Despedida do meu Pai que Ja Morreu
Então nos esbarramos...
E a gente brinca de fazer Poesia.
Nesse pingue pongue de palavras,
Nossas Almas Poéticas se encontram,
Corações intensos trocam batidas descompassadas,
Mas a Vida Real chama...
E nos despedimos com uma troca de olhares
feita através de palavras... Palavras Mágicas,
daquelas que soam como um Toque suave no rosto.
E então cada um segue o seu caminho...
Porque a Vida Real não espera...
Ele – Eu sei que errei, nós tínhamos um futuro e eu destruí tudo! Eu quero recuperar...
Ela – Volte quando souber como se recupera a confiança de alguém.
Não quero nada de sofisticado,
quero sorver todas as coisas simples da vida.
Pequenos instantes me encantam,
um olhar, sorrisos sem graça, mãos que se encontram,
sussurros ao pé do ouvido,
um abraço forte de despedida e o outro de bom dia.
Não quero o mundo inteiro
me contento se tiver apenas você!
Estou indo para a Guerra
Estamos em uma estação de trem
Espero por aquilo que poderá levar para o meu fim
Em minha mente nada mais tem
Queria muito ficar, mas isso não depende apenas de mim;
Estamos aqui, cara a cara
Parados, sem nada dizer
Enquanto a chuva cai e molha minha mala
Penso se conseguiremos viver;
Fomos treinados nos campos de batalha
Aprendemos muito bem a atirar,
Mas minha emoção é falha
Não fui treinado para te deixar;
Não sei me despedir de ti
Nunca fiz questão de aprender isso
Mas, meu bem, eu preciso ir
Isso é um dever dos homens, não apenas um compromisso;
Estou indo para a Guerra
Mas desejando um dia vivo voltar,
Estou indo para a Guerra
E te deixo aqui, com muita dor, a me esperar;
Estou indo para a Guerra
Vou em nome da nação,
Estou indo para a Guerra
Levam-me o corpo, mas fica-lhe meu coração.
Se tivéssemos noção da brevidade da vida todas as despedidas seriam apertadas e calorosas, todos os sorrisos se converteriam em gargalhadas e o "ter de partir" seria tratado com a dignidade merecida.
Não distante, lembrar-se-ão do verso contado e da palavra cantada, do sorriso solto e da vida dispensada. Não distante, vos restará o que, de vivido, á pena fora malmente salvo.
"Sei lá..."
Sei lá... era como se o mundo tivesse parado naquele instante.
"Você, a mala, a chuva, o táxi. Um conjunto perurbador de uma realidade concreta.
Quantas vezes dissemos a nós mesmos que isto nunca aconteceria! Fomos tolos ao acreditar? Ou somos tolos por nada fazer, diante da cena quase novelística?
Sei lá...
Só sei que já sinto a dor da sua partida.
As cores do céu se fecham e, parece, nunca serão as mesmas. Um cheiro de cinza se aproxima.
Você vai, e leva meus coloridos sóis; meus doces sorrisos; minha vontade de pintar o quarto com tons de vida.
Você vai... e, sei lá, tudo fica: vazio, solitário e sem graça.
Sei lá... eu deveria ter feito algo. O táxi já deu partida.
Fica para... sei lá... uma próxima vida". Lavínia Lins
trem
minhas malas estão prontas
sei que não voltarei mais
nunca mais.
arrumei tudo,
shampoo, escova e tamanco
aquele vestido de borboletas
e a bolsa azul.
etiquetei a bagagem
meu nome, meu sangue
toda minha história e dois cadeados
três cartas de lembrança
e o velho anel.
pesam muito minhas malas
a vida inteira ali dentro
mais a saia reta e o scarpin marrom
dois amuletos,
a fotografia dos meus pais
e as anotações para o futuro.
não voltarei mais
nunca mais
e levo na bagagem a certeza
da vida que passou
a camisa de gola rolê
os cartões para colocar no correio
e todas as esperanças.
embarcarei no trem das oito
as duas malas prontas
a vida inacabada
e a certeza que não voltarei
não me falta nada
carrego o creme para as mãos,
a calça de botões dourados
e o crucifixo no pescoço.
na partida, nada ficará de mim
não haverá traço, marca ou memória.
passagem nas mãos
os documentos guardados
a coleção de lenços,
o casaco de frio, a imagem do santo
e a certeza que não voltarei mais.
voarei livre e leve
como se não tivesse comigo
as partituras da nossa música
a camisa verde de chiffon
e a maquiagem provisória.
levo tudo comigo
as malas cheias de vestidos
papeis antigos
e um biscoito para o caminho
e a certeza que não voltarei
que não voltarei nunca mais.
Hoje vou liberto,
Rumo certo,
Ao encontro deste Sol que me convida,
Vou colhendo dores e alegrias...
Ao partir não vou sentir as mãos vazias
A morte é uma vida que nasce de uma despedida,
Despedida temporária,
Despedida de amor...
Na próxima vez que eu partir, me ame.
Mas me ame com o olhar,
e com um abraço terno e caloroso,
daqueles que fazem a gente desejar viver ali.
Na próxima vez que eu partir, me ame.
Me ame com tua alma,
e faça com que ela invada todo o meu ser.
Me ame com doçura.
Me beije com os lábios já cheios de saudade,
e afague meus cabelos
como quem quer, na verdade, puxar-me para si
e não me deixar partir de modo algum.
Na próxima vez que eu partir,
me agarre, simplesmente,
me prenda entre tuas coxas o tempo que for possível,
e me deleite dentro de ti.
Deste modo, da próxima vez que você me amar
eu é que já não poderei partir.
:::: Augusto Branco
numa caminhada sempre vai existir um tripé: semprer vai ser preciso seguir; nunca será adimitido para e a direção você decide, sendo que Deus lhe dá o livra arbtrio, mas terás que perceber qual o caminho que ele te quiará
Importante mesmo é que os dias passam, é saber deixar partir tudo aquilo que não quis ficar, ter o coração aberto, saber perdoar.
Enquanto tiver só a ti para lembrar, a solidão me bastará como companhia.
Disseram-me que felicidade não é um porto, e sim como se viaja.
Deixo-me ir…
Doí tanto acordar e lembrar do seu Adeus, quando eu pensei que o dia ia ser perfeito e que eu ia chegar em casa sorrindo mas foi tudo ao contrario, cheguei em casa triste sabendo que foi o ultimo dia que te vi e agora só ficou a saudade.
Esperança de reencontro
Você saiu sem se despedir
Fechou a porta sem permitir
Que eu te desse o beijo de toda manhã.
Foi tão rápido,
Foi tão prático,
Quando eu me dei conta estava sem ti
A minha alma querendo partir
E um vazio devastando meu coração
Parei pra pensar,
Pensar em você
Mas pensar o quê?
Se decidisse partir e me deixar
Deixar a sonhar com o dia da sua volta
Com o abrir daquela mesma porta
Que você saiu sem se quer me olhar
Hoje sigo sem “eira nem beira”
E o que me sustenta é a única certeza
De que um dia você voltará
De braços abertos querendo ficar
Porque um outro alguém não soube te amar
Espero esse dia com ansiedade
Pois sinto por ti uma grande saudade
E amor como o meu não vai encontrar.
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