazem de melhor, garantindo o próprio conforto enquanto o povo descobre que o carrinho do mercado encolheu. Impostos sobem e o único milagre econômico acontecendo é o talento do brasileiro de transformar 100 reais em uma compra que cabe numa sacola de mão. Mas reclamar? Nem pensar! Tem sempre aquele grupo que insiste que "poderia ser pior". E realmente poderia, basta dar mais tempo!
Então, meu caro cidadão, qual vai ser? Seguir preso nesse looping eterno de narrativas e verdades relativas ou finalmente desafiar sua própria visão de sociedade? Porque mudar dói, admitir que errou dói mais ainda, mas fingir que está tudo bem e continuar sofrendo pelas próprias escolhas... isso sim é masoquismo. E dos bravos!
Não se escolhe ser ou não ser intenso
Eu nunca vi discurso algum dizendo que as pessoas precisam ser intensas. Ser intenso é como caráter, você tem ou não. Não existe um botão pra aumentar ou diminuir a intensidade como se a pessoa fosse um aparelho eletroeletrônico. As pessoas intensas são transparentes sim, e são tão transparentes que sequer conseguem esconder o que sentem. A única diferença entre elas e as outras é que como o nome já diz, sentem com mais intensidade, seja alegria, dor, frustração, desilusão ou qualquer outro sentimento. Pessoas intensas são o que são. São por que são. Não são atrizes, hipócritas, nem robôs.
Bom dia! Hoje li um comentário que elogiava discurso de ódio como um fator positivo da democracia. Gostaria de saber quando que vão(quero dizer, como pode no século XXI. Não me refiro daqui a qto tempo) parar de comparar democracia com falta de respeito, liberdade com libertinagem e vômito social como direito à liberdade de expressão!
"Cuidemos para que o discurso motivacional exacerbado não nos fragilize em um mundo cheio de lutas e complicações"
Não somos o discurso pronto que contamos sobre nós mesmos. Somos os fragmentos dos discursos que nos escapam..
VOCÊ NÃO É UMA MOSCA
Vivemos em uma era, onde tudo é relativizado ou facilitado, com um discurso palatável e macio. Essa é a parte que eu dou o nome de "geração mosca", pois a mosca é comunista, quer encontrar tudo pronto, ela não produz nada, a mosca ama fezes.
É uma babona, não tem dentes nem garra, só sabe lamber. E o pior, onde vai, ela contamina, é perigosíssima pela quantidade de bactérias que carrega. Outro detalhe, ela come e vomita imediatamente, para depois comer líquido e por seus ovos.
Já a abelha precisa trabalhar, e trabalhar muito.
Não é como a come-bosta da mosca.
A vida da abelha é muito mais difícil que a da mosca.
A abelha vai colher o pólen das flores, levam para a casa e, lá, produzem o mel.
A mosca vive no máximo 50 dias, mas a média é de 25 dias.
Já a abelha vive 80 dias e, se for abelha-rainha, pode viver até 2 anos, 1450% a mais que a lambe-bosta.
Então, não perca seu tempo tentando explicar a "moscas" o quanto mel é melhor que cocô.
Produza, trabalhe, faça seu mel e se junte a outras abelhas. Pare de andar com lambe-bosta. Essa turma não quer nada.
Você é uma abelha 🐝, não uma mosca.
Um plano metafísico para a imortalidade da alma e do espírito, em um discurso subjetivo capaz de cegar a intelectualidade. Imortalidade do espírito e da alma não passam de um processo da crendice, desvalor a vida terrena e hipocrisia religiosa para a humanidade.
Tudo Para com todos
Os evangélicos devem moderar o seu discurso, tanto em relação a morte do papa como em relação ao evangelho! São Paulo dizia "fiz- me tudo para com todos... Fiz- me judeus para os judeus... E eu faço isso, por causa do evangelho "! Isto não importa as nossas convicções do evangelho! O apóstolo fez isto! Nós temos que fazer, muita coisa pelo evangelho! Mas nunca lançar logo as pessoas no Inferno! Por exemplo em relação a Fátima! Que tal os evangélicos darem apoio aos peregrinos nas suas caminhadas a pé. Médicos e enfermeiros podiam ajudar os peregrinos, em tudo o que diz respeito às várias lesões nos pés dos peregrinos. Deixemos de pôr uma faca a garganta dos Católicos. Pois não é esse o caminho.
A salvação que nós dizemos que temos, não sai de nós, por amarmos os outros. Só mais uma " com vinagre não se apanha moscas"!
Só mais uma coisa! Os evangélicos têm consciência que vão ao tribunal de Jesus Cristo? Lá vai haver algum juízo ou não? Segundo Romanos 2 Há salvação em outras religiões por meio Jesus Cristo ou não? Afinal os evangélicos são tão perfeitos!? Vão ser todos salvos? Muito mais há a dizer sobre tudo isto.
A beleza de um lindo sentimento e a grandeza de um belo discurso é anulada quando a atitude não condiz com o que foi declarado!
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