Despedida da Mãe
Marshall: Você é muito bondosa. Eu sou igual. Às vezes, você tem que se impor.
A Mãe: Eu sempre me entrego e fico do lado da outra pessoa. Não consigo lidar com confrontos.
Marshall: Sim, você consegue.
A Mãe: Você tem alguns bons pontos.
Marshall: Não conheço você, mas sei que você é forte.
(saudade da minha mãe)
Porque o amor não é um sentimento vazio...
O amor não se acha na esquina
O amor vem...
Simplesmente invade o coração.
Quando eu era apenas um pedacinho de você,
Você me amou.
Me deu a vida e me ajudou a seguir .
Quando eu era uma menina
cheia de sonhos,
Você também me amou,
me ensinou que os sonhos
podem se realizar.
O tempo passou e já não sou
mais uma menina,
porém, continuo sendo um pedaço de você.
E saiba que o amor
que lhe fez me gerar
está aqui comigo, dentro do meu
interior.
Não foi planejado também, mas quando vi você
e você me olhou ternamente me dando seu seio,
o amor que já era seu e que agora estava em mim,
floriu.
E o passar do tempo só fez com
que ele aumentasse.
Portanto, mãe,
saiba que o amor que sinto por ti
está além de tudo mais belo que há em mim.
Está na força da minha vida
na direção que eu sigo.
__Lene Dantas.
O presidente Lula me deixou um legado, que é cuidar do povo brasileiro. Eu vou ser a mãe do povo brasileiro.
Depois de ser mãe, entrei em contato com a beleza das coisas simples. No meu colo, um pequeno ser se comprimia em busca de calor e alimentação. Eu era, para ele, seu mundo e ele era para mim a escola do amor.
Depois de ser mãe, eu aprendi a rejeitar o que, até então, me dava imenso prazer. Quando estava distante, olhava para o relógio, para que o tempo corresse e eu pudesse novamente aconchegar o meu bebê.
Depois de ser mãe, conheci a preocupação e ela passou a fazer parte de meus pensamentos, esquecendo-me até mesmo de mim. Tive que fazer um grandioso esforço para poder tomar-me de novo em afeto. Mas até isto, teve como causa primeira, a independência, gradual, mas crescente, que se fazia necessária no momento.
Conheci, enfim, a loucura de ser mãe.
Depois de ser mãe, senti o orgulho de me ver co-autora de uma criatura, que sabia vir de Deus, e que teria sua missão neste mundo. Desconhecia qual era e, em meus sonhos, desejava o máximo. Almejava algo extraordinário, digno dos grandes personagens.
Depois de ser mãe, já podia me comunicar, sem dizer uma palavra e também entender um choro, um sorriso, um olhar. Era o diálogo do entendimento, límpido, certo, cristalino e sem máscaras.
Depois de ser mãe, senti o peso da responsabilidade, sabendo que tudo que fizesse ou dissesse, haveria de ser um exemplo, um paradigma. Senti o futuro tocar em minhas mãos e em meu coração.
Depois de ser mãe aprendi a renunciar a tudo em prol daquele que gerara. Nada era mais importante, nada era mais urgente. Seguia seus passos, de longe, dando-lhe a liberdade almejada, dentro de certos domínios.
Depois de ser mãe, senti meu coração arder, por um gesto apenas, um olhar, um sorriso, um abraço. E no retorno ao lar, após um dia de trabalho, era isto tudo que aspirava.
Depois de ser mãe, eu desejei agir, mas nem sempre o fazia, deixando o pequeno ser arriscar. E quão amargo é cada queda, mas sempre compreendia a importância do crescimento e ele não acontecia sem frustrações.
Depois de ser mãe, fiz mais projetos, que não finalizavam simplesmente em mim, mas incluía aqueles que gerei. Era como um pintor, diante de sua obra, a decidir seu destino.
Depois de ser mãe, também aprendi a recuar, a me reinventar, a acordar de sonhos, para moldá-los segundo a realidade. E entendi que filhos são como palavras, colocadas no mundo, têm seu tempo, têm seu lugar e formulam pensamentos. Filhos também têm projetos, nem sempre semelhantes aos nossos. Nada é igual. Tudo está entre o antes e o após ser mãe. Às vezes nem eu me reconheço. Sou outra mulher.
Depois de ser mãe, ainda me surpreendo. Mas é uma doce surpresa, uma alegria, uma tristeza, uma ansiedade, uma doçura, o tudo e o nada na maravilhosa experiência de ser mãe.
Antes de ser mãe, eu fazia e com aos alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas, tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria, Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.
Antes de ser mãe, eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe, eu não me preocupava: Se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas então eram coisas em que eu não pensava.
Antes de ser mãe, ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, Nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas. Antes de ser mãe, eu tinha controle sobre a minha mente, Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos, e dormia a noite toda.
Antes de ser mãe, eu nunca tive que segurar uma criança chorando, para que médicos pudessem fazer teste sou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. Nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Nem fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança, só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar, quando não pude estancar uma dor. Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina, pudesse mudar tanto a minha vida e que pudesse amar alguém tanto assim. E não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação, de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto. Não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança. E não imaginava que algo tão pequenino, pudesse fazer-me sentir tão importante.
Antes de ser mãe, eu nunca me levantei à noite toda, cada 10 minutos, para me certificar de que tudo estava bem. Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe. Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes. Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus, por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo. Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!
“A arrogância é filha legítima da ignorância, mãe da humilhação, avó da injustiça, bisavó da estupidez e tataravó da ingratidão.”
SER MÃE...
É cuidar, sem esperar nada em troca,
Se entregar, de corpo e alma por outra vida,
Doar anos e até uma vida inteira,
É encontrar a felicidade em outro sorriso,
Amar, até sem ser amada,
Muitas vezes uma longa jornada
Que se for preciso ela faria tudo novamente,
Simplesmente, por amor!
Sou tudo que preciso ser
Sou mãe
Sou filha
Sou amiga
Sou criança
Sou mulher ...
Tenho tudo que preciso ter
Sensibilidade
Simplicidade
Leveza
Gentileza
Amor
Fé...
Deus me presenteou com a vida e
de brinde ...
Me deu a força e
alegria de viver !
E por mais que meus dias sejam difíceis ...
Ele sempre me mostra a saída
Acho que por isso...
Jamais desisto de amanhecer!
Minha mãe me ensinou a ter paciência. Ela sempre dizia: "espera teu pai chegar em casa e você vai ver só".
E hoje bateu forte a saudade de casa. Do abraço da mãe, do carinho do pai, do consolo da irmã, do agrado da cachorra.
Não é fácil largar tudo pra correr atrás de um sonho. Será que vale mesmo a pena ficar longe das pessoas que você ama pra ir atrás do seu “sonho”? Não sabemos o que vai acontecer amanhã, não sabemos se teremos outra chance de ficar perto das pessoas que amamos. Muitas vão ficando no caminho. Tantos momentos perdidos, tantos sorrisos, tantos olhares deixados para trás.
Só assim para você valorizar corretamente as pessoas que querem o teu bem, que sempre estiveram ao teu lado, te apoiando sempre. Que dão forças em todos os momentos, que levantam na queda.
Então cuide, ame. Talvez, assim como eu, você não possa voltar atrás e fazer tudo de novo, pode ser tarde demais!
O amor de mãe é um amor que nasce absoluto, único, constante e consegue atravessar a vida, se duvidar até a morte
Eu te amo, mãe.
Mãe. Hoje, é Dia das Mães. É apenas mais um dia em que eu posso te valorizar, te amar e te admirar - o que eu já faço todo dia. Mas saiba de uma coisa: hoje é um dia especial para mim, porque tudo que eu tenho é agradecer. Você me colocou no mundo. Você me ensinou a humildade. Você me ensinou a alegria. Você me ensinou a viver. Sem você, meu mar não teria peixinhos, minha toca não teria coelhos, e eu não teria você para me proteger dos perigos do mundo. Eu te amo, mãe.
Olá eu chamo-me recém-nascido
Mãe diga-me bem-vindo
Porque me olhas assim com esses olhos pretos cobertos de rancor
Não me digas que não me queres
Não me digas que durante o embrião não me ansiaste
Mãe por favor ponha-me nos braços porque me negas
Porque por dentro mal me falas, o nosso laço umbilical ainda nos uni
Eu sou um recém-nascido pronto para viver conhecer o mundo amar e ser amado
Mãe nunca foi disso que eu de ti pensei
O meu sonho foi diferente mais porque!
Porque!!
O que adiantou me cuidares durante nove meses para agora renegares-me
Não mereço mãe, nada eu fiz para não ser feliz
Tenha-me….
cria-me…
para amanhã não te arrependeres ……
Diga com quem tu andas pra tua mãe. Se ela aprovar, podes ter certeza que estás andando com a pessoa certa.
O amor de mãe é o que mais se aproxima do amor de Deus, consequentemente, a dor de mãe é a dor que mais se aproxima da dor do filho. Penso que Maria sentiu a pior dor que se possa ter: a dor onde você sofre por não poder sofrer no lugar de alguém que amamos muito.
Se você é estudante de medicina e sua mãe manda você espalhar por aí que você é médico, isto prova que ela é uma mulher de fé ou quer lhe colocar numa fria.
Coisa de mãe
Vez por outra ela duvida
até do nosso amor,
fazendo drama e falando
como quem sente uma dor:
– “Um dia, quando eu morrer,
é que tu vai aprender
e talvez me dar valor.”
Por mais que exista amor,
por mais que exista afeto,
um fato que deixa a gente
preocupado e inquieto
é quando a mãe pronuncia
sem nenhuma alegria
o nosso nome completo!
Quando a gente quer sair,
bate um receio profundo.
Pede à mãe cheio de medo
e nesse exato segundo
diz que “todo mundo vai”
e a resposta dela sai:
– “Você não é todo mundo!”
Tem outra situação
difícil e muito adversa.
Às vezes no mei da rua
a mãe também é perversa
quando ela aponta o dedinho
e diz assim bem baixinho:
– “Em casa a gente conversa.”
Por mais que a gente estude,
que tenha dedicação,
o boletim todo azul
ela olha com atenção
e fala sem gaguejar:
– “Tem mesmo é que estudar.
Não fez mais que a obrigação!”
Se acaso a gente perder
coisa boba ou coisa rara,
ela ativa um radar
potente que nunca para
e diz: – “Se eu for procurar,
garanto que vou achar
e esfregar na sua cara.”
Quando a gente chega perto,
faz um carinho qualquer,
e diz: – “Mãe, vou te amar
enquanto vida tiver!”
Ela responde ligeiro:
– “Hoje eu não tenho dinheiro.
Diga logo o que tu quer!”
Coisa de mãe é dizer:
– Você vai se machucar.
– Cadê o troco, menino?
– Mais tarde vai esfriar.
– Só vou contar até três!
– Bagunçou, vai arrumar.
– Já pegou o guarda-chuva?
– Eu não sou sua empregada.
– Engole esse choro agora!
– Eu nunca estou enganada.
– Na volta a gente compra.
– Você não ajuda em nada!
Coisa de mãe é ser cura
pra aliviar qualquer dor.
Coisa de mãe é o abraço
mais forte e mais protetor.
Coisa de mãe é cuidar,
coisa de mãe é amor.
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