Discreto Amor
O amor da mãe por seu filho é muito forte na sociedade coreana - quase na fronteira de ser uma obsessão.
O amor nos levanta com a nossa ajuda
E seguimos em frente,
Viver é luta
Mas o final é glorioso,
Descobrimos que não há final
O amor nos apresenta a eternidade.
Eu promento não ter fim, o meu amor por ti.
Eu prometo entregar-me nua, e inteirinha a você.
Eu prometo ser feliz, e te fazer feliz, enquanto vivos e juntos estivemos.
Eu te prometo, meu amor.
Na tua ausência, amor, tem dias que nem um vento se sente. É como se a aragem entrasse pelas ventas do mundo, e no vão entre mim e ele, restasse um vazio. Um nada.
Há quem diga que o amor acaba, o que se vai é o entusiasmo do novo, as expectativas que se frustam, os nãos que deixamos de justificar...
O deixar pra depois, e só depois se importar.
As datas importantes que passam sem causar importância alguma.
As palavras que não foram ditas.
Aquele momento em que só um abraço aliviaria o peso o do dia.
E assim o amor vai indo, se despedindo em silêncio, o amor só faz barulho na chegada quando surge acompanhado da alegria.
Porém sua partida não têm alarde.
Deixa só um abismo.
Deixa saudade, e leva consigo a alegria que chegou com ele.
Amor lindo
Você, é um amor lindo para
ser vivido.
Um amor igual aquele que se
tem na escola.
Um amor que nunca se quer ver
longe.
Você, é aquele amor da juventude,
que desperta paixões eternas.
Você, é o amor de mulher que se
precisa ter, para que a vida siga
o seu rumo.
E te tendo ao lado, fica mais fácil
sobreviver.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. R/J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
OUSADIA (soneto)
Longe do poetar o amor, a alma nua
A solidão escreve! Um silêncio cego
Do claustro, em um vazio e no ofego
Insiste e teima, sofre e tudo continua
Mas o velho coração na dor entrego
Na esperança que o pesar construa
Prática. E não a uma desilusão crua
Largue o querer, em um aconchego
De tal modo, que o viver no suplico
Então chore, grite, e assim agrade
A ilusão. E então valha o sacrifício
Porque a pureza, barda da liberdade
Da arte casta, nunca usa de artifício
Pra amar com leveza e simplicidade
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11 de janeiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Se te pertence amar,
a mim, pertence outros planos.
Quero essa tal liberdade
desse amor tirano, superficial engano.
Paixão é "flerte", acontece a qualquer hora.
Amor depende do bom humor da lua, da bruma da aurora, das estrelas acesas, da gentileza da noite e do pio da coruja.
Abstinência do amor
Um dia encontrarei um amor tão verdadeiro e tão intenso que jamais duvidadei de sua veracidade.
Pois o amor é relativo de quem ama.
É como uma droga viciante que não se consegueviver sem, e aos que se decepcionaram a fase da abstinência é a pior, ainda se tem sede de amor, mas tem medo de amar.
Um dia eu encontrarei um amor verdadeiro para chamar de meu,melhor do que conto de fadas, conto real.
E se esse dia não chegar, eu me amarei tão intensamente que não sentirei mais a dor da abstinência de um amor, eu serei meu amor.
O que é mais infinito, o tempo ou o amor? Bom na minha opinião o amor, porque o tempo um dia passa e o mar verdadeiro dura para sempre.
