Deus Luz Escuridao
tudo pode acontecer
quando sorrimos para a vida,
quando acreditamos que a escuridão não existem sem a luz,
quando entendemos que a vida transforma a cada novo dia,
quando aceitamos mudar a nossa forma de pensar,
não esteja sempre à espera da pior,
e lembre-se tudo pode acontecer hoje.
Eu levantarei de minha própria morte, para vingá-lo com todos os poderes da escuridão. Sabe porquê?
-Não, Vlad.
Por que todo conto de fadas precisa de um vilão à moda antiga, e você foi fraco nessa missão! Por isso, vou ter que te destruir.
Uma simples xícara de chá fará diferença para a mente pertubada com a escuridão.
Sinto saudades de outrora...
Ôh paz! Onde estás tu?
O que fizestes por mim?
Não quero ser mais prisioneira pela falta de ti...
Amar alguém sem reciprocidade é ver numa escuridão noturna quem nem ao menos consegue te enxergar nitidamente na claridade do dia...
São as mesmas noites longas e frias
Habituada escuridão
Fecho os olhos, respiro fundo
O silencio traz à tona o passado
Não sentia saudade, nem dor
Bons momentos estavam distantes em sua memória
As nostalgias não mais o faziam sorrir,
Nem sequer chorar
Pela janela do apartamento, olhou
Olhou para a imensa escuridão
Tantas vidas que se foram
Tantas vidas que querem ir
Olhou...
Sua cidade vazia, rumo a destruição
Assim como a sua alma
Assim como o seu corpo
Se vai o que já não existia mais
Andarilha
Chegou como um pássaro noturno
Em plena sombra da escuridão
A princípio uma andarilha
Vestia preto com cabelos desalinhados
Olhar perdido preso ao passado
Disse-me que era voluntária
Trabalhava com os filhos da ilusão
Seu nome era Ana como a avó de Jesus
Morava num bairro afastado da cidade
Tinha um crucifixo preso entre as mãos
E não se preocupava com a solidão
Sentia-se amparada por abençoadas mãos
Pediu licença, puxou a cadeira
E sentou-se ao lado do meu coração
Contou-me muitas histórias antigas
E libertou a criança da infância reprimida
Falou de fé, cura e libertação
Do poder da chave de Davi
Para expulsar dores e cicatrizar feridas
Transmutar mágoas de um passado infeliz
Hoje, sozinha, caminha na noite sem destino
E agradece quem ouve o seu lamento
Seu sorriso indecifrável é mais uma súplica
De quem perdeu a memória e segue sem direção
Do livro:Extasiada de Infinitos
O silêncio da noite a escuridão que anseia a ansiedade que elevar, e o som dos latidos dos cães na madrugada, essa é a mais primitiva solidão do homem moderno que se mumifica-se na carniça que é o ser.
De uma maneira ou de outra, a escuridão engole todos nós
Tudo o que podemos ver são as estrelas
Sozinhos ou não, a mente vagará sem nossa permissão
Este será o nosso fim, mas te verei do outro lado
Onde a luz será o começo, e a luz será fim.
A Gruta
Sempre que a noite vem, eu me lembro da escuridão daquela maldita gruta. E dos gritos ecoantes de meu melhor amigo, Victor. A ideia foi dele: fazer a Trilha da Morte. A trilha mais perigosa da Chapada dos Guimarães. 5km exaustivos por cima da terra e 9km infernais por debaixo dela. Os poucos profissionais, que já se arriscaram, tiveram incidentes tão graves que a trilha acabou sendo proibida. Mas meu amigo Victor viu, tanto no grau de dificuldade quanto na ilegalidade dessa expedição, um desafio à altura de sua audácia. Quando atravessamos a guarita da Polícia Florestal, disfarçados de ambientalistas, tive a sensação de que aquela aventura poderia ser divertida. Mas eu estava enganado. Depois de 6 horas subindo, descendo, escalando, desviando, caindo e levantando, chegamos ao Trevo. Um local exatamente como descrito por nossos antecessores. E, segundo eles, onde realmente começava a Trilha da Morte. Após uma revitalizante pausa de 25 minutos, goladas de água e algumas barrinhas de cereais, ligamos as lanternas de nossos capacetes e entramos na Gruta. Apesar de ser caminho único, ele era cheio de dificuldades. Algumas quase intransponíveis. Mas Victor, determinado, foi vencendo os obstáculos, um a um, enquanto eu o seguia. Quanto mais andentrávamos a imensidão da Gruta, mais a escuridão e o silêncio nos envolviam. O lugar tinha uma atmosfera densa, quase fantasmagórica. Respirações, passos, reflexões. Essa era a dinâmica de nossa caminhada. Interrompida, de repente, por um grito forte de dor que ecoou feito um trovão pela caverna. Imediatamente vi Victor no chão, abraçando suas pernas, enquanto gemia. “O desgraçado me picou! O desgraçado do escorpião me piscou!”. Corri ao seu encontro e tentei ajudar, mas fiquei atônito diante dos efeitos imediatos provocados pela ferroada. Parte da perna de Victor estava preta. Rapidamente lavei o local ferido e, com os itens que tinha na mochila, desinfetei-o. Mas Victor continuava se contorcendo no chão, enquanto o hematoma preto em sua perna aumentava. Apoiei-o sobre o meu ombro, tentando carregá-lo, mas ele não suportou a dor e se atirou no chão novamente. Eu não conseguia raciocinar com os gritos contínuos e cada vez mais agonizantes de Victor. Analisei sua perna mais uma vez, e ela já estava inteira tomada pela podridão preta. Ele também olhou e entrou em pânico. “Corta! Corta!”. Relutante, peguei o canivete e o cravei em sua perna. Victor gritou ainda mais alto, enquanto seu sangue escorria, empretecido. Contendo a ânsia de vômito, cortei a perna do meu amigo. Depois o arrastei por uma distância além de minha capacidade física. Ele gritava, gritava e gritava. Sob a luz de meu capacete, reparei que as veias de seu corpo estavam escuras. “Dói muito!”. E, dizendo isso, começou a morder sua própria mão, dilacerando seus dedos. Tentei o conter, mas ele estava ensandecido com a dor. Bati forte com o canivete em sua cabeça, e ele desmaiou. Segui arrastando-o por todo o caminho de volta da Gruta, parando apenas três vezes: para amputar seu pé, inteiramente preto, depois, suas orelhas, e, depois, uma de suas mãos. Ao alcançarmos a saída da Gruta, fui impactado pela luz do dia, e minhas pupilas tiveram que se readaptar. Passando o clarão, fui surpreendido por um Victor absolutamente saudável. Ele me olhou assustado e disse: “Ufa! Ainda bem que você acordou. O escorpião que te picou era dos mais venenosos”.
Nem sempre nossa sombra é a fiel companheira, porque não
escuridão da noite ela te abandona sem piedade alguma
Eu vagueio atrás da escuridão para me sentir completa em um vazio que jamais existiu para ser preenchido.
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