Dez

Cerca de 1014 frases e pensamentos: Dez

Saber que você é a dor de alguém, é como levar dez socos de uma vez.

Inserida por MahF

Dez de o primeiro dia que eu te vi, senti uma terrivel depresao de que voce é a minha próxima namorada.

Sera que esto erado ou a minha mente é que esta confusa?

Moça eu nao quero chorar por te,tenta me entender........

Inserida por LeonelCaetanoSaguar

Mil supostos crentes adulterarão a Palavra de Deus a sua direita, dez mil negarão Jesus com as suas vidas a sua esquerda. Porém, tu permanecerá fundamentado na pura e sã doutrina

Inserida por PensadorBiblico

O primeiro dez de dezembro.


E hoje faz um ano.
Um ano daquele dia.
Um ano que eu não esqueço,
O que esquecer eu devia.
Faz um ano que troquei de livro,
Já que virar a página foi impossível.
Hoje faz um ano.
Sem o ser.
Sem o ter.
Sem o ver.
Sem saber,
O porquê do destino.
As cores da tela da minha vida já foram diferentes.
Foram preta e branca.
Nós também éramos diferentes.
Talvez eu compreenda que o destino quis assim.
Compreender e aceitar.
Verbos diferentes.
Éramos diferentes.
Já passei uns quatro anos te escrevendo.
Meus versos eram feitos de você.
Agora as mágoas acumuladas,
Só revelam que nem mais na poesia eu consigo te escrever.
Eu só quero dormir tranquila, com aquelas mesmas estrelas coladas no teto do meu quarto.
Eu só quero dormir tranquila.
Não consigo te escrever,
Que dirá esquecer.

Inserida por jaquesaber

Cheguei pontualmente às dez horas, estressado e puto. Os três dias naquele planalto de terras vermelhas e de gente que não sabe o que é o povo, ou seja, uma gente que pensa que vive em Manhatthan , haviam me convencido de que este é um país de uma "elite" de fodidos.

Bom... estava de volta e isso é que importava. Voltava ao meu mundo. Um mundo que estava abandonado, pois a criação, a inovação e a capacidade de argumentação, deixaram de ter qualquer valor. Vivíamos num mundo de CrlT c e CrlT V, ou ainda pior, muito pior, onde o que se julgava não tinha mais nada com a justiça, mas com os interesses daqueles que pouco se lixavam para o país e seu povo. Aquele pequeno espaço, onde ouvia as lamúrias, parecia um consultório freudiano dos anos 30. Estava decorado com mesas de madeira maciça e adornos de cabeças de leões, nos cantos e centro, talhados à mão. Dois armários longilíneos, com funod que refletiam seus corpo, cadeiras torneadas com esmero, bem típicas da época e de uma palhinha resistente ao tempo. Todos de tons castanho escuros - havia pouca luz e ao assentar-me em duas horas, já se sentia o excesso da fumaça dos meus cigarros.

Estava ali, entre todos os que me esperavam, aquele homem. Maltrapilho, queimado pelo são, rugas saltitando do que parecia um rosto. Olhei-o fixamente, e pedi-lhe que apagasse o cigarro, pois não permitia que fumassem em meu escritório. Ele me olhou furtivamente e viu que eu estava com o cigarro aceso, mas mesmo assim o apagou. havia qualquer coisa no ar...

Ao chegar, tomei meu copo d'água - sem ou com ressaca, tornou-se um hábito. Liguei o note e imediatamente comecei. Acendi o cigarro e pus-me a ouvir While my Guitar. Sentei-me, olhei as primeiras coisas do dia e Amanda, como sempre, veio com seu rosto angelical e lábios demoníacos. O bom humor voltava.

Amanda me passou a lista dos casos e causos jurídicos; muitos não passam disto. Perguntei-lhe, timidamente:

- Quem é aquele sujeito de barba?

Espontaneamente me respondeu em um tom quase inaudível, que não sabia, pois este não quis se odentificar e somente dissera que me conhecia.

Amanda era uma mulher de 1 m e 70 e extremamente bela, suave, educada, que exalava um cheiro de cabochard, particularmente o meu perfume preferido. Vestia-se com esmero e de forma conservadora, mas sempre deixando um pouco de seu belo corpo curvilíneo, transparecer mesmo que minimamente. Olhei atentamente para Amanda e voltei a pensar naquele sujeito, que estava ali fora. Não sabia ao certo se o conhecia, não conseguia me lembrar de nada em especial ou mesmo sem qualquer importância. Geralmente eu lembro dos rostos e nunca dos nomes

- Levantei-me e eu mesmo fui lá cerificar-me quem era aquele homem. Olhei fixamente em seus rosto e os olhos me chamaram a atenção, era um misto de sofrimento, dor amargura e ódio. Voltei e sentei-me, pensei um pouco mais e nada.

Respondi para mim mesmo, e em voz alta, sem muita convicção - já que me conhecia, vou até ele.Imediatamente, levantei-me, não sem antes Amanda, me advertir para ter cuidado. fui a passos tementes, até ele.

- Tudo bem! Pois não. O que o senhor deseja? Qual o seu nome?. Ele apenas me olhara, com um certo desprezo. Perguntei-lhe novamente, desta vez com rispidez.

- Respondeu-me quase que susurrando, era inaudível o que havia dito, mas não me havia coragem suficiente, para repetir qualquer pergunta.

cheguei mais perto e quase encostando os ouvidos em sua boca, pude finalmente ouvir um quase nada, que soou como um grito do deserto, ecoando por todos os meus poros.

só...só...

Ouvi e fiquei mudo.

- Quase sem forças, tomei um copo d'água e lhe dei outro que tomou num gole só.
Estava sem ar e não me restara nada a dizer.

Ele de um minuto ao outro começou a dizer coisas totalmente incompreensíveis.

"Tatuo alucinadamente corpos lascivos e tragicamente caio numa trip nauseante. A solidão é uma busca desesperada por qualquer que seja a divindade e de novo parou. Mas seus olhos agora só exalavam ódio.-

Não havia dúvidas: eu o conhecia. Porém, agora, tinha a clareza de que a vida nos prega peças de uma dramaticidade futebolística.

Recuperei-me e senti o rosto queimando, suado e sujo, como se aquele pó do Planalto, estivesse impregnado em minha alma. Os sentimentos não eram os melhores. Tentei de novo.

- Fale!

- Ando entorpecido. Letras completamente sem sentido, pó vermelho. Ando por entre quadras e jardins descuidados. O corpo, seus fluidos, sua morte ora breve, por ora longínqua...

Já não era o mesmo homem, agora, ouvia sua voz rouca, porém poderosa e notara que seu rosto e suas vestes eram outras, finas, provavelmente de vicunha e feitas à mão. Aquilo tudo só mais e mais me assustava. Estava apavorado.

Tentei, num último esforço manter a calma, pois nada mais podia fazer.

- É... alí eu começava a imaginar o que estava a me reservar o destino. É eu bem sei o que me reserva... vida que vai e que fica.

Veio outra frase sem qualquer sentido.

- Passeio com minhas mãos calejadas por seus cabelos ondulados.

Meu Deus!, estava completamente desnorteado, perplexo.
- O silêncio cabe em qualquer canto. É um vício que o vento escancara, este faminto desejo.

Não me restaram palavras, só o olhar de aflição e um pequeno começo de ódio.

Estávamos numa praça de bancos sujos e esterco industrial, me restava pouco tempo. Tinha as piores sensações do mundo, a começar pelas pedras corroendo minha boca e remoendo meus pés. Havia alguma coisa com aquele homem. E não era boa.

O conhecia mas, por certo, não queria saber destes tempos. Eram tempos de noites escatológicas e viagens em que surfava por pesadelos contínuos.

Há ainda em todos nós e na memória quase obsoleta das roletas da morte do trabalhador nas noites do terror.

Eu o olhava e ele me provocava. Eu tinha ali, bem à minha frente, alguém que sempre jurei matar. Mas estava inerte.

- Vivo como quero, posso e só. - provocou-me.

Fiz um gesto rápido. Não poderia permitir que aquele ser (decrépito e que tinha em sua alma tanto ódio, pudesse me levar com ele.

Ele, por fim percebeu, que eu queria matar meus demônios. Ele me olhou sem a mesma confiança e seu olhar me deu a certeza que não haveria mais nada a ser dito. Pela primeira vez, durante aquele diálogo famélico, ele deixou de ter qualquer estabilidade. Definhava, urrava, cada vez mais baixo e compassado.

Não mais havia qualquer dúvida, meus demônios estavam mortos.

Inserida por robertoauad

Dez, confie

Terás decepções em tua vida. Deposite a confiança em ti, nada no ombro alheio, mesmo lhe parecendo forte e seguro.
A maioria das decepções, são por depositar uma confiança indevida em outra pessoa. Por estar exigindo algo que a pessoa não tem a lhe oferecer.
Há laranjas, que exteriormente são belas, vistosas, maduras, mas lhe decepcionam, pois não tem suco algum, são secas.
Também haverão laranjas abatidas, talvez parecendo-lhe antes do ponto, mas seu suco é ótimo.
Não confie nas pessoas, desconfie de tudo e de todos, tire suas conclusões, mas nunca precipitadas, mantenha uma certa distância do abismo. Antes de atirar-se nele, reveja o objetivo.

Inserida por kevinmartins6

Uma mentira contada dez vezes, tornara um efeito catastrófico, uma bomba atômica preste a devastar a verdade na cabeça de quem acredita.

Inserida por ReinaldoVasconcelos

O mundo quebrará seu coração de dez maneiras diferentes, isso é uma certeza...

Inserida por bozzolina

OS DEZ MANDAMENTOS DO SUCESSO

0s dez mandamentos do sucesso:

01 - Escolha da muda --- Pesquisa de mercado.
02 - Boa terra -------------Estrutura física.
03 - Plantar-----------------Constituição fiscal.
04 - Regar-------------------Criatividade e persistencia.
05 - Podar-------------------Manutenção.
06 - Adubar-----------------Incrementar.
07 - Dedetizar---------------Zêlo com o produto.
08 - Colher------------------Preparar a venda.
09 - Vender-----------------Transformar em ativos.
10 - Lucros------------------Reaplicação.

VOLTE AO ITEM 4 E MULTIPLIQUE O LUCRO X2
VOLTE AO ITEM 4 E MULTIPLIQUE O LUCRO X4
VOLTE AO ITEM 4 E MULTIPLIQUE O LUCRO X8
...

Inserida por marcosmarques

OS DEZ MANDAMENTOS DO BOM FUNCIONÁRIO

Os dez mandamentos do bom funcionário.
01 - Cuide sempre da aparencia;
02 - Chegue sempre antes da hora;
03 - Saia sempre depois da hora;
04 - Tenha dedicação / tome iniciativa;
05 - Relacione-se bem / Sorria;
06 - Evite fofocas;
07 - Evite bajulações;
08 - Faça melhor que puder;
09 - Cumprimente todos , sempre;
10 - Ore, pelo seu trabalho, amigos e família.

Se voce não gosta do que faz, não insista.
MUDE

Inserida por marcosmarques

Eu que não fumo, queria um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês
Eu que não bebo, pedi um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair.

Inserida por SabrinaNiehues

DEZ CONSELHOS QUE EU DARIA, SE FOSSE BOM DÁ-LOS:

1. COLOQUE-SE NO LUGAR DO OUTRO;
2. OUÇA SEMPRE MAIS DE UMA VERSÃO DA HISTÓRIA;
3. ATENTE AOS ENSINAMENTOS DOS MAIS VELHOS;
3. PREVINA ANTES QUE TENHA QUE REMEDIAR;
4. LEIA,OUÇA OU FAÇA DE TUDO, RETENHA O QUE É BOM;
5. SEJA AMÁVEL COM TODOS, VOCÊ UM DIA SERÁ IDOSO;
6. DÊ BONS EXEMPLOS COM ATITUDES, PALAVRAS SOMEM;
7. DIGA CONSTANTEMENTE "EU TE AMO", UM DIA PODE SER TARDE;
8. COMA DE TUDO OU QUASE TUDO, MODERE NA QUANTIDADE;
9. FAÇA ATIVIDADE FÍSICA, ELA SERÁ SUA ALIADA A VIDA TODA;
10.APAIXONE-SE PELOS NOVE ITENS ACIMA, VOCÊ VIVERÁ BEM!

Inserida por paulagrave33

Feche os olhos, respire fundo, conte até dez. Ser feliz é uma questão de escolha.

Inserida por simproducoes

Cês tão comendo pão com ovo, segurando o Iphone, Dez!
Me pergunto de que valem petalas de ouro, andando com Grilhões nos Pés?

Inserida por Alexandredevil

A professora pergunta para um aluno:
- Jivanelson, conte de um a dez.
- Sim Fessora. Um, dois, três...Ah deixa eu ver aqui no meu smartphone uma música do Zanildo e Zinoldo!
Resumindo: E a nossa educação vai para o brejo

Inserida por SamuelRanner

Eu pequei igualmente contra Deus e contra os homens,passei dez anos no buraco mais escuro do que o inferno,só esperando.
Eu não sei qual a razão de viver essa vida,ou porque ela me foi dada, o que eu sei é que um homem que fez o que eu fiz, não merece sonhar,mas EU AINDA SONHO!

Inserida por LeonardoCabral

A exatos dez anos atrás estava eu num dilema de vida; Continuar como professor de informática em um famigerado curso no Rio de Janeiro e fazer faculdade de T.I ou seguir o coelho branco e aceitar fazer aquele curta na faculdade de cinema? Era uma difícil decisão, Eu estava com 19 para 20 anos e estava encaminhado para o mundo da Tecnologia da Informação, embora tivesse pais que me dessem todo suporte, não era rico e se quisesse minhas coisas teria de lutar. Mas também tinha um sonho, sempre tive uma mente muito criativa e aos poucos construí a ideia de ser diretor de cinema, num percurso natural que se deu na pratica, através de brincadeiras de radio novelas e filmes trash. O que fazer então? Continuar numa "estabilidade" clássica apolínea ou arriscar tudo num delírio dionisíaco?
Dez anos se passaram desde o inicio dessa jornada e a exatos dez anos eu acreditei que seria possível... Muito me foi dito, e muitas pedras eu encontrei, mas eu acreditei... Atravessei longos desertos, naveguei por mares abertos, vi muitos náufragos, muitos desertores... Mas eu acreditei... Sim, Eu acreditei. Segui em frente, mesmo trombando com grandes furacões não desisti, E hoje com muito orgulho informo-lhes que o meu filme "Mr. Niterói - A Lírica Bereta" sobre o Gustavo Ribeiro (conhecido pela alcunha Black Alien) completa seu ciclo padrão entrando para a grade de filmes do Canal Brasil, tendo sua primeira exibição amanhã dia 23 de Setembro de 2014 às 19 horas.
Mais uma etapa concluída, mais um degrau. Parece que foi fácil, mas não foi... Mas esse foi o mundo que escolhi. O dos grandes choros ou das grandes gargalhadas. Ou da festa, ou da morte. E eu gosto de viver aqui. Eu vivo aqui. Esse é meu mundo encantado. Eu não vivo no mundo do drama, do drama burgues. Fora de onde eu vivo é isso, o drama burgues. Que só interessa quem casou com quem, quem ficou com quem, quem traiu quem, quem comeu quem, quem herdou a herança, quem se deu bem... E eu não faço parte desse mundo!!!! Concordo quando Steve Jobs diz que Você não consegue ligar os pontos olhando pra frente; você só consegue ligá-los olhando pra trás. Que você tem que confiar que os pontos se ligarão algum dia no futuro. Que Você tem que confiar em algo – seu instinto, destino, vida, carma, o que for. Você tem que olhar para trás e pensar; "a dez anos atras eu pensava em estar aonde eu estou?", e lhes digo, cheguei aonde eu quis, e fazendo essa ponte com o passado posso afirmar, daqui a dez anos estarei aonde eu quero e não será aqui!
Ton Gadioli
22 de setembro de 2014

Inserida por Gadioli

Eu tenho quase dez mil anos. Acredite, você não faz ideia do que isso significa: tédio. Um tédio eterno e horrível. Uma busca permanente de formas para passar o tempo.

Inserida por pensador

QUANDO ESTIVER COM RAIVA, RESPIRE E CONTE ATÉ DEZ!
SE O CARA NÃO LEVANTAR, VOCÊ VENCEU POR NOCAUTE!

Inserida por sergio_lisboa

Diálogo sobre o perdão...
(Nilo Ribeiro)

Fazer sem pensar,
este é meu mal,
até dez devo contar,
ser menos irracional

este é o prólogo,
da minha verdadeira estória,
vou contar como diálogo,
a minha trajetória

Deus me deu um dom,
conhecido como livre arbítrio,
posso optar em ser bom,
ou viver em conflito

- "Nilo, meu querido filho,
te dou o dom de escolher,
mas se sair do trilho,
ao perdão terá que recolher"

- "Obrigado Senhor,
vou honrar o Teu Nome,
vou viver de amor,
quero ser um grande homem"

- "Lembra sempre do ato perdoar,
é uma atitude muito nobre,
você deve sempre dar,
mas nunca o cobre

perdoar não é tão fácil,
não é simples esta ação,
se a pessoa não for grácil,
não vai ganhar o perdão

você terá que ter empatia,
se alguém não te perdoa,
não é ato de covardia,
é difícil perdoar uma pessoa

às vezes é grande a ferida,
às vezes precisa de tempo,
às vezes machuca tanto a vida,
que em vez do perdão fica o lamento"

- Obrigado Meu Mestre,
sei que aprendi a lição,
deixo aqui em forma de prece,
o meu sincero perdão"...


Pai Nosso

Pai Nosso, que estais no Céu
Santificado seja o Vosso Nome
Venha a nós o Vosso Reino
Seja feita a Vossa Vontade,
Assim na Terra como no Céu
O Pão-Nosso de cada dia nos daí hoje
Perdoai-nos as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos a
Quem nos tem ofendido
E não nos deixeis cair em tentação
Mas livrai-nos do Mal.
Amém

Inserida por NILOCRIBEIRO

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