Despedida de uma Pessoa Querida
"Se um dia encontrar uma pessoa que é melhor que você, contrate-a. Se necessário, pague mais a ela do que a si mesmo"
Enquanto Deus te permitir espaço aqui na terra. Faça o melhor, seja uma pessoa melhor. Se entregue! Ame e se deixe ser amado.
Ordem.
A casa pode ser gigante
ou uma pequena morada
pode ser de um ambulante
ou da pessoa renomada
tudo isso é irrelevante
não é a classe que garante
uma pessoa organizada.
como tudo passou rápido, ontem eu era aquela criança que adorava sonhar, hoje sou uma pessoa que chora escondida com medo da vida, medo do amor, medo de quem eu sou.
Até onde você é capaz de ir por uma pessoa ?
Poder ir a lugares maravilhosos fazem nossa vida valer a pena ,ainda mais se a pessoa que está ao seu lado fizer você se sentir a melhor pessoa que você possa ser .
Essas pessoas valem a pena manter por perto ,elas serão raras e preciosas .
E muito cuidado pois você pode chegar ao fundo do poço ,por uma pessoa que não moveria um grão por você.Essas pessoas geralmente são obscuras,tem o dom de te machucar e mesmo assim te manter por perto e só você pode dar um basta nos sofrimentos que elas podem vim a lhe causar.
Você é respossavél pela sua vida ,e só cabe a você decidir quem pode ou não permanecer nela.
Seja feliz e acima de tudo aproveite a vida ,pois você só tem uma !
Nao há pessoa no mundo que ganha alguma coisa em tirar uma parte das coisas que outras pessoas ganham.
Se na vida temos algo para comprir teremos que tentar de seguir a penas uma pessoa, pois o nome dele é _*DEUS*_.
Uma pessoa que mente, não tem maturidade para enfrentar a vida cara a cara. Sempre irá esconder e por medo sera sempre uma pessoa vazia!
Quando criança sua felicidade dependia de alguém? É, eu acho que não, então não deixe que uma pessoa estrague seu dia, não deixe que ninguém tire sua felicidade.
Não quero uma pessoa para me deixar intranquila. Quero alguém para tranquilizar os meus dias de solidão. Não quero a falta de liberdade, quero você para ser livre comigo e irmos por aí.. num dia de sol ou numa noite de luar... caminhar... viajar... sentir o calor do mar ou o frio da serra... enfim... só quero ser feliz com você.
O mundo só existe porque VOCÊ existe.
Do mesmo modo que uma pessoa somente existe porque você pensa que ela existe.
Não no 'pensar' com sentido de 'achar', mas no pensar de pensamento.
Porque na realidade, o que existe do mundo pra ti é o mundo que você vê, sente e ouve.
E por enquanto, é só isso que de fato importa:
O seu mundo.
Desse modo, se você conhecer uma pessoa
irá começar a pensar nela, a respeito dela.
E ela então começará existir,
existir pra ti.
Mas se você não tivesse me conhecido por exemplo, eu não mais existiria.
Pelo menos não pra ti.
E estaria apenas existindo na cabeça de outras vidas.
Que incrível é o ser humano
pelo fato de ser capaz de fazer um ser existir
apenas com um pensamento.
É melhor alguem mostrar que não gosta de ti, do que fingir que gosta.
Porque uma pessoa desse gênero. É capaz de tudo.
Pensamento do dia de hoje e para todos os dias:
Você ajuda uma pessoa que antes não era bulhufas de nada
Aí quando ela pensa que é alguém
Ela pensa que você passa a ser para ela ninguém!
“Uma concepção subjetivista de felicidade considera que na felicidade só conta o que uma pessoa sente interiormente, sendo irrelevante a origem do que a faz sentir-se feliz. Isto é implausível porque, se fosse verdadeira, significaria que seria para nós irrelevante se a fonte da nossa felicidade é a realidade ou uma fantasia.
A felicidade é um valor fundamental para todos nós, mas não se pode ser feliz visando a felicidade. Se é feliz cultivando atividades de valor e alargando a compreensão dos nossos talentos e limites. Se é feliz acrescentando valor ao mundo e apreciando o valor que encontramos no mundo.
Entregarmo-nos a atividades de valor é uma condição necessária para a nossa felicidade, e há muitas atividades de valor. A verdadeira dificuldade é evitar atribuir valor ao que não o tem e não dar suficiente valor ao que o tem.”
"Mas não posso deixar de viver porque uma pessoa a quem eu amava foi para um lugar além da minha capacidade de acompanhá-la!"
"Passamos muitos anos ao lado de uma pessoa e que na verdade não a conhecemos direito. Derrepentemente aparece uma pessoa, e dona, parece que nos conhece a vida inteira. E essa pessoa nos mostra o sol se abrindo entre o céu nublado que é a nossa vida em meio aos problemas. Nos mostra um mundo cheio de possibilidades, nos motiva, e nos ajuda a ser maior do que pensamos. Nos mostra o quanto é lindo ver o mundo com os olhos do coração e nos conforta, nos acalma, renova a nossa alma, e enfim, nos mostra o caminho para felicidade."
Lenilson Xavier (10/10/2016)
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
A questão crucial para uma pessoa que não compactua com o sistema religioso é; o que somos na vida, não o que fazemos. Existe uma diferença em ser e fazer, eu sou e faço, mas não faço pra dizer que sou.
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