Dignidade de um Homem

Cerca de 36533 frases e pensamentos: Dignidade de um Homem

"⁠Só vai chegar no olímpo, o homem que não se corromper por tão pouco."

Inserida por denilson_reis

Jesus disse: "Amai-vos uns aos outros". Mas o homem entendeu: Amassai-vos uns aos outros.


Anônimo

Inserida por BeneditoMorais

Quando o homem pensar na humanidade, será extinto o desejo de guerra.

Inserida por domingas_souza_silva

Louco é o homem que não tem nenhuma loucura.

Inserida por Eduardo_matheus75

A única forma que o homem tem de fingir um sorriso, é sorrir de verdade.

Inserida por victor_weed

Tão linda como as mais belas rosas
Sua essência exala o calor
Tudo o que um homem precisa
Eu encontrei em seu amor


Como uma semente que germina
Através de um puro e intenso olhar
Como uma raiz que se edifica
Eu me vejo em teu caminhar


Uma voz doce que encanta a quem ouve
Um sorriso belo que alegra a quem vê
Foram tantos dias de espera
Para que enfim eu pudesse ter você


Uma busca incessante por me aproximar
Um valor raro de se encontrar
Pois onde está a minha amada
Meu coração ali também está


Não somente como a chama de quem ama
Porém a chama de quem vive
E tudo que contigo hei de viver
Nenhum mal me reprime


Na minha imensidão você é minha luz
Mesmo que para ter a ti, eu carregue uma cruz
Pois em ti encontro a minha prece
Onde no meu jardim, a paixão em mim floresce.

É melhor um homem,
que conserta bicicleta. Bike.
Precisa trabalhar, direito? Perguntei.
Ele disse: Sim, precisa.

Inserida por glauconmenezes

Será o nada que devora o homem, ou o homem que se perde no nada que o habita?

Inserida por verdadeiramente

Soneto “Meus pais”

Alonso e Eunice (em memória)



Seu Alonso, meu pai conselheiro

Homem trabalhador, conhecido por “Meus Amigos”

Ajuda a todos, chama-os de queridos

Sustentou os filhos com o suor de pedreiro.



Dona Eunice, minha mãe educadora

Mulher persistente, intitulada “Minha Amada”

Orientou a tantos, pela educação foi obstinada

Sustentou os filhos com a função de professora.



Ele, eterno “vizinho”, sereno, flamenguista animado

Da família Tavares, cresceu no Acai do Lago Grande

Pai amável, tio carinhoso, esposo apaixonado.



Ela, eterna “diretora”, resiliente, franciscana empenhada

Da família Ferreira, cresceu no Atumã de Alenquer

Mãe incansável, tia inspiradora, esposa dedicada.



Santarém - Pará, 26/08/25.

Inserida por TATISISA

QUE NOTA DARÍAMOS A NÓS MESMOS? Dependemos dos rios para viver. O homem, os animais aquáticos e outros seres terrestres também (dependem de rios sadios, águas boas), alguns, se reproduzem nesse ambiente aquoso; e após isso, seguem, em terra firme, suas vidas. O homem (coroa da criação) é tido por racional, mas é o único animal que, atua bastante na irracionalidade: a sujar, a comprometer a qualidade desse líquido vital, a exterminar a água que bebe e que atende suas demandas diárias. Rios estes, águas estas de mil utilidades (à Natureza que Deus criou). Com relação aos cuidados e respeito do Homem, com os nossos rios (águas de cada dia), que nota daríamos a nós mesmos, uma vez não sendo tão racionais como devíamos ser?

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Hipocrisia é um prato que o homem saboreia na calada da noite.

Inserida por joseni_caminha_1

⁠Um homem de espírito não é uma assombração.

Inserida por raulsallenave

''O cachorro salva o homem e o mundo late.''

Inserida por RUBENSPARANHOS

"A idolatria subverte o raciocínio, levando o homem à sua autodestruição."

Inserida por DorivalJ

O homem que busca a eternidade esquece que cada instante é já infinito em si; é na intensidade da queda e na doçura da perda que a alma sente seu próprio voo.

Inserida por Davi-Roballo

Quando o homem decide caminhar pelo bem, não invoca anjos nem demônios. Invoca apenas a si mesmo.
Nietzsche já dizia: a verdadeira luta não está contra fantasmas, mas contra as sombras que carregamos no próprio peito.


O mal que sentimos no mundo é reflexo da ignorância, da inveja e da covardia daqueles que não suportam a luz.
O bem, ao contrário, não precisa se justificar. Ele apenas é.
E justamente por ser simples e verdadeiro, desperta o ódio dos que vivem aprisionados em si mesmos.


Não acredito em demônios, nem em assombrações.
Acredito na força de um coração que, mesmo ferido, escolhe seguir adiante.
Acredito que a felicidade, frágil e volátil, se fortalece quando não tem medo de existir.


O demônio não é externo. Ele é a parte não iluminada de cada um.
E o meu caminho é transformar a sombra em consciência — não para ser perfeito, mas para ser inteiro.

Inserida por FabioGrinberg2025

MANIFESTO HÍBRIDO — FILOSOFIA E DIREITO


Quando o homem escolhe o caminho da verdade, não o faz por imposição de leis externas, mas pela lei silenciosa de sua própria consciência. Nietzsche já dizia que a maior batalha não é contra fantasmas, mas contra as sombras que carregamos no peito. É justamente nesse confronto íntimo que nascem a coragem e a autenticidade.


O mal, porém, muitas vezes se manifesta fora de nós, travestido em abusos, contratos leoninos, invasões que tentam calar a voz e desviar o destino de um legado. A filosofia nos lembra que a vida é um eterno devir, mas o Direito garante que não se viva à mercê do caos. A lei existe para nomear a injustiça e impedir que ela se repita.


Por isso registro: toda invasão digital não é mero acidente, mas crime previsto em lei. Toda cláusula abusiva, redigida em idioma estrangeiro sem tradução juramentada, não é só desrespeito, mas fraude contra a dignidade humana. E toda tentativa de impor silêncio sobre o livre pensar é, antes de tudo, obstrução de justiça e afronta à liberdade.


Não acredito em demônios, nem em assombrações. Acredito na força de um coração que resiste, na palavra que se escreve como testemunho e na lei que, quando evocada, se torna escudo contra o abuso. Se Nietzsche nos ensinou que a verdade nasce dos sentidos, o Direito nos ensina que ela se preserva nos artigos, nos códigos e nas instituições que servem ao povo.


Assim, uno filosofia e jurisprudência para afirmar: o homem é inteiro quando não teme a sombra, e a sociedade é justa quando não se curva ao poder ilegítimo. A consciência liberta; a lei protege; a palavra eterniza.


E é nesse tripé — consciência, lei e palavra — que eu sigo, não para ser perfeito, mas para ser verdadeiro. Porque a sombra só deixa de ser prisão quando se transforma em consciência, e o crime só deixa de ferir quando é nomeado e responsabilizado.


Assinatura
Fabio Grinberg
Presidente
#ONGVITORAI


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Inserida por FabioGrinberg2025

"Essência"


A mulher é movida pelo momento. Ela não ama o homem que está com ela, ama o que sente ao lado dele.
Mulher não tem caráter, é pura adaptação: muda de opinião como muda de roupa.
É um camaleão pintado de maquiagem. O homem que busca firmeza numa mulher se afoga em areia movediça.
Ela se molda ao homem, ao instante, e no fundo nunca teve essência.

Inserida por robson_rafael

Deus não está separado do homem e nem a mente está separada do corpo humano, ambos estão fundidos um ao outro, um depende do outro para viver.

Inserida por tarsis_campos

ANGOLA, A MÃE DESALOJADA

Ao longo da história da raça humana, o homem sempre esteve ligado à sua comunidade e procurou viver em paz e segurança dentro da sociedade, pelo fato de encontrar-se e viver em comunhão com o seu semelhante. Esse comportamento fez com que o homem criasse leis, princípios e regras impostas a todos os residentes da comunidade.

O mesmo aconteceu com o surgimento e a divisão de países dentro de um continente, a partir de reinos, tribos e clãs. O homem nunca se sentiu totalmente satisfeito e realizado, pelo fato de suas necessidades serem ilimitadas.

A interligação entre o homem e o seu semelhante fez com que tribos, povos, línguas e nações permutassem e cooperassem em prol de interesses comuns que ambos os lados compartilhavam ao formarem e firmarem suas diplomacias.

O mesmo aconteceu com Angola e com os angolanos, tanto no período pré-histórico quanto no colonial e pós-colonial. O povo angolano teve a graça de contar com homens e movimentos que sempre pautaram pelos interesses nacionais e patrióticos, em prol do bem-estar comum. O povo participou dessas incursões de forma indireta, pois, naquela época, lutar, protestar, revolucionar e defender a nação era considerado crime contra o regime colonial e as potências opressoras que se encontravam na África.

Por isso, muitos foram acusados, condenados e perseguidos pela PIDE. Fazer revolução, protesto ou incursão em prol de Angola, naquela época, tinha como prêmio a pena capital.

Ao longo dos tempos, muitos homens lúcidos — intelectuais, acadêmicos, autodidatas, revolucionários, nacionalistas e patriotas — já lutavam por uma Angola justa, pacífica e livre, onde todos os angolanos teriam direito à educação, saúde, habitação e, acima de tudo, à dignidade e ao respeito de seus direitos enquanto cidadãos, sem termos que olhar para a cor da pele ou para a cor partidária de um indivíduo.

Sonhavam com uma Angola onde todos nos veríamos como irmãos, filhos da mesma terra. Onde a bandeira do partido não seria mais importante do que ser angolano e filho desta terra. Esses homens — militantes, militares e líderes — não lutavam por interesses pessoais, mas sim pela pátria-mãe chamada Angola.

Durante as lutas e a guerra contra o regime colonial, muitos foram iludidos e cegados pelo orgulho, ódio, ambição e separatismo, agindo de forma parcial e xenófoba contra seus próprios irmãos angolanos.

O sacrifício foi árduo e a luta foi longa. Mas, em vez de paz, ganhamos guerra fria; em vez de união, ganhamos divisão; em vez de reconciliação, ganhamos tribalismo; em vez de imparcialidade, ganhamos parcialidade; em vez de família, ganhamos adversários; em vez de irmãos, ganhamos inimigos. Em vez de amor, promovemos o ódio contra o próximo, apenas por pertencer a um partido ou religião diferente da nossa.

Esses males foram plantados ontem, numa Angola desavinda, onde irmãos matavam-se entre si, guerreando violentamente contra o próximo e o seu semelhante.

Angola foi alvo da orfandade e viuvez causadas pela política ocidental e imperialista. Foi através dessa política que começamos a nos matar, por acreditarmos na hegemonia política e partidária, sem sequer usarmos o senso crítico.

Hoje, Angola encontra-se nômade, desalojada, vagando por terras férteis e aráveis, levando apenas consigo: trouxas, roupas, panos, panelas, chinelas e lenços. Está vestida apenas com roupas das cores das bandeiras partidárias e nacional.

Apesar das riquezas que o nosso solo oferece, ela continua a vagar pelas ruas das cidades, pedindo esmolas, comida, dinheiro e socorro àqueles que passam por ela.

Enquanto Angola passa fome, sede, vergonha e humilhação diante de seus filhos, sobrinhos, netos e bisnetos, o estrangeiro explora, rouba, saqueia e aliena seus filhos, cidadãos e povos — reduzindo-os à condição de mendigos, e transformando-os em fonte de rendimentos e enriquecimento por meio de doutrinação (alienação religiosa), cegueira e reprodução de teorias políticas alheias.

Hoje, em vez de nação, vivemos no exílio; em vez de cidadãos, tornamo-nos refugiados; em vez de patriotas, somos taxados de inimigos públicos; em vez de nacionalistas, somos chamados de terroristas; em vez de filósofos, somos considerados malucos.

É por causa desses e de outros males que transformamos o partido no poder em religião, o presidente em divindade, políticos em salvadores, revolucionários em demônios, críticos em adversários, artistas em papagaios, filósofos em malucos e ativistas em frustrados.

Essa ideologia foi promovida por aqueles que sempre quiseram se perpetuar no poder a todo custo, mesmo que para isso fosse necessário lutar e guerrear contra os ventos do progresso.

Nós, angolanos, tornamo-nos inquilinos dentro da nossa própria terra e pagamos renda a quem não é filho legítimo desta nação chamada Angola.

Nossos direitos foram consagrados na Constituição, mas, infelizmente, a realidade os nega. E o governo nos reprime quando exigimos e clamamos diante dos órgãos competentes e de direitos.

Nossa mãe já não tem voz, nem poder sobre aqueles a quem ela confiou o poder e a administração dos recursos e riquezas do país.

Nós — revolucionários, ativistas, nacionalistas, patriotas e filósofos — tentamos resgatar a dignidade, o respeito, o valor e a consideração que Angola tinha diante de outras nações, mas, até hoje, sem sucesso.

Só nos resta chorar, lamentar e morrer, porque nossas forças se esgotaram, nossas garras e nossa esperança se desfizeram diante dos obstáculos, barreiras e oposições que nossos inimigos e opositores colocaram em nosso caminho...

Foi como se estivéssemos sendo degolados, executados e fuzilados em um campo de batalha.

Cansados, esgotados e partidos, vimos nossa mãe — Angola — deambulando pelas ruas, cidades e estradas, e, acima de tudo, desalojada dentro da sua própria terra.

Foi aí que eu vi, caí em mim e disse comigo mesmo:

"Em vão foi termos lutado por uma Angola livre, pacífica, justa e independente..."




Autor: Jack Indelével Wistaffyna

Inserida por jackwistaffyna

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