Deuses
Não tenho vocação para ser Deuses.
Tenho defeitos e virtudes, Sou feliz, tenho humildade para reconhecer meus erros e sensibilidade para receber criticas, e os nãos da vida jamais me assustaram!.
“O universo só foi criado porque imperava o tédio!
O big-bang foi a suma endorfina dos deuses,
A brisa epifânica dos gênios!
Quando disseram “Faça-se a luz” ,
Em verdade estavam dizendo,
-Um brinde aos mais criativos, aos mestres boêmios!”
As religiões mais tolerantes são as politeístas que ao acreditar em vários deuses também admitem que outras religiões são válidas.
O amor é o belo ou o feio?
O amor é um Deus? ou situa entre os Deuses?
O amor é o filho de dois Deuses? Ou é o caminho e a penúria?
O amor é a certeza de algo? ou a carência?
O amor é o filosofo que situa entre o sábio e ignorante, ou é ver o belo em um corpo? Ou ver a semelhança entre dois corpos? Nem Sócrates sabia.. E eu não sei também o que é, mas sei que Te Amo!.
Estava escrito nas estrelas.
Os deuses marcaram ...o nosso encontro....
O nosso destino...quando nascemos...
Surgiste com o vento....da primavera....
Espalhaste o cheiro perfumado da manhã....
Onde o sol.....escreveu no céu...o nosso olhar...
As nossas almas......se completariam...
E entre milhares...de pessoas.....
Afinal eu nasci em Luanda...e tu em Lourenço Marques....
Tão longe e tão perto....
Que os nossos olhos se encontrariam...
E tu surgiste uma estrela...brilhante...
E eu como uma rosa pálida....
Estava escrito nas estrelas...nas nossas almas....
Onde o sol...... acaricia as rosas após a chuva....
Estava escrito...que os deuses marcaram ...
O nosso encontro...o nosso destino...
Quando nascemos...
Surgiste com o vento....da primavera....
Suave ...fresca e perfumada.!!!
MINHA FÉ (B.A.S)
Minha fé não tem deuses e nem santos
Minha fé é sem ritos e nem mantras
Minha fé não remove montanhas
Minha fé está na premissa do humano
Minha fé não revolve as entranhas
Minha fé não faz com que eu caminhe sobre as águas
Minha fé não faz com que eu possa voar
Minha fé não diz se devo rezar
Apenas desfraldado em meu caminhar
Busco encontrar, busco respirar
Não vi sentido em qualquer filosofia
Não vi nenhum deus a me mostrar o caminho
Apenas o pulsar do meu existir
Apenas o pulsar das minhas veias
Teimando encontrar uma luz
Que dê razão ao meu existir...
PÁGINAS LIDAS E NÃO LIDAS (B.A.S)
Sou a minha catedral, meu templo
Dos meus deuses e meu Deus
Moldados ou não à revelia, à rebeldia...
São minhas dores, torturas...
Que busca a cura, a paz, a salvação...
Sou minha casa, minha rua, minha cidade...
Em todas moradas e lugares...
Memórias gravadas, computadas
Sou o relógio, a medida do meu tempo
São minhas horas contadas
São dias de labutas e de esperas
São meus dias de ócio e preguiça...
Sou mais do que tudo
O livro de minha vida
Dos meus encontros e desencontros
Minhas chegadas e partidas
Sonhos vividos e negados
Meu riso e meu choro
Páginas lidas e não lidas...
Quando fazemos algo com a desculpa da loucura, estamos a fazer algo imbuídos da sabedoria dos deuses.
As circunstâncias me fortalecem de algo divino dos Deuses.
Vicia meu corpo e as consequências são meras distrações momentâneas.
Nessa oscilação de prazer e dor que diverge minha vida
aos concelhos de minha mãe.
E me concebe um lugar mais perto do abismo,
onde o fracasso anda abraçado com a oportunidade que hoje tenho
e não sou digno de possuí-la.
Diante de uma razão que só ao meu ver é pura racionalidade.
Só ao meu ver...
Mas penso que não sou fruto dessa vida singular.
E hoje sei o sentido de viver bem, é viver ausente da miséria
de um futuro que ainda não é seu e te prende.
Porque dedicar-se a esperar o tempo que estar por vir são para aqueles
que não habitam no presente.
Por isso minha boemia desvairada.
Interpreta o presente estado de possuir-me feliz.
YIN YANG
Nesta ilha dos bem-aventurados, mas sem poetas nem deuses, a vida tem sido paz na cidade e Guerra nas estradas, carência nas casas e abundancia no subsolo, alegria nas corridas matinais e tristeza a hora do telejornal. A lista de contrastes é extensa, advinha-se uma interpretação errada da dualidade taoista. Não precisamos de forças opostas e com mesma intensidade. É necessário encontrar o desiquilíbrio que favoreça o bem-estar, a concórdia e o progresso.
Infelizmente, não se pode esperar um desiquilíbrio a pender pelo lado passivo, porque nesses já enraizados indigestos padrões de gestão do principado, nenhuma Afrodite teria capacidade de despertar amor e desfazer a autoadmiração nos Narcisos que aqui abundam.
Sem oráculos, resta-nos esperar pela profecia que até os santos desconhecem.
A maquina tem luz copia a vida e seus contraste,
em busca dos deuses o homem copia e cria,
intervividade com mundo,
em virtudes desconhecidas um sorriso,
uma piscada ou rebolada tudo pode ser copiado ensinado, nos passos podemos se fundir a maquina como um modo de buscar a eternidade em mundo virtual,
qual seria as consequências dessa evolução?
futuro da humanidade se expande de uma forma estranha com um enorme potencial...
a modernidade de tais traços que mundo nasceu eramos poeira de estrela, no auge dos céus elevamos nossos espíritos,
na eternidade ofuscamos os deuses que nos deram um sopro de vida relacionamos nossos sonhos e ideais para que avançamos de modo sobrenatural,
com tudo reato seus fatores da criação, criador criando criadores e seus filhos entre as maquinas que reluzem num mundo desposto nas mão de crianças felizes,
com desejos e sonhos sendo o tudo para o nada na triste de outros olhares,
deflagado pelas ansiedades do homem,
a politica da introdução remonta tempos memoráveis e ausente de sensações,
então remeto seus dizeres num ar de espanto, sois que sois além do que já foi ou será para uma divindade seu criador.
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