Despedida do meu Pai que Ja Morreu

⁠Já lá se vão 20y(turbulentos, tempestuosos e sempre ensolarados no fim das contas).
Primeiramente eu agradeço ao meu Deus de amor pelo dom da vida(muito obrigado) e agradeço a minha mãe por ter sido a escolhida para me trazer ao mundo 🙏🏾
Pois é graças a ela que eu ultrapassei e ainda ultrapasso essa ponte que é a vida.
Obrigado pela minha família, amigos e a melhor namorada do mundo.

A todos que tiraram um pouco do seu tempo directa ou indirectamente para me parabenizar, o meu "Muito obrigado"😊

Quando menos percebemos, já foi...!
⁠A vida é muito breve.
Para que te serve perder muito tempo com coisas que te travam o riso?

⁠"Nunca desista de DEUS, porquê DEUS já mais desistirá de você. Ele é contigo, SEMPRE!"

⁠Já é fim do mundo
em outro fuso horário.

⁠Vejo Deus pensativo… Com o aspecto de quem já chorou. Ar de preocupado com os Seus filhos, arrogantes earrogados; nas tolices que dizem e besteiras que fazem.

⁠Já pensou em se bastar?
Sem pressão ou obsessão...
Apenas se bastar.
Sem cobrança ou aquela aperreada inconstância de que seu singular não vai vingar.
Permita-se amar, se conhecer,
Se perder, reencontrar.
Que depois dessas experiências,
Você não vai desejar nada além do que se bastar.

Já casou? Namorou? Sucesso? Se formou? Decidiu? Empacou?...
Mas nunca um "como você está?"
Nossa sociedade desaprendeu com o que realmente deve se importar...⁠

⁠De tanto as folhas crescerem
Chega uma hora em que o galho desce
Já não existem mais escombros sob a sombra
Há paz e alegria de sobra
Só quem chora é a chuva
Mas ela nem chove agora
Houve um tempo em que sobravam dias
Agonias normais
De tanto ver cairem as folhas
Chega uma hora em que ninguém repara
E de tanto sobrarem dias
As horas, feito feras, só se maltratavam
Não havia ombro onde chorar
Tinha o ar, que se movia
Tinha a chuva que molhava, indiferente
E de tanto ver crescerem as sombras
Chega uma hora em que os olhos secam
Broncos, endurecem tanto quanto o pé de amora
Hoje, quando a chuva chora, as folhas verdejam
E o coração, na paz de um tronco, parece até que nem se molha
Agora, a tudo carrega dentro de si
De modo, que todo aquele que passa e que olha, não veja.

Edson Ricardo Paiva.

⁠Eu: Sozinha
Você: Com ela
Eu: Nós
Você: Isso já não existe
Eu: Porque?
Você: Me esqueça
Eu: Não posso esquecer de vc pois precisará um dia de mim.

⁠A sintonia bate forte é hora de relaxar e lembrar que o pior já passou, o mal o tempo levou pra bem longe de nós, Deus escutou nossa voz...

⁠Enquanto é dia eu quero é mais
Se já for noite eu quero é mais
A madrugada é pouco pra nós
É pouco pra nós
Mesmo que digam, mesmo que falem do vinho, da praça, do vale
Sob o rio vem a terra e o sal
Esquenta o clima e levanta o astral
Daquele jeito a brisa que levou a tristeza embora num clique, num voo
Mas na moral eu quero é mais
De dia ou de noite
É pouco pra nós
Passa um dia, passa um mês, passou um ano e chega um novo outra vez
Em harmonia pura vibração
Total sintonia, a paz é um dom!

Brilhe.

⁠Autêntica. Original. Única. Extrovertida. Contagiante. Da maneira mais intrigante que já vi, simplesmente simples; apaixonante.
Muitos adjetivos para uma única pessoa. Somente um nome para tantas possibilidades, o seu.

Não mude, para sempre; Brilhe!

⁠VIVA MESTRE VITALINO
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Quem gosta de artesanato
Do nordeste e sua cultura
Já ouviu falar de um homem
Trabalhando com feitura
Chamado mestre vitalino
um rapaz nordestino
trabalhava com escultura
✓
Vitalino p. Dos santos
Foi um grande artesão brasileiro
Chamado mestre vitalino
Se foi vinte de janeiro
No ano sessenta e três
Com idade cinquenta e três
Deu cultura ao mundo inteiro
✓
Começou ainda criança
Apenas por diversão
Na forma de simples bois
Colocando o coração
E vendendo obras na feira
Com esperança verdadeira
Se tornou um artesão
✓
O seu pai era um lavrador
Cuidava de seu terreno
E sua mãe, fazia pratos
Este era seu sustento
Seu filho com o que sobrava
fazia arte e começava
A desenvolver seu talento
✓
Retrato em seus bonecos
O folclore nordestino
O interior de pernanbuco
Do nosso povo divino
sua arte era expressiva
Chamada figurativa
Viva Mestre Vitalino
✓
No seu barro retratava
A sua terra e a sua gente
Sua arte alcançava
Projeções bem convincentes
Afirmando e divulgando
Retratando e expressando
De um jeitinho diferente
✓
Sua arte ainda está viva
Na casa onde viveu
Os últimos anos de vida
Onde tornou-se um museu
Cuidado pelo seu filho
Severino Vitalino
Que a fazer arte aprendeu
✓
Hoje então agradecemos
Por nos dar essa cultura
Ele viveu uma vida plena
Toda cheia de aventura
Toda hora agradecemos
Por sua arte e formosura
✓
Então assim eu concluo
Uma parte de sua história
Sim Ele sempre estará vivo
Com seu feito na memória
Desenvolveu Construiu
Mereceu e Conseguiu
Conquistar sua vitória

AUTOR: LUCASTOY

⁠Quero gritar!
Gritar para o mundo que não estou bem
e isso já faz tempo.
Gritar que nada mais me é prazeroso
e isso é um tormento.
Gritar que a minha própria mente me machuca
e isso passou a parecer um passatempo.
Gritar que estou prestes a explodir
e acho que minha vida se foi com o vento.
Mas dessa dor eu não vou falar,
porque dentro de mim
este grito vou guardar.

⁠Em busca de abrigo no perigo
Criando forças para sair de casa
Lá fora o sol já queima como brasa
E aqui dentro a nuvem negra é pura solidão

⁠ÊXODO
Vou-me embora… vou-me embora…
Já cansei de ser semente.
Vou tentar buscar saída,
Vou partir contra a corrente.
Com roupagem de esperança
Visto meu corpo dormente,
Renuncio ao meu passado
E parto tão de repente,
Que nem mesmo a minha sombra
Há de ver-me pela frente.
Quero andar pelo infinito
Por caminho diferente;
Quero andar por uma estrada
Onde não possa ver gente,
Sem ter fim, sem ter começo,
Sem ter nada que me oriente,
Só sentindo em meus cabelos
Esta chuva persistente…
Esta chuva que ora cai
Sobre meu corpo indolente
Refrescando os pensamentos,
Ordenando minha mente,
Carregando na enxurrada
Toda a tristeza insistente
Que se apoderou de mim,
Que em mim se fez presente
Desde o momento em que a terra
Num soluço penitente,
Vacilou sob os meus pés
Tragando a emoção tão quente,
Tão pura, tão generosa,
Tão viva, tão eloquente,
Que bailava no meu peito,
No meu peito bem-querente…

⁠TEM QUE SER ASSIM?
já cansei!
já cansei!
Quanto custa o amor? Onde comprar?
Em que mercado o posso encontrar?
Se não, quem pode, pra mim, fabricar?
Já cansei de investigar. . .
Em que loja posso achar um querer?
Quem pode, por caridade, vender
Tal virtude, tal bem, esse prazer?
Já cansei de buscá-lo. . .
E alegria? Como hei de conseguir?
Que arquiteto há de, dela, me cobrir?
Que feitiço fá-la sempre sumir?
Já cansei de almejá-la. . .
Quem pode, a paz, ao meu peito transpor?
Que súplicas devo orar, por favor?
Que preço pagar e granjear amor?
Já cansei de pesquisar. . . já cansei!
Amor, querer, alegria e paz;
Meios de consumo que não têm mais.
Jóias raras -- saíram de cartaz!
Já cansei de procurar...
já cansei!
já cansei!

⁠"Compreendia muito bem que as pessoas me esquecessem depois da minha morte. Já não tinham nada a fazer comigo. Nem sequer podia dizer que me custava pensar em semelhante possibilidade. Não há, no fundo, nenhuma ideia a que não nos habituemos"

Mesmo que os nossos pés já não encontrem forças e firmeza para continuar a marca da vida, devemos sempre lembrar que não se atravessa um rio, sem que haja uma ponte submerge entre os dois lados de terra firme, assim é a vida e a morte, ninguém morre, sem que antes esteja vivo.

⁠A melhor lição que aprendi na vida veio do pior sentimento que já senti na vida.