Desprezo pela Amante
Existem muitos tipos de inveja, do dinheiro, da aparência, da família, da felicidade, mas a pior é a inveja da inteligência, pois como não pode ser tomada, usam desprezo e arrogância para tentar diminuir o valor de quem a possui.
Nunca esteja ocupado para as pessoas que te ama de verdade. E nem esteja disponível para as pessoas que te usa, prefira estar só do que gastar suas energias com quem só te procura como última opção, seja seletivo.
"Às vezes, não é o gesto em si..."
Às vezes, não é o gesto em si que fere.
É o que ele carrega nas entrelinhas:
Quem foi lembrado, quem foi ignorado.
Quem recebeu o cuidado, quem recebeu o silêncio.
Às vezes, não é sobre o objeto, a ação, o momento.
É sobre o olhar que passa direto.
A gentileza que escolhe destino.
O respeito que vira privilégio para poucos.
Em ambientes coletivos, o que nos une ou nos separa nem sempre são os grandes conflitos
mas as pequenas escolhas diárias que revelam quem enxergamos e quem invisibilizamos.
Que a gente tenha a coragem de ser gente que inclui, que reconhece, que considera.
Porque o que se constrói com respeito, permanece.
E o que se constrói com descaso, desmorona por dentro e por fora.
Aprendi a respeitar o silêncio, a ausência e até a falta de interesse. O ‘não’ não me diminui — ele só me lembra que ninguém é obrigado a retribuir o que eu sinto.
O mundo não me deve reciprocidade, e o ‘não’ é só mais uma forma de me redirecionar, não de me diminuir.
Numa taça cristalina, a amizade se desvela,
Amor que não floresce, um querer que a alma cela.
Os lábios buscam nela um vinho a saciar,
Mas o desprezo sutil, sem querer magoar,
Revela a conveniência de tê-la sempre a servir,
Sem a essência do desejo que jamais vai surgir.
SONETO DE LUZ PÁLIDA
Pálida à luz da ofensiva tão sombria
Sobre a desfeita no peito reclinada
Como malícia na falta embalsamada
Grita lágrimas secas, ardidas e fria
No horizonte a luz poente desmaiada
Refletia o amor que na ilusão dormia
Era tal a ventura que ali se obstringia
Aflita, que pela afronta era embalada
Um desprezo que dia após outro dia
Me despia a alma, tão ferida e calada
Na dor se banhava e que nada alivia
Não gargalhe, ó cerrado, desta lufada
Se vim pela devoção, outras eu faria
Afeto, não tem distinção nem morada
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano
Existem pessoas que lutam para melhorar seu nível a fim de merecer a aprovação daquelas de maior valor, mas existem também aquelas que por alguma desarrazoada razão,se rebaixam a fim de se sentirem a altura de merecer a aprovação de pessoas medíocres.
Decepção não mata, ajuda a ser malvado com quem fez passar por isso... não guardo mágoas e sim uma T.A CHEIO DE PALAVRAS FORTES E MUITO DESPREZO PARA DAR....
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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