Dez
Uma carta para alma gêmea.
Dez mil palavras não descreve oque quero dizer.
Em três mil mundos, em 10 mil vidas, não descreve o sentimento do seu rosto os seus olhos sorrindo para mim.
Nunca estou só, pois sempre que fecho meus olhos, você aparece, quando minha mente vagueia, você me agrecia com a sua imagem, permeando minha mente a imaginação, em um sentimento forte que manifesta, flui constantemente e transborda.
Dizer o que eu sinto para o mundo não o suficiente, para isso, vivo a cada vida atrás de você, como uma alma gêmea sempre te procurando para te lembrar de todo meu amor e carinho, nem as areias do tempo que escorre entre os dedos, e nem a eternidade pode apagar.
Se um milésimo da dor que me causou pudesse experimentar , dez mil vezes me pediria pra voltar
Mas peço a todos os deuses para isso você nunca provar
Porque em todas as dez mil eu iria lhe aceitar
Venham trabalhar para mim, em duas semanas ficam famosos.
Meu Caro eu sou famoso à dez anos e sou Hall Of Fame e nem que vivas 5000 mil anos irás ver outro igual a mim.
O velho Agenor.
Conheci o a Agenor há uns dez anos.
Na verdade ele foi adotado, tipo assim, amor a primeira vista. Ele era de um casal de amigos; Selma e Zanotti.
Quando o conheci ele estava morando numa garagem com outros elementos, de estirpe diferente, ele era o único de sua raça.
A primeira coisa que fiz foi comprar umas roupas novas e também novos sapatos. Tanto as roupas como os sapatos, esses ortopédicos, foram substituídos por modelos mais condizentes com a idade dele. Por falar em idade tive que fazer algumas intervenções cirúrgicas. Seus joelhos foram operados e receberam novas cartilagens. Os olhos, já apresentavam sinais de cataratas e foi necessários a colocação de lentes corretivas.
Por ter ficado muito tempo se alimentando mal, foi necessária uma lavagem estomacal completa. Com essas atitudes o Agenor remoçou alguns anos.
Seus dias passaram a ser mais tranquilos, agora com um lugar somente para ele e com alguns passeios à tarde e finais de semanas. Mas como nada é eterno ocorreu uma mudança de destino novamente, o Igor, meu filho, adotou o Agenor como se dele fosse o que acabou se concretizando. Dado o carinho e cuidados que ele tinha passei a guarda do Agenor para ele.
Eu tenho um sobrinho, Fernando, que mora em Belém. Num de seus passeios por Santa Catarina ele conheceu o Agenor, já o conhecia de fotos e de ouvir falar, mas ainda não tinha visto ele pessoalmente. O Fernando se apaixonou pelo Agenor e tanto insistiu que o Igor passou a posse para ele, mas logo se arrependeu e o Agenor voltou para ele. Mas a saga continuou e houve uma segunda tentativa, aí não deu retorno e lá se foi o Agenor morar em Balneário Camboriú. Coube a mim leva-lo. Numa manhã pegamos a estrada, eu ele e o chicão. Quando o Agenor sentiu que estava numa estrada, se transformou. Rejuvenesceu uns quarentas anos. Parecia um foguete alado. Passava todos aqueles pangarés. Buzinava, dava sinal de luz pedindo passagem, ultrapassava pela esquerda, pela direita, uma festa só, mas depois de uns 80 quilômetros veio a canseira, acho que falta de ar e tivemos que parar. Tomou água, descansou e continuamos a marcha. Chegando em Balneário deixei ele na sua garagem, bem moderna por sinal, e ali ele ficou descansando da viagem, afinal foram oitenta quilômetros de aventuras.
Mudanças de planos: por acumulo de bagagens e de passageiros o Agenor teve que retornar para Joinville para ajudar no transporte,, a mais ou menos cinco quilômetros da minha casa, outro incidente: por falta de alimento o Agenor não aguentou chegar até o destino. Depois de alimentado, concluímos o percurso. Um mês depois voltei para Balneário, agora definitivo. A viagem igual as outras. Quando ele se via na estrada se transformava. A velocidade tinha que ser controlada se não era multas e mais multas por excesso.
Dessa vez havia, no prédio, mais uma moradora junto à sua garagem: uma mercedinha (paquitinha) linda. Claro que o Agenor, por ser um senhor, teve todo o respeito em dar à ela a parte frontal da garagem, ficando ele, com o fundo. A semana retrasada eu estive com ele. Levamos os dois no salão de beleza para fazer uma limpeza de pele e dar um passeio na nova orla de Balneário, diga se de passagem; linda.No lugar que ficava a paquitinha havia uma marca de sujeira no piso. Liguei para o meu sobrinho e disse que a paquita estava fazendo xixi no piso, Sabe o que ele me falou? Que era do Agenor; O Agenor, mesmo sendo um senhor, jamais faria aquilo, e outra coisa, ele não tem incontinência urinária. Eu disse a ele, mas ele não acreditou. Na despedida do Agenor, senti uma tristeza no seu olhar, agora não mais opacos, pois foi operado da catarata. Tive a impressão que ele sabe que vai passar por umas interversões traumáticas. Meu sobrinho vai trocar o coração dele, Vai colocar um mais potente, fazer um transplante de pulmões e colocar sapatos esportes. Ah, e novas lentes de contatos para enxergar mais longe.
Infelizmente não posso interceder. Só posso desejar boa sorte e que tudo corra bem. Ivo Terra Mattos
Vamos pensar ? Se o bíblico João Batista foi preso em meados do ano 26dc e morreu dez meses depois no ano 27dc. Como e que é então, que ele teria batizado o Jesus Nazareno Cristo no ano 30dc ?
RESPOSTA : A menos que os redatores das mentiras falharam na redação e cronologia também, por isso a bíblia é um livro de mentiras ou contradições ou tudo junto e misturado.
O voo oferece-nos a liberdade, mas são as gaiolas que nos ensinam a valorizá-la.
© 01 dez.2023 | Luís Filipe Ribães Monteiro
São histórias de ontem, de dez anos, de hoje, não importa, são todas iguais.
Fingindo acreditar naquele papo de aproveite o momento, o que importa é o momento.
Tudo bem, a gente aproveitava o tal momento e algumas vezes no dia seguinte acordava feliz, mas, em outras com a um vazio tão grande que nem parecia que estávamos em nós mesmas.
Uma vez li que existe um limite para se fazer papel de idiota.
Uma, dez, você decide. Depois disso, diz a lenda que você muda.
Mas, e para ter o coração partido, será que tem limite?
Será que um dia ele aprende, se prepara, vê a armadilha e foge?
Será que um dia ele simplesmente se torna elástico, é atropelado mas sobrevivi e sorri.
Ou será que um dia ele simplesmente cansa, se fecha, desiste e foge.
Está escrito:
Mil cairão ao meu lado, dez mil a minha direita, mas ele não será atingido pois o tal é filho de uma égua e presidente do senado.
Rovedo 24:5
Não há nada suficientemente forte para me manter longe de você, pode ser um muro de dez metros de fogo ou mais. Eu simplesmente passaria por cima
Quando eu vim de minha terra, passei na enchente nadando... Passei frio, passei fome... passei dez dia chorando... por saber que minha vida... pra sempre estava passando!... nos passo desse Calvário __ tinha ninguém me ajudando ... estava como um passarinho __perdido __ fora do Bando !..."
quando você estar namorando de Dez mulheres que te procuram, nove são bonitas e você não quer nenhuma pois você é fiel, quando você estar solteiro, nove são horríveis e uma é bonita, porem tem namorado, pais bravos, um irmão que luta jiu jitsu, um cachorro pit-bull...
as vezes só precisamos só de 10 segundos
os dez segundos do suspiro mais demorado
aquele suspiro que nos tira de nós mesmo
aquele suspiro que traz paz ao nosso coração desesperado
após batalhas e batalhas pela sobrevivência
após dias e dias sem descanso
para não morrer sufocado
paro e reflito, e a minha alma eu amanso
a batalha continua após o suspiro
mas aquele momento
tão rápido e tão eterno
é o que me faz não se matar com meu próprio sentimento
sentimento esse tão imenso quanto o universo
sentimento esse que não passa de mais um grão de areia
em meio a outros sentimentos alheios
desejando que ser feliz seja a sua carreira
eu que passo noites e noites me revirando na cama
atormentado por fracassos e vitórias
vivo sonhando com o dia
que só enxergarei glórias
mas sei que a paz é só para os mortos e os covardes
vou continuar na luta dia a dia chorando ou sorrindo
seu errar eu recomeço
sempre seguindo persistindo...
A AIDS TÁ DE VOLTA MATANDO MUITO GAY DE TUBERCULOSE.
O governo petista nestes últimos dez anos PERDEU A BATALHA CONTRA O HIV: 11% de gays infectados contra 0,6% de HIV+ entre héteros. Leia a avaliação de um ativista histórico bom conhecedor do assunto.
Ezio Távora Santos-Filho Voltamos à década de 1980. Ninguém reconhece mais uma pneumocistose (PCP) nem sabe que se trata isso simplesmente com Sulfametoxazol + trimetoprima (ou Bactrim, como as pessoas conhecem pela marca). As pessoas com HIV/aids estão morrendo por insuficiência respiratória como nos anos 1980, pois são tratados para a pneumonia com outros antibióticos. Resultado de um monte de coisas juntas: falta de preparo na rede pública e privada, descaso com a quimioprofilaxia, descaso com o tratamento ARV, falta de foco e ação do governo, falta de atenção dos ativistas sobre o tratamento... e "vamo que vamo", no carão, no feicibuque, no consumo, na venda das aparências, pois prá que cuidar da aids? Tem tratamento... (mas deixa ele prá depois!!!) O importante não é mais estar saudável, é parecer saudável, para não perder pontos na concorrência. Tristes tempos. Vem muito mais por aí, Luiz Mott. A epidemia está crescendo de forma assustadora entre nós, gays, e ninguém parece preocupado. E fica todo mundo se perguntando por quê... vai precisar morrer muito mais gente para que a sociedade volte a se mobilizar de forma apropriada.
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