Deus Criou o Sentimento mais Sublime

⁠Uma mente ambidestra é mais humana. Todos órgãos duplicados no corpo são para serem bem aproveitados.

Gosto de falar de mim.
Mas, gosto muito mais de falar dela.
Quando falo dela, falo muito mais de mim, do que dela!

⁠As empresas de serviços digitais estão aprimorando cada vez mais a obsolescência programada do limite da paciência do usuário.

⁠Vamos ver quem é mais forte:
eu ou a dor que sinto!

⁠PRECOCEITO DIDÁTICO
É o mais decepcionante e vem, geralmente, de uma pessoa que gostávamos, que desconhece o tema, tentando nos “ensinar” como “deveríamos fazer” na educação dos nossos filhos com deficiência intelectual.
Toda família como a nossa passa por isso!

IMAGEM: Banner em tons de azul degradé

Para o criador, cada inspiração bem sucedida pode levar a outra mais original ainda.⁠

⁠Pessoa humana é mais condizente com o que deveríamos ser, do que ser humano.

⁠Quanto mais consideramos o óbvio, mais próximo estamos da verdade.

⁠HAI KAI FELINO
Yang & Yin. Tem conchinha e tem "conchão". No frio, então, o que mais tem é conchinha no colchão. Nossos gatos fazem caracol de conchinha no colchão. Pulsam na mesma respiração. Perfeito equilíbrio da vida. Ar quente que aquece a cama e o pulmão.

⁠Se tivessem vivido mais do que viveram, os pensadores continuariam pensando o que pensaram?

⁠Quem tem foco, vale mais.
Quem tem hiperfoco, vale o dobro.
Quem tem repertório, vale o triplo.
Quem disponibiliza o que sabe, vale 10 vezes mais.

⁠Uma dos espécimes mais perigosos da natureza é o ingênuo raivoso.

⁠Trincos, trancas, cadeados, alarmes, são mais úteis depois da porta arrombada.

⁠Por mais mentiroso que possa parecer, somos um dos que iniciaram a internet.

⁠As diferenças gritantes falaram mais alto e calaram vozes e sussurros cúmplices, sub-reptícios, entreouvidos, de seres nefastos, preconceituosos, discriminadores, adoradores do leite branco, aqueles de extrema desonestidade intelectual.

⁠Nada mais "ser" / "estar", do que Poder.

⁠Mais do que respeitar a diversidade, temos que amar as diferenças.

⁠Pessoas têm manias, viciam-se. Mas, o transtorno mais recente, nos falantes, de verve dialética na comunicação formal, é a compulsão por palavras da moda, academicistas, semieruditizadas, que descambam em vício de linguagem (palavrofobia). Reduz-se o discurso a palavra pela palavra, simplesmente, para que ela se lhe pareça douta. Isso fica impactante pela especificidade, sobretudo, quando desvirtua-se o discurso foco no ouvinte, fragmentando-o. Momento quando não prestamos mais atenção em nada, pela multiplicidade de repetições, deslocadas em nível de desconstrução multidisciplinar, transverbal, com semântica confusa de retórica aleatória. É a hora em que o olhar para as unhas entra em cena. Isso procede? De novo, isso faz sentido para você? Você TEM que concordar comigo.

⁠Arrogância, prepotência não mais combinam com o Serviço Público.

⁠Estudos comprovam que estudar favorece dar nomes mais adequados aos bois.