Despedida de uma Pessoa Querida
ADEUS, uma palavra ate fora de moda, sempre questiono o respeito com os mais velhos, por idade ou talento.
Enquanto jovem a noticia de falecimento de algum amigo é motivo de tristeza e outros tantos sentimentos que continuam insistindo em me marcar.
Envelheci e vejo meus amigos partindo, creio que existam outras vidas, e que em um outro lugar nos reencontraremos.
Sinceramente não tenho medo da morte, porque entendo que ela é muito mais dolorida, pra quem fica do que pra quem parte.
Um casulo que se rompe da vida uma linda borboleta. A travessia nos torna infinitos. As boas lembranças, os sorrisos. A gratidão. Nenhuma palavra supre a dor da ausência. No entanto, a certeza da luz, conforta o espírito e nos traz a paz. Deus esteja contigo.
Catarse
Encontrei-te oh! Meu bem...
Na linha do tempo que se perdeu
Uma aurora ja vivida, tão bem esquecida
Que derepente ascendeu e fluiu.
Um riso pulsante despertou novamente
Cegando por ora as atuais trincheiras
E pôs-me num contentamento insessante
So de poder me entranhar novamente em tua teia.
O lobo solitário não mais rugiu essa noite
Apenas uma melodia soou no momento
Era tua voz a bailar no meu inconsciente
Me afogando num saudar deslumbrante.
Nestes instantes sinais que provocas
Meu corpo inocente não entendeu
O sinal viril da marca que hora evocas
Arrepios iludidos na pele ascendeu.
É doce essa ilusão que desperta
O pecado da carne despida
Enfeite colorido em noite de festa
No peito exposto a despedida.
Dolorosa interceteza do real vivido
Do querer deletei reviver
Sensações que arde no peito
Amar'go sinal de Ser...
Willas Gavronsk & Luvanor Graça.
Não se prenda a um relacionamento onde só você rega o jardim. Uma hora um dos jardins morrerá. E esse jardim será o seu.
Eu não queria acordar essa manhã, tudo que queria era o seu sorriso, e mais uma vez beijar na sua boca, sentir o seu amor, me aconchegar no seu calor, mas tantas coisas aconteceram, e dessa vez, eu sei, que foi a última noite que do seu lado eu acordei.
Vivemos em uma estação, ora nos despedimos, ora alguém se despede, e neste decorrer de tempo, há ainda os que não nos despedimos.
Dizer adeus a um grande amor é renunciar a uma parte maravilhosa da nossa vida. É uma decisão difícil que nos deixa marcas no coração, e quando a tomamos é porque não temos mesmo alternativa.
Ficam guardadas promessas e recordações que nunca mais sairá do nosso coração. É preciso determinação para abrir mão de algo que é tão o amor verdadeiro o mais importante. em nossas vidas
Mais uma vez estou de partida, não é a primeira e nem será a ultima. Mas em breve estarei de volta para mais uma missão. Guarde algo que eu fiz para contar á minha criança, dando lhe inventivo e esperança.
Assim eu não vou desviar da minha missão e subirei mais um degrau na evolução.
Mais uma vez na luta, continuação da ultima batalha. Mas que sozinho não mais lembrarei.
Adeus
Nos lábios um sorriso,
nos olhos uma lágrima,
Sorrindo ao recordar,
chorando por nos distanciar,
sem ao menos saber,
quando vou te encontrar.
Alguém que queria se comunicar com essa dimensão, resolveu nos enviar mensagens de orientação, uma espécie de mapa.
Essa foi a estratégia mais perfeita que eu já conheci. Por saber que temos preguiça de ler livros inteiros, nos foi dada a oportunidade de lermos e ouvirmos mensagens e respostas.
Por isso, para mim, pessoas não são meramente pessoas, são mensagens e tentativas de conexão; e por se tratar de um território ainda em progresso, haverão ruídos.
É melhor prestarmos mais atenção, antes que as mensagens tão caprichadas se acabem.
Sergio Junior
De todo o meu amor, seja por quem for, que seja tão belo como uma flor.
Que traga alegria e leve a dor.
De todo meu amor, seja por quem for, que seja como uma manhã de primavera e seu frescor.
Que venha, para nunca mais se for.
150 anos se estendem como fios de uma trama,
E minha alma anseia deixar sua marca na chama.
Que o mundo, ao me ler, encontre a beleza oculta,
Na simplicidade das palavras, na melodia que se tumultua.
Sou um sonhador que tece versos no horizonte,
Como constelações que brilham com ponte ardente.
Quero ser um eco suave na brisa noturna,
Uma poesia que toque a alma e a faça mais ternura.
Que as estrelas, cúmplices do meu sonho audaz,
Espalhem meu nome pelo tempo, em luz fugaz.
E que os olhos que cruzarem minha história breve,
Encontrem inspiração, esperança, naquilo que escreve.
Que minha voz ecoe em páginas douradas,
Sopre pelos ventos, em rimas apaixonadas.
E quando eu deixar este plano efêmero,
Que meu legado floresça em versos sinceros e verdadeiros.
Que minhas palavras sejam uma canção celeste,
Um hino de amor, que jamais se cale ou esqueça.
Que alcancem corações, como pétalas a flutuar,
Espalhando beleza, mesmo além do meu caminhar.
Que minha voz seja um murmúrio na brisa suave,
Um sussurro etéreo que o tempo não é grave.
Que inspira almas perdidas a sonhar,
E acenda a chama da poesia, a jamais se desligar.
Que meu legado seja um jardim de poesia,
Onde cada palavra floresça, em plena sinfonia.
Que perfumes de esperança se espalhem pelo ar,
Lembrando ao mundo que um dia eu estive a passar.
E quando o tempo me envolve com seu véu,
Que minhas palavras sejam memórias do céu.
Que perduram além do tempo, como estrelas a brilhar,
Iluminando corações, mesmo quando eu não mais estar.
Assim, rogo-te, poeta divino e inspirado,
Traça com tua pena um poema entrelaçado.
Que transcendam o tempo, toquem almas em suavidade,
E eternizem minha presença no manto da eternidade.
A última vez que vi mamãe, antes de falecer.
Foi de uma suavidade impressionante.
Não vi em seus olhos medo ou desespero.
Vi em seu olhar tranquilidade,
era como se eu contemplasse
um anoitecer calmo e tranquilo.
O tempo não me permite chamar aquele
momento tão singular e significativo de último.
Último é coisa finita, que se acaba.
Não posso chamar de último um momento que ficou
para sempre guardado em meu coração.
Não posso chamar de último
um momento que é eterno.
Soneto de encontros desafortunados
Dois corações que se encontram,
Mas não podem se unir.
Uma conexão forte,
Que só pode ser vivida em silêncio.
Um sentimento de perda,
E de saudade.
Um desejo de estar juntos,
Que nunca poderá ser realizado.
Sinto muito pelo nosso desencontro,
Pois gostaria de estar pronto para gente se encontrar.
Mas, continuo me recuperando,
Há muito ainda a superar.
Não seria justo com a gente,
Mergulhar nesse novo amor,
Sem estar maduro para amar de novo.
Naquele dia em que você foi embora sem ao menos olhar para trás senti uma dor no peito e um aperto no coração. Dor enorme e voraz! Saudade que ainda me devora. Mundo desfeito. Com medo, fiquei imóvel,sem reação... E não sei por que eu não fui em tua direção e não segurei em tuas mãos pedindo para você ficar um pouco mais?! E desde o dia em que você mudou daquela rua eu ainda vejo a imagem tua encostada no portão pronta para partir. Eu não consigo mais sorrir desde o dia em que você foi embora e até agora eu ainda não me acostumei a sair lá fora e não te ver. Os dias estão entediantes. Lentas são as horas. Já não sei o que fazer!? Você pode até estar longe mas aqui dentro de mim você ainda mora. A rua parece que ficou estreita, estranha, cinza e torta. Ao meu redor tudo silenciou. E o sol já não bate mais naquela porta onde você um dia morou. Sem você por perto a rua que antes era cheia de alegria agora é vazia,feia e sem graça - Um imenso deserto onde a hora não passa!...
No efêmero palco da existência, o dia de viver desvela-se como uma dádiva única: o hoje. É na efervescência desse momento presente que tecemos a trama das nossas experiências, entrelaçando sonhos e realidade. Assim, o hoje se torna o epicentro da nossa jornada, o lugar onde a vida pulsa com vigor.
O amor, esse sentimento intrínseco à nossa essência, também encontra sua morada no hoje. Cada batida do coração ressoa a melodia da afetividade, convidando-nos a mergulhar nas profundezas desse oceano emocional. Nesse dia, os laços se fortalecem, e a beleza das relações floresce como um jardim em plena primavera.
Contudo, a complexidade humana traz consigo a necessidade de reconciliação. O hoje se torna o cenário propício para o ato nobre de perdoar e pedir perdão. Nas interações intrincadas da vida, reconhecer nossas falhas e estender a mão da compreensão é um gesto de coragem. O perdão, qual bálsamo para a alma, liberta-nos das amarras do ressentimento, permitindo-nos avançar com leveza.
Portanto, que cada nascer do sol nos lembre da preciosidade do hoje. Que cada batida do coração ecoe a sinfonia do amor. Que, no palco efêmero da existência, o perdão seja o protagonista, transformando o hoje em um eterno presente de oportunidades para viver, amar e reconciliar-se.
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