Deus Criou o Sentimento mais Sublime
O ouro por ter vindo do espaço, sempre teve um significado mais sagrado do que precioso para todas as culturas latino americanas originais. Sendo assim era largamente difundido em adornos de adoração e muitas vezes como objetos de oferenda diante as naturais dificuldades da comunidade.
Por mais que as famílias da classe media e de bem desconheçam, o mundo do consumo farto é por si só criminoso e imoral. Os rapazes desde cedo buscando vantagens ilícitas aplicando pequenos golpes anônimos e as meninas vão para as baladas fazerem amor fácil completo com cache, entre executivos homens, com mais idade do que de seus pais.
Por mais que tenhamos por vocação uma centelha divina da criação dentro de nos mesmo, minha chama é fraca dentro do tempo em que vivemos. Vivo pensando, com perguntas e respostas sobre o caos da escuridão, que entorpece meu mundo ilusório de sombras e vagarosas movimentações.
Tenho tantos ofícios e sempre pesquisando e aprendendo nas mais diversas áreas do saber, que para mim mesmo por tanta curiosidade me aproximo de uma personalidade de estelionatário. Um contumaz contador de estórias.
O corpo do homem, dorme, cansado depois da rotina de mais um dia exaustivo de mesmice enquanto a mente e o espirito de um homem menino, sonha com todas as coisas que o mundo, ainda não achou, deformou ou reinventou. Amadurecer não é o oposto de sonhar, sonha se sempre com novos amanhãs e momentos mais felizes, coloridos e melhores.
O analfabetismo de arte é cada vez mais crescente no mercado de arte, de leilão e das galerias de arte em geral no Brasil. Na sua grande maioria, são comerciantes vendedores despreparados que só sabem ler a assinatura típica do artista, pagar barato e vender. Qualquer mudança na tipicidade obvia das obras, eles se amedrontam, afinal não conhecem nada de arte e cultura. Se o artista assinar por monograma ou fizer outra assinatura, mesmo diante uma composição típica, eles se afastam e depreciam a boa obra como se fosse duvidosa.
Como em todos os campos profissionais, analfabetos artísticos e culturais no Brasil, é o que mais tem.
A cada manhã um novo amanhã, independente do sol e dos cantos dos passarinhos mais uma nova oportunidade devagarinho, para enfim, ser feliz.
Enfim somos mais cores, vibrações, energias e ondas espirituais que matéria física dentro de um mundo imaginário bem distante da verdade.
Na maioria das vezes, as historias contadas são muito mais importantes e valiosas que os objetos antigos.
Ano 2525.
O ano é 2525, e o ser humano se tornou apenas um produto, nada mais. Um mero operador de um sistema pré-programado no qual ele apenas acompanhava, apático, as funções previamente agendadas e na sequência exigida.
O ser humano desta época se resume a um pedaço de carne, equilibrado em seu esqueleto mambembe, sem opiniões, livre arbítrio e sem capacidade de tomada de decisões. Ainda pensa, mas teme não ser seu o próprio pensamento.
Nesta época, governos tais quais se conheciam em 2025 deixaram de existir, mudaram seus status, já não há linhas ideológicas ou partidos políticos, a geopolítica mudou drasticamente. Se antes os governos ditavam as regras, agora as grandes corporações controlavam o mundo, e com ele, a vontade de toda uma população.
Mas tudo tem um começo e nada acontece ao acaso. Para que possamos entender o que aconteceu e o porquê desta “evolução” temos que voltar aos hábitos dos antigos que moldaram e deram forma a este mundo.
O presente é escrito com a caneta do futuro, e o grito do passado é apenas um fraco eco daquilo que deveria ter sido mais bem desenvolvido. E as grandes corporações entenderam isso, perfeitamente.
Dentro da tecnologia existente à época, começaram os experimentos sociais. Programas de TV que colocavam pessoas por um determinado período em uma casa, e eram monitoradas 24h, virou uma febre. Pessoas comuns discutiam ou assistiam com um olhar que beirava o voyerismo, as pessoas que ali estavam.
As corporações entenderam o cliente, e a partir daí, criaram redes sociais mais dinâmicas. Acessíveis a todos, todos ganharam voz e vídeo. Qualquer pessoa poderia se tornar uma personalidade meteórica, e a fórmula era simples, vídeos curtos, mensagens rápidas, até porque quase ninguém já assistiria ou leria algo que demandaria um tempo superior a cinco minutos.
E de cinco em cinco minutos, horas se passavam.
Paralelamente era necessário que o próprio governo alimentasse estas redes, afinal, nada como uma boa polarização para criar personagens a gosto de uma bolha qualquer. Criavam todos os dias pontos de dissenso, e quando a imaginação era terra arrasada, resgatavam algum assunto “polêmico” que nunca tiravam da cartilha.
Com o tempo as pessoas começaram a acreditar mais na mentira rasa do que na verdade dos fatos, afinal, buscar a verdade exigia comprometimento e tempo, e o povo com o cérebro entorpecido por piadas de IA, dancinhas ridículas, exposição do corpo de forma lasciva, preconceitos criados e modas ingeridas, não tinham interesse em saber algo que pudesse desagradar seus conceitos pré-implantados.
A inteligência artificial evoluiu, começou a andar, não lado a lado, mas dentro do ser humano. Os aplicativos de atividades físicas e de saúde, tão comuns naquela época, começaram a ser incorporados junto com identidades digitais que sob o manto do avanço e simplicidade de uso, na verdade serviam como um informante para o governo e para as grandes corporações.
Havia em 2025 o dinheiro de papel, coisa que foi substituída pela moeda digital, e tudo em nome do desenvolvimento e do bem-estar do ser humano. Várias profissões e instituições que existiam naquela época, simplesmente se extinguiram. Caixas de supermercado, frentistas de postos de combustíveis, postos de pedágio, advogados, escolas, bancos e tantos outros, foram devidamente substituídos pelas “modernidades” que agora eram implantadas de forma digital em sua identidade e no seu ser e pronto.
O ser humano se transformou em um ser totalmente digital e quanto maior a dependência digital para resolver dois mais dois, maior era a decadência do pensar.
Ganhar o pensamento é fácil, basta aquecer o coração que o pensamento amolece, e esses aquecimentos vinham através das manipulações, que de tão sutis faziam com que o ser humano creditasse como sua e seus tais ideias e pensamentos. Ledo engano.
Ocorreu então a Quarta Revolução Industrial que teve como principal mercadoria o controle das pessoas e dos seus pensamentos. Privacidade já não é algo que importava, pois, a partir do momento que toda nossa vida está exposta aos grandes conglomerados digitais e seus parceiros, nada é oculto, inclusive suas vontades.
Levados nesta esteira os relacionamentos se tornaram frágeis, líquidos, sem substância, o escambo sentimental era a regra, e em consequência disso, a população começou a procurar substituir o ser por coisas, por qualquer coisa. Plantas e pets foram os primeiros a ocupar este espaço, seguiu-se então por algo com menor probabilidade de danos e responsabilidades, veio os bonecos e depois os bonecos com IA.
Consequentemente, ficou mais difícil e complicado o relacionamento com outros seres humanos, afinal, seres humanos são controversos, e muitas vezes não atendem sequer a sua própria vontade, o que dirá da vontade alheia.
Mas a IA já havia previsto que a raça humana entraria neste torpor, e desenvolveu o ser humano livre. Criado em laboratório, sem pai e sem mãe, nutrido por uma máquina e tendo como tutor deste neófito o mundo digital. Cresceu sem amarras, livre, desprovido de conceitos e pré-conceitos, sua fé e seu credo são binários, 0 e 1, e apesar de ter a oportunidade de desenvolver seu intelecto de forma surpreendente, compreende de forma inequívoca como apertar um botão.
Bem-vindo ao futuro que começou a ser construído lá pelos idos de 2025.
Massako 🐢👽🤖
A arte de imitar esta cada fez mais forte no contesto religioso uns querendo fazer melhor que o outro e esquecendo-se da sua essência e sua raiz. Na vida pessoal também, uns querendo ser melhor que seu irmãos imitando copiando ate atitudes, sejamos nos mesmo para deixar nosso orixás e guias espiritual nos guiar pela vida material e espiritual, pois vaidade, orgulho e prepotência só leva ao fundo do poço. Reflita sua vida e seu caminho, pois andes de imitar ou julgar ser o melhor olhamos para nos mesmos.
MORTE? LUTO!!!
Entendo que a morte, por mais incrível que pareça, é uma questão de opção.
Claro que aqui não se está a reportar aquela que nos ceifa os sentidos físicos do tato, da audição, da visão, do paladar e do olfato.
Contraditoriamente, dar verdadeiro “sentido” à vida, reside na busca da sublimação do espírito sobre a matéria, tocando mais os outros pelos bons exemplos, ouvindo mais e falando menos, observando as lições que são belas e nos permitem enxergar um mundo em cores, experimentando o gosto do amor que exala uma fragrância especial: que enche os alvéolos da alma.
A morte, realmente, nos transforma!
Normalmente, a morte nos oferece uma sensação de perda, de uma saudade doída, de um “vazio de plenitude”, que se elastece na imensidão cósmica.
Como entender a morte, então, como uma questão de opção?
A cada dia que despertamos, devemos morrer para o que fomos ontem e acreditar - dar crédito - para que nossas atitudes façam renascer um novo sujeito, com a vigilância da consciência, preferencialmente, melhor no futuro e pior no passado!
Aprendi - e não esqueci - que a consciência é a personalidade da alma, razão pela qual somos aquilo que pensamos e fazemos, tornando sábio apenas aquele que não só fala, mas pratica o bem.
De retórica vazia o mundo está repleto! É hora de dar mais vida aos discursos e para isso precisamos, de certa forma, morrer.
Precisa-se bem pensar, bem dizer e, acima de tudo, bem fazer!
Que nossas ações sejam leais, honestas, sinceras e úteis à evolução, aquela que nos mata e se transforma em vida a cada renascer.
Não se pode acertar sempre, mas refletir sobre o “sentido” da vida, nesse contexto, pode nos levar a uma morte salutar.
Assim, aos que fisicamente nos deixaram, cabe referir que as lembranças de carinho e amor, gravam o espaço que jamais ficará vazio, transcendendo e sobejando vida nos mais diversos planos, certamente, colocando o ser mais próximo da Divindade.
Por tudo isso: LUTO!!!
Alfredo Bochi Brum
MURMÚRIOS
Quantas frases buscadas e não ditas
As mais rebuscadas nem sempre as “benditas”
Palavras e desencontros por aí perdidos
No silêncio clamando como mendigo
Um abraço sincero em forma de abrigo
Apelo não dito que só pode escutar
Aqueles que amam sem nada falar
Sentimento profundo no infinito lançado
Quieto, calado, querendo bradar
Maturidade: abafa esse grito do peito
Bem desse jeito murmurando baixinho
Não perde a esperança de encontrar sem razão
Alguém lhe escute a voz do coração!
LUA e CRUA
Inspiracão comum
Embriaguez pela lua
Apenas mais um
Pretensão de ser grua
Trazer-te pra perto
Diminuir a distância
Insistir é preciso
Sopesar incosntâncias
Rico mendigo
Segura certeza
Esvaziando o porão
Não permite ser presa
Chave nas mãos
Das masmorras terrenas
Felicidade inventada
Saia de cena
Sepultada, morta
Renascenso o que importa
Abertura de Luz
Ligação infinita
Guindaste potente
Que tudo conduz
Inspira e incita
Um "Ser" mais indulgente!
IDOS CAVERNOSOS
Tempos de caverna
Natureza instintiva
Presevando a vida
Sincera labuta
Mais rude e mais bruta
Tribal convivência
Conflito em tacape
Utilidade que iberna
"Civilizando" o ataque
Modernidade se externa.
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