Dinheiro e Felicidade
O conceito do sucesso é relativo, alguns pensam em dinheiro, outros em poder, alguns em orgulho, mas ter amor no que faz e no que vive resulta em felicidade e isso é sucesso.
"Não é porque você não tem dinheiro que não tenha encontrado o sucesso. Há muitos milionários tristes por aí, que dariam tudo para ter a sua felicidade."
A única coisa fácil no mercado financeiro é perder dinheiro! Todo o resto dependente de preparação, experiência e competência operacional!
E dessa tentativa desesperada veio praticamente tudo o que chamamos de história humana – dinheiro, pobreza, ambição, guerra, prostituição, classes, impérios, escravidão –, a longa e terrível história do homem tentando encontrar felicidade em algo diferente de Deus.
A maioria das pessoas não percebe, mas a forma como lidamos com o dinheiro reflete no resultado de todas as nossas ações.
Ser feliz custa tão caro, que não tem dinheiro que comprar. Mas, o amor é tão rico que é inevitável alguém que ama não possuir a felicidade.
Algumas pessoas afirmam que o dinheiro é a raiz de todo mal. Pode ser. Outros dizem que o dinheiro não compra felicidade. Isso pode ser verdade. Mas se você souber lidar com ele, o dinheiro compra liberdade e tempo, e isso é muito mais tangível do que a felicidade.
É preciso criar ambientes inspiradores. Antes as pessoas trabalhavam por dinheiro. Elas seguem trabalhando por dinheiro, mas o dinheiro não é mais o centro. O centro é a felicidade, a inspiração, o sonho.
"Pensar no dinheiro como sendo uma solução e não um problema, é libertador.
Você já testou?
Experimente iniciar uma relação de carinho e gratidão com o dinheiro.
Tente também, repassá-lo sem prendê-lo mentalmente".
Ser rico nada mais é do que ter um cérebro cheio de conhecimento. Ter muito dinheiro é só uma consequência do que está armazenado.
Não há dinheiro que pague a união de uma família, nada melhor do que estar em uma festa familiar repleta de alegria e paz.
Felizes são os que conseguem ver riqueza onde o dinheiro jamais conseguirá se apossar, os que enxergam através dos olhos e sentem a energia alheia independente do lugar. Somos moldados com o legado dos antepassados e neles temos exemplos a compartilhar com os interessados. Os superficiais são rasos, tem validade e enganam os transparentes, profundos e reais. Temos tudo nas nossas mãos para o melhor mas muitas vezes optamos sem razão pela tristeza e solidão. No fim estamos na mesma missão, buscando a tal felicidade que muitas vezes não quer ser encontrada, apenas ser sentida de coração.
O dinheiro pode nos proporcionar uma série de momentos agradáveis e divertidos, mas nunca conseguirá “comprar” a verdadeira felicidade de alguém.
Pobres de vocês, artistas que são reconhecidos por suas almas de dinheiro, por suas peças teatrais chamadas de futilidade moderna e seu sensacionalismo barato, que de aparência possuem apenas suas máscaras de falsidade e apresentam-se num teatro que se passa a céu aberto, ao blefe de medíocres que os adoram.
Não quero um café, ele esfria.
Não quero flores, elas murcham.
Não quero dinheiro, as traças cobiçam ele.
Não quero nada mais no momento.
Mas quero você em meus braços, só por amor mesmo.
Antes eu queria ser feliz. Depois achei que ter dinheiro me faria feliz. Hoje eu procuro a felicidade sem dinheiro algum. Ela não depende de nada externo. Se ela não está latente em mim, nunca vou a encontrar, não importam os meios que outros possam dizer que é assim. A procura da felicidade é solitária porque os motivos são solitários e únicos.