Despedida da Mãe

Cerca de 11973 frases e pensamentos: Despedida da Mãe

Minha mãe sempre foi minha maior voz crítica, sempre fui sensível a ponto de já nascer aos berros.

O patriarcado só age com rebeldia porque até agora não apareceu uma boa mãe capaz de lhe ofertar umas boas palmadas.

Quando eu era criança, minha mãe quando via alguma coisa mal feita dizia: "Isso é coisa de Brasileiro"
Eu não entendia isso, hoje entendo ao passar por Ocupações e Favelas!!!




PS: Nascemos aqui no Brasil, mas nosso DNA é da nostra bella Italia!!!


* * *

Cafona é algo hereditário. Avó cafona, mãe cafona, e netos cafona e meio. Pior que ser brega é ser cafona, o brega tem o ar de sua graça, mais cafona não tem graça nenhuma... cafona não tem gosto, é um desgosto ver uma cafona achar que seu mal gosto é o melhor de todos os gostos...cafona quer ser diferente e copia tudo...pior que copiar, e copiar mal, e sempre acrescentando algum detalhe... rsrsrs, e aumenta o péssimo gosto. Cafona se acha o máximo dos máximos... no reino da cafonice, reina inveja, egoísmo e um imenso vazio. O simples é o mais sofisticado, se você não nasceu para usar seda, a chita com certeza vai lhe cair bem como uma seda.

Triste vida é a separação
enterrei pai, mãe ,amigos e irmão
enterrei sonhos e desejos
na cova da ilusão
como caveiras primitivas
querendo ganhar formas, relevo
sombras, contrastes na tela da vida
procurando uma resposta nesta obra
onde somos personagens de uma historia que não tem fim...

⁠"Se o sangue de Jesus Cristo tem poder! Biologicamente este poder veio de Maria a sua mãe! Negar o sangue de Maria é negar o próprio Deus que se fez homem!"

Ser mãe é uma das coisas mais lindas que se pode ser na vida.

Gotas de lágrimas

Quando eu era criança presenciei inúmeras vezes a minha mãe chorar, horas para pedir a clemência de Deus, horas para agradecer pela clemência que Deus concedera a ela.

Presenciei inúmeras vezes suas lágrimas ocasionadas pelo preconceito que ela sofria por conta da vida humilde que ela tinha, quantidade de filhos que sustentava, e por que ganhava a vida sozinha.


Zombavam da sua casa simples Que era feita de alvenaria sem estrutura, enquanto minha mãe chorava de felicidade por sair da tapera cujo teto e as paredes eram feitas de tapete.

Sem entender o motivo de suas lágrimas, por conta da pouca idade que eu tinha, me perguntei inúmeras vezes porque tantas lágrimas caia.

Hoje eu sendo mulher, mãe de dois filhos e sozinha, vejo os mesmos motivos das lágrimas da mãezinha.

E como ela chorou, eu também posso chorar horas para agradecer a Deus por tanta clemência, horas para pedir de Deus clemência.

Nesse momento eu me calarei, não direi uma só palavra, deixarei que minha lágrima caia,
Que fale por mim como as lágrimas da minha mãe falavam.

E como inúmeras vezes por tanta clemência agradecem as minhas lágrimas, por clemência elas rolam de novo, molhando meu rosto pouco a pouco.

Não tenho mais palavras, nesse momento tudo que tenho são gotas de lágrimas.

Entre irmãos a gente briga, fala um do outro para o outro para a Mãe ou para o pai, tios, tias primos ou primas...
Más tudo entre família.
Ser Brasileiro nato, também é assim. Falamos bem ou mal do representante do bairro, vereador, prefeito, deputado, senador, juízes etc. Más entre nós que estamos aqui, vivendo a nossa realidade.
Somos um País de gente aguerrida e com vontade própria.
Nós os Brasileiros de verdade, temos orgulho da nossa alegria e força de vontade de viver e conviver em superação constante.
Interferências externas de quem não viveu a nossa história, não são bem aceitas por brasileiros conscientes da história real do País. Não confundam os vendidos e covardes puxa sacos oportunistas financeiros com Brasileiros.

⁠Toda criança tem direito a um bom pai que sabe repreender, e uma mãe que sabe consolar.

⁠⁠Sempre que vejo religiosos divididos, digladiando e se julgando pela Mãe do meu Senhor, lembro o quão fácil foi persegui-lo.


E ainda há quem defenda o Céu com flechas e pedras na mão.


Quem diga amar o Cristo, mas incapaz de reconhecer o amor no olhar do irmão.


Quem cite versículos para erguer muros — e não pontes…


Sem se esquecer dos que se valem do nome de Deus e da igreja para se esconder, aparecer e se promover.


Talvez o maior escândalo da fé não esteja nas diferenças doutrinárias, mas na incapacidade de amar sem rótulos.


Foi esse mesmo zelo sem ternura que O condenou — não o ateísmo, não o império, mas a arrogância de quem julgava conhecer melhor a vontade do Pai.


E assim, em nome d’Ele, seguimos ferindo o que há de mais Divino: o Amor ao próximo!

⁠Você acha que minha mãe me criou pra eu ficar suprindo carência dos outros?

Isabel


Bela mulher,
mãe de vigília constante e braços sempre abertos.
Criou os filhos nos dias apertados,
sustentando a casa mais com coragem do que com recursos.

Escolheu não exigir aquilo que só podia vir do coração;
carregou o silêncio como manto,
mais leve que a humilhação, mais forte que a raiva.

Seus filhos cresceram.
Não ricos, mas íntegros.
Tornaram-se pessoas do bem, respeitadoras,
prova de que a dignidade se transmite
e se herda,
como semente em solo árido,

florescendo mesmo contra a adversidade.


Janeck Tolentino

Crack é seu codinome
Quando veio para esse mundo
Muita dor causou
Minha mãe contou
Que de muita dor berrou...
Naquele dia
Lençóis foram rasgados
Descia lágrimas quentes
Em sua face fria
De tanta dor que sentia
Crack é seu codinome
Você cresceu
Saúde recuperada
Com muito amor de mãe
Forte ficaste
Mas na adolescência
Um atalho você rumou
Crack é seu codinome
Perdeste a identidade
A autoestima
Santo Deus!
Perdeste até a carne...
Seu submundo agora é só alucinação
Seus delírios
Paranoicos
Submundo do seu EU
Violento
Inadequado
Sem noção
Diante dos que estão
No seu dia a dia
Crack é seu codinome
Os anos se passaram
Agora um senhor sem personalidade
O que dificulta a nossa irmandade
Homem sem decisão
Sem escrúpulo.
E também
De pouca fé.
No seu mundo sujo e podre
Só há espaço para os solventes
Éter
Amônia
Ácido sulfúrico.
E também
Querosene, cal
Etc. e tal
Isso tudo
Que por si só
Nocivos a nós
E principalmente
A você
Crack é seu codinome
Sua sensação de bem estar é fictício
O pesadelo agora é seu mundo
Abandonaste
Trabalho
Estudos
Abandonaste
A todos aqueles que te amam.
Entraste para o rol
Da escória
Meu irmão de sangue
Crack foi seu codinome
Agora a morte é o seu nome
Seu fim
Trágico
Acabou!
Que Deus onipotente
Tenha compaixão de ti
Meu irmão
Oh meu adeus!
Esses versos eu te fiz
Somente para ti.
Que tua alma descanse em paz
Meu irmão
Porque agora
Morte é seu nome!

Na próxima reencarnação, encontrarei uma mãe biológica que me ame de verdade.

Pai e mãe são pilares fundamentais, fontes de amor incondicional e sempre podemos contar em qualquer momentos das nossas vidas...

⁠MÃE...
⁠Que essa dádiva que lhes foram concedidas, as renovem mais e mais no meio intelectual.
Que esse amor que transborda a alma e acende as chamas do interior, seja distribuído sem limites nesse mundo que muito precisa e para os filhos que pouco sentiram esse amor.

Feliz Dia das Mães.

Em desespero, a mãe decidiu que a criança precisava de um “pissicólogo”. É. De um pissicólogo, para deixar bem claro. Como fazem os adultos que sempre contratam “adevogados” ou trocam “peneus”. Sua justificativa esdrúxula era simplesmente a mudança contínua de comportamento da menina, ora bem comportada, ora birrenta e voluntariosa, e algumas vezes até desaforada.
Muitas mães não suportam constatar que os filhos crescem, tornam-se crianças ou adolescentes com temperamentos próprios, vontades pessoais, o que significa não serem mais tão cordatos ou obedientes. Uma variação normal, se não houver extremos como aqueles que transformam nossos filhos em pequenos tiranos ou até minipisicopatas. Afinal, a criança um dia se descobre pessoa e não aceita continuar dominada mesmo em seus pensamentos, os sentimentos e a personalidade.
Na verdade, a mãe da pequena jamais levou a filha para fazer o tratamento. As coisas foram se amoldando aos trancos e contra sua vontade. Não que ela passasse a julgar a ideia inicial desnecessária, mas porque a imagem do tratamento “pissicológico” dava preguiça. Demandaria mais trabalho que o já então vício de arrancar os cabelos, dar gritos histéricos, solavancos na menina. Um desempenho que mais tarde acabou por fazer com que a parentalha a convencesse de que ela, sim, a mãe, teria de procurar não um psicólogo, mas um “pissiquiatra”, pois o neurologista falhara.
Verdade, ainda, que aquela mãe tinha, entre outras coisas, a profunda frustração de nunca ter se livrado da infância reprimida, sem voz nem vez, mesmo nas questões aparentemente mais simples. Questões como as que envolviam a disposição de seus brinquedos (se é que os tinha), o gosto pelas roupas mais adequadas ao seu critério infantil e o desejo de brincadeiras que sujassem ou molhassem as roupas.
Preocupante mesmo seria ter um filho que jamais questionasse, nunca fizesse uma birra nem dissesse um desaforo do tamanho de seus poucos anos. Comportamento invariável, sempre cordato e maduro não combina com criança. Aliás, o adulto precoce de hoje pode ser a criança infeliz e até perigosa de amanhã. Tal criança, sim, precisa e continuará precisando de acompanhamento profissional.

Sempre que um pai se deixa envolver por seu lado mãe, ele se torna menos presentes e mais presença... Mais efetivo na formação afetiva dos filhos, e menos mero provedor dos sonhos filiais de consumo.

CRÔNICA FRUSTRADA SOBRE A MÃE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Mãe é verbo e pronome na mesma língua. É um substantivo adjetivo. Nome próprio do amor maior. Ao mesmo tempo que singular, mãe é coletivo. Às vezes declara que não é duas; é simplesmente uma, porém é muitas... muitas em uma só.
Tem a força imensa da fraqueza enganosa da mulher. Natureza interior que sublima o bem e o mal. Desafia toda e qualquer fé que se baseia na filosofia... toda vã filosofia - pois toda é vã - que o ser humano procura desenvolver do que não entende... maternidade, por exemplo.
Uma espécie de celebridade oculta. verdade secreta que se avoluma no silêncio do seu dom infinito; imensurável. Que não precisa da explicação que não tem, pois complica o simples; complicadamente simples para o contexto afetivo do simplesmente ser.
Que dizer sobre mãe, que não seja pleonasmo e clichê? Como não cair no lugar-comum, para depois não ter dito nada? Foi assim que por lei do próprio tema, fiz tantas voltas e retornei ao vazio. Ao discurso do que sei que não sei de ser mãe... mãe de verdade.