Devemos dar Sempre uma Chance

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Cada manhã é um recomeço, uma espera. Mas não me canso. Vale a pena acreditar.

Eu sustento que a Verdade é uma terra sem caminho, e que dela não vos podeis aproximar, por qualquer caminho, de qualquer tipo, por qualquer religião, por qualquer seita. Este é o meu ponto de vista, e eu atenho-me a isso. A Verdade, sendo ilimitada, incondicionada, inacessível, por qualquer caminho, não pode ser organizada; nem deveria qualquer organização ser formada para liderar ou coagir as pessoas por qualquer tipo de caminho particular. Se entenderdes isto, então sabereis quão impossível é organizar uma crença. Uma crença é, puramente, uma questão individual, e não podeis nem deveis organizá-la. Se isso fizerdes, ela torna-se morta, cristalizada; torna-se um credo, uma seita, uma religião a ser imposta a outros.

Quando você deseja muito uma coisa, tem que ousar e esgotar todos os recursos

Nossa vida é:
como uma viagem de trem, cheia de embarques e
desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de
surpresas agradáveis com alguns embarques e de
tristezas com os desembarques...

Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem,
encontramos duas pessoas que, acreditamos, farão
conosco a viagem até o fim:
Nossos pais. Não é verdade?

Infelizmente, em alguma estação eles
desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinhos,
proteção, amor e afeto.

Muitas pessoas tomam esse trem a passeio.
Outros fazem a viagem experimentando somente tristezas.
E no trem há, também, pessoas que passam de vagão a vagão,
prontas para ajudar a quem precisa. Muitos descem e
deixam saudades eternas.

Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos,
ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes do nosso.
Isso obriga a fazer essa viagem separados deles.
Mas claro que isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos
nosso vagão e chegarmos até eles.
O difícil é aceitarmos que não podemos nos assentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.

Essa viagem é assim:
cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques.
Sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos, então, essa viagem, da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto, poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender isso.

Nós mesmos fraquejamos algumas vezes.
E, certamente, alguém nos entenderá.
O grande mistério, afinal, é que não sabemos em qual parada desceremos.

E fico pensando:
quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim. Deixar meu filho viajando nele sozinho será muito triste.
Separar-me de alguns amigos que nele fiz, do amor da minha vida,
será para mim dolorido. Mas me agarro na esperança de que, em
algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando desembarcaram.

E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, posso ter colaborado
para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas. Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai
diminuindo sua velocidade... Quem entrará? Quem saíra?

Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como a representação da morte, mas, também, como o término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram e que, por um motivo íntimo,
deixaram desmoronar.

Fico feliz em perceber que certas pessoas, como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o
melhor de "todos os passageiros". Agradeço a Deus por você fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza,
o vagão é o mesmo.

Nunca seja como uma fotografia que só mostra sua beleza. Seja como a moeda: de um lado mostra o rosto e do outro seu valor.

As pessoas são uma pilha miserável de segredos.

O que eu posso te dizer? O amor é uma merda.

Você provavelmente terá de entrar em uma batalha mais de uma vez para vencê-la.

Você precisa saber que são suas ações que fazem de você uma boa pessoa, não sua vontade.

Uma coisa aprendi na vida. Quem tem medo da infelicidade nunca chega a ser feliz.

Sinto um vazio imenso dentro de mim. Estou perdida nesse precipício escuro em busca de uma luz, de uma solucão. Estou procurando você.

Uma vez na vida, sonhos podem se tornar realidade...

Você é aquilo que ninguém vê. Uma coleção de histórias, estórias, memórias, dores, delícias, pecados, bondades, tragédias, sucessos, sentimentos e pensamentos. Se definir é se limitar. Você é um eterno parênteses em aberto, enquanto sua eternidade durar.

Raíssa Almoêdo de Assis

Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a Machado de Assis.

Cada aula de dança é uma revelação de mim mesmo, e subir no palco é o resultado do meu esforço e dedicação para com ela. Porque cada movimento é uma pergunta e uma resposta da minha trajetória [...]

Moça...
A sensualidade de uma mulher não se mede pelo que ela mostra, mas ao que ela sabe mostrar!

Revelação

Eu queria dizer uma coisa que eu não posso sair dizendo por aí.
É um segredo que eu guardo, é uma revelação
Que eu não posso sair dizendo por aí.
É que eu tenho medo de que as pessoas se desequilibrem delas mesmas.
Que elas caiam quando eu disser.
É que eu descobri que a palavra não sabe o que diz.
A palavra delira. A palavra diz qualquer coisa.
A verdade é que a palavra, ela mesma, em si própria, não diz nada.
Quem diz é o acordo estabelecido entre quem fala e quem ouve.
Quando existe acordo existe comunicação,
Mas quando esse acordo se quebra ninguém diz mais nada, Mesmo usando as mesmas palavras.

VIVÊNCIA

É quando a vida nos ensina
Uma “nova” lição
Em cada velha esquina.

Crepúsculo de Outono

O crepúsculo cai, manso como uma bênção.
Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito...
As grandes mãos da sombra evangélicas pensam
As feridas que a vida abriu em cada peito.

O outono amarelece e despoja os lariços.
Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar
O terror augural de encantos e feitiços.
As flores morrem. Toda a relva entra a murchar.

Os pinheiros porém viçam, e serão breve
Todo o verde que a vista espairecendo vejas,
Mais negros sobre a alvura unânime da neve,
Altos e espirituais como flechas de igrejas.

Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio
Do rio, e isso parece a voz da solidão.
E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo...
Consoladora como um divino perdão.

O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha
Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos,
Flocos, que a luz do poente extática semelha
A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos.

A sombra casa os sons numa grave harmonia.
E tamanha esperança e uma tão grande paz
Avultam do clarão que cinge a serrania,
Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.

Manuel Bandeira
BANDEIRA, M. A Cinza das Horas, 1917

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