Deus me Disse Desce e Arrasa
Certa vez alguém me disse que a felicidade tá no coração
Tá nas coisas simples, num forte abraço, num aperto de mão
No brilho de um olhar ou na palavra certa que você me dá
Pode estar no infinito e às vezes nem sabemos onde ela está.
'Tome mais um pouco de chá', a Lebre de Março disse a Alice, de maneira muito sincera.
'Como ainda não tomei nenhum', Alice respondeu num tom ofendido, 'não posso tomar mais.'
'Você quer dizer que não pode tomar menos', falou o Chapeleiro; 'é muito fácil tomar mais do que nada'
Com certeza há pimenta demais naquela sopa! — Alice disse consigo.
- O tempo é fluido por aqui – disse o demônio.
Ele soube que era um demônio no momento em que o viu. Assim como soube que ali era o inferno. Não havia nada mais que um ou outro pudessem ser.
A sala era comprida, e do outro lado o demônio o esperava ao lado de um braseiro fumegante. Uma grande variedade de objetos pendia das paredes cinzentas, cor de pedra, do tipo que não parecia sensato ou reconfortante inspecionar muito de perto. O pé-direito era baixo, e o chão, estranhamente diáfano.
– Chegue mais perto – ordenou o demônio, e ele se aproximou.
O demônio era magro como uma vara e estava nu. Ele tinha muitas cicatrizes, parecia ter sido esfolado em algum momento num passado distante. Não tinha orelhas nem genitais. Os seus lábios eram finos e ascéticos, e os olhos eram olhos de demônio: tinham visto demais e ido muito longe, e frente ao seu olhar ele se sentiu menor que uma mosca.
– O que acontece agora? – ele perguntou.
– Agora – disse o demônio com uma voz que não demonstrava sofrimento nem deleite, somente uma horripilante e neutra resignação – você será torturado.
– Por quanto tempo?
O demônio balançou a cabeça e não respondeu. Ele percorreu lentamente a parede, examinando um a um os instrumentos ali pendurados. Na outra extremidade, perto da porta fechada, havia um açoite feito de arame farpado. O demônio o apanhou com uma de suas mãos de três dedos e o carregou com reverência até o outro lado da sala. Pôs as pontas de arame sobre o braseiro e observou enquanto se aqueciam.
– Isso é desumano.
– Sim.
As pontas do açoite ganharam um baço brilho alaranjado.
– No futuro, você vai sentir saudade desse momento.
– Você é um mentiroso.
– Não – respondeu o demônio. – A próxima parte é ainda pior – explicou pouco antes de descer o açoite.
As pontas do açoite atingiram nas costas do homem com um estalo e um chiado, rasgando as roupas caras. Elas queimavam, cortavam e estraçalhavam tudo o que tocavam. Não pela última vez naquele lugar, ele gritou.
Havia duzentos e onze instrumentos nas paredes da sala, e com o tempo, ele iria experimentar cada um deles.
Por fim, a Filha do Lazareno, que ele acabou conhecendo intimamente, foi limpa e recolocada na parede na ducentésima décima primeira posição. Nesse momento, por entre os lábios rachados, ele soluçou:
– E agora?
– Agora começa a dor de verdade – informou o demônio.
E começou mesmo.
Cada coisa que ele fizera, que teria sido melhor não ter feito. Cada mentira que ele contara – a si mesmo ou aos outros. Cada pequena mágoa, e todas as grandes mágoas. Cada uma dessas coisas foi arrancada dele, detalhe por detalhe, centímetro por centímetro. O demônio descascava a crosta do esquecimento, tirava tudo até sobrar somente a verdade, e isso doía mais que qualquer outra coisa.
– Conte o que você pensou quando a viu indo embora – exigiu o demônio.
– Pensei que meu coração ia se partir.
– Não, não pensou – contestou o demônio, sem ódio. Dirigiu seu olhar sem expressão para o homem, que se viu forçado a desviar os olhos.
– Pensei: agora ela nunca vai ficar sabendo que eu dormia com a irmã dela.
O demônio desconstruiu a vida do homem, momento por momento, um instante medonho após o outro. Isso levou cem anos ou talvez mil – eles tinham todo o tempo do universo naquela sala cinzenta. Lá pelo final, ele percebeu que o demônio tinha razão. Aquilo era pior que a tortura física.
Mas acabou.
Só que, quando acabou, começou de novo. E com uma consciência de si mesmo que ele não tinha da primeira vez, o que de certa forma tornava tudo ainda pior.
Agora, enquanto falava, se odiava. Não havia mentiras nem evasivas, nem espaço para nada que não fosse dor e ressentimento.
Ele falava. Não chorava mais. E, quando terminou, mil anos depois, rezou para que o demônio fosse até a parede e pegasse a faca de escalpelar, ou o sufocador, ou a morsa.
– De novo – ordenou o demônio.
Ele começou a gritar. Gritou durante muito tempo.
– De novo – ordenou o demônio quando ele se calou, como se nada houvesse sido dito até então.
Era como descascar uma cebola. Dessa vez, ao repassar sua vida, ele aprendeu sobre as consequências. Percebeu os resultados das coisas que fizera; notou que estava cego quando tomou certas atitudes; tomou conhecimento das maneiras como infligira mágoas ao mundo; dos danos que causara a pessoas que mais conhecera, encontrara ou vira. Foi a lição mais difícil até aquele momento.
– De novo – ordenou o demônio, mil anos depois.
Ele agachou no chão, ao lado do braseiro, balançando o corpo de leve, com os olhos fechados, e contou a história de sua vida, revivendo-a enquanto contava, do nascimento até a morte, sem mudar nada, sem omitir nada, enfrentando tudo. Abriu seu coração.
Quando acabou, ficou sentado ali, de olhos fechados, esperando que a voz dissesse: “de novo”. Porém, nada foi dito. Ele abriu os olhos.
Lentamente, ficou de pé. Estava sozinho.
Na outra ponta da sala havia uma porta, que, enquanto ele olhava, se abriu.
Um homem entrou. Havia terror em seu rosto, e também arrogância e orgulho. O homem, que usava roupas caras, deu alguns passos hesitantes pela sala e parou.
Ao ver o homem, ele entendeu.
- O tempo é fluido por aqui – disse ao recém-chegado.
A vida é um desafio
Sabendo que a vida é um verdadeiro desafio o apóstolo Paulo disse:
"Aprendi a viver alegre em toda e qualquer situação."
Ele sabia que estava sujeito a tudo, tanto a coisas boas, como a coisas ruins, mas aprendeu a viver com paz no coração, não se deixando abater pelas circunstâncias.
Scott Taylor estava certo quando disse que não devemos nos preocupar com o passado, porque ele já foi e nem com o futuro, porque ele já chegou. Viva o presente e faça com que ele seja lindo para que valha a pena recordar.
É verdade, disse uma voz que vinha de longe. É verdade que aquele garoto era indeciso e que não sabia o que era o amor, o que era amar. E não sabia o que queria dizer quando ouvia das bocas dos mais românticos ou via nas páginas de velhos livros que amor é fogo que arde sem se ver, que é ferida que dói e não se sente. Não entendia esse paradoxo triunfante que marca gerações com versos de Camões. Mas queria entender. Talvez por isso mesmo fosse sozinho. Não entendia o que queria, muito menos o que sentia… Talvez nem quisesse saber. O mais engraçado era ver como todas essas dúvidas se convertiam em corpo, som e movimento. O que tiver de ser será. Mas aquela voz não soava palavras ao vento. Ela projetava um corpo que sua, que dança, que ama.
"Está tudo bem", ele disse. "Nós estamos juntos." Ele não disse "você está bem", ou "estamos vivos". Depois de tudo o que tinha acontecido ao longo do último ano, ele sabia que a coisa mais importante era que eles estavam juntos. Ela o amava por dizer isso.
Me disse ela
Que também tem saudade
Do beijo nunca dado
Do toque nunca trocado
Do sorriso nunca efetuado
Da música nunca compartilhada
Do silêncio respeitado
Do olhar inesperado
Do encontro nunca marcado
De mim ao seu lado!
"Não existe nada de completamente errado no mundo, minha filha", disse o seu pai, olhando o relógio.
“Mesmo um relógio parado consegue estar certo duas vezes por dia.”
PERDOE-ME
E você pode me perdoar novamente
Eu não sei o que disse
Eu não queria te machucar
As palavras saem da minha boca
É como sentisse que vou morrer
Dói tanto te machucar
Então você olha pra mim
E não já não consegue dizer nada
Está silenciosamente quebrado
Como queria poder agora
Matar aquelas palavras por você
E cada vez que digo algo que te machuca eu choro
Eu não quero te perder
Mas de alguma maneira sei que não me deixará
Porque você foi feito pra mim
De alguma maneira farei você ver
O quanto me faz feliz (amor)
Como posso viver esta vida
Sem você ao meu lado
Preciso de você pra sobreviver
Então fique comigo...
Quando olho em teus olhos me vejo gritando por dentro
Me desculpe...
E você pode me perdoar novamente
Você é meu único e verdadeiro amigo
Eu não queria te machucar...
"Decepção não mata!", alguém disse. Mas fere tão profundamente a alma que faz desacreditarmos da Vida
Disse um sábio, “a medida do amor é amar sem medida”(Santo Agostinho), por isso eu digo, ame, perdoe e recomece.
Ele saia todas as noites
E, querido, tudo bem
Eu disse que não importa o que você fizesse
Eu estaria ao seu lado
Porque eu sou para o que der e vier
Não importa se você cair ou voar
Dane-se, pelo menos você tentou
A ideia de seguir em frente é só uma ilusão. Assim como Einstein disse. As coisas mudam na superfície, mas no fundo permanecem as mesmas.
E o sol disse para a lua:
- Nunca te vi, mas sempre te amei.
E a lua responde para o sol:
- O que importa é que mesmo sem nunca nos tocar, estaremos eternamente juntos. (amor de almas...)
Virginia Woolf disse:
Cada um tem o seu passado fechado em si, tal como um livro que se conhece de cor, livro de que os amigos apenas levam o título.
Não fale,não julgue e nem mesmo pronuncie meu nome
esqueça tudo.Acredite você não sabe o que vivi,por onde andei,o que senti e até onde percorri.
Sou muito mais do que você sabia de mim,sou muito mais do que suas teorias criadas desafiando-o a saber um pouco de mim.E...e se?
E se você realmente um dia chegou perto de eu te deixar entrar e poder me tocar...é realmente eu tive mesmo essa intenção, mas acho que está claro.
Passou um tempo, não sou mais quem eu era antes
Você parece surpreso,que suas palavras não me afetam mais
Eu descobri isso...
Descobri que você não merecia a mulher que me tornei...a mulher nova em folha que sou hoje!
Foi preciso um tempo.Sim é verdade,tempo de me desintoxicar de você.
E quem sabe em um dia...
Quem sabe um dia nos esbarremos por aí e você mesmo veja,comprove,sinta a diferença do tipo de mulher que me tornei,e estou orgulhosa,orgulhosa por ter achado uma eu tão diferente e tão melhor de mim.Você me ensinou muitas coisas e uma delas foi essa,que essa nova de mim me deixa mais forte,mais segura.Estou adorando meu jeito novo em folha.
Não fique decepcionado em saber que para você fechei a porta,seu ego vai doer mas será assim agora.
Foi preciso muita coragem para chegar até onde cheguei,foi preciso ser uma garota muito corajosa e veja só...só precisando ser uma garota corajosa que me tornei a mulher que eu precisava.
O tempo acabou,as portas se fecharam,as opções chegaram ao fim.
E você?
Ainda é aquele mesmo de sempre né?
Aquele mesmo homem cheio de subterfúgios,escondido dentro do seu mundinho,acreditando em suas próprias mentiras,escondendo-se do que você mesmo sentia,temendo ao que você mesmo queria,não enxergando nada mais além de seu próprio ego.
Ah esse tempo acabou mesmo,a desintoxicação trouxe paz,me trouxe paz,trouxe segurança,segurança em minhas ações.Você sem dúvida não foi bom pra mim e também não seria o melhor.
Não pense que estou ressentida,eu fiquei por muito tempo mais como eu disse,o tempo acabou, e não me permito que mais nada sobre você influencie em meus dias atuais.E se você realmente fosse tudo que dizia ser,se você realmente fosse tudo que me fez acreditar ser,estaria feliz em me ver assim nova em folha,liberta cheia de paz.Não espero que você reconheça,a realidade é que estou ocupada,muito ocupada em busca da minha autonomia,e tomo posse dela a cada dia.
Foi só me afastando de você que me encontrei,e não espero mais seu sinal de positivo,seu ok,não preciso da sua opinião,não agora,não mais.
Por que agora sou corajosa,to livre,superada.Desafiando seu ego a acreditar que sem você estou melhor,sou melhor.
Meu feitio de oração
Uma amiga me disse assim no messenger:
“Orei por você ontem.
Você pode me retribuir fazendo o mesmo por mim.
O que você acha?”
Eu respondi começando assim.
E completei agora...
Enquanto vivo eu oro.
Enquanto eu choro,
Enquanto eu como
Eu oro, e quando estou com sono,
Também a cada vez que eu rio,
E quando eu saio,
E se eu morro de frio eu oro.
E quando eu caio,
E quando à noite eu me deito pra dormir,
E quando eu vou sair,
Se eu me demoro,
Eu, nessa hora,
Sem motivo,
Oro...
Eu quase nunca espalmo a mão na mão.
Eu quase nunca falo baixinho.
Eu quase nunca faço uma oração
Assim, do jeito certinho...
Eu oro quando estou sozinho.
Eu oro no meio da multidão.
Eu oro quando estou no meio do caminho
Ou na contra-mão.
Eu oro quando abraço um primo
E quando eu falo com meu irmão.
Cada vez que eu cometo um desatino eu oro,
Cada vez que eu melhoro,
Cada vez que eu escapo de um tiro de raspão.
Eu não decoro a letra da oração.
Às vezes eu fecho os olhos.
Outras vezes distraio a minha visão...
E, todavia,
É assim que eu oro.
É assim que eu falo com Deus.
De outra maneira não.
Não uso palavra.
Uso a vida.
Não uso a voz.
Uso a mão.
Mas não espalmada.
Estendida.
Às vezes a mão fechada.
Às vezes a mão no chão.
Às vezes a mão tremula e cansada.
Às vezes mesmo a mão desanimada
Por tanto lutar em vão...
Mas mesmo assim
Essa é a mão
Que eu movo e trago sempre em comunhão.
É meu feitio.
É minha condição.
É como se o orar deixasse cada poro.
Fizesse parte da minha respiração.
É assim, desse jeito, quando eu oro.
É dessa forma minha oração.
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