Desgosto
Nós criamos amor de desgosto, paixão de vergonha, a graça de decepção, a coragem de fracasso.
Mostrando-se é o nosso poder.
Eu não te amo.
Eu não te desgosto, não te detesto,
E muito menos te odeio,
Mas amar-te?
Não chego a tanto!
Só os loucos amam;
Todo o que tem juízo não ama (ou opta por tal)...
Amor…?
O que é isso?
Biologia, Química, Filosofia…?
Até hoje ninguém sabe e não se deixem levar!
Porque todo o que ama é louco
E todo o que sabe algo sobre o amor,
É, também, incapaz de amar.
" Mais quando o desapego pega, o desgosto pega mais ainda em um coração que luta pra ter um amor de verdade mais no fim recebe uma ilusão."
Profusas decepções para minha lista interminável
Meu nome desgosto, minha alma solidão.
Uma vida inconstante, onde outrora fora luz, se tornou penumbra e hoje é inteira escuridão.
Explicações vãs a mentes curiosas que não me desvendam... Não há quem me desvende, que penetre em meu âmago, que tire genitura existencial que em mim compreende.
Vivência tesa que cega motivações positivas a sobreviver.
Sinto que se abrir os olhos a realidade mundana e danosa irei padecer.
Brisa melancólica que me tira a roupa e os sonhos
Me leva ao encontro da libertação que me livrará do firmamento enfadonho.
Pairarei leve, fluida, indiferente ao que ficar.
Lá em cima ou em algum lugar... Minha luz inundará e ofuscará toda cor famigerada.
Vislumbrarei vestígios de decepção e dar-te-ei acalento em lembrança a quem sempre me acompanhou em meus momentos.
E quem entende a minha dor,
o meu desgosto e a escassez que há em mim de alegria,
é o zéfiro que banha o meu rosto.
Atente-se com a ausência da determinação , pois seu esgotamento faz nascer o desgosto , um sentimento corrosivo que assolará aos poucos suas energias e , direcionará sua estrutura suscetível ao vazio avassalador.
Aluísio Botelho
Vai e vêm
Nas ondas o vai e vêm
O mar lhe faz refém
O desgosto da areia de sempre ver ir embora
Aquele que tanto lhe faz se sentir bem por fora
E em um simples vai e vem da vida
Onde amores e horrores saem e entram
Onde se calam e põe a falar
De quando quebram já fazem se reformar
E de um poema confuso de entender
As palavras se ajeitando vão
E se organizando da forma
Que lhe faz chamar atenção
Como nas ondas de vai e vêm
O mar lhe fazem refém
E com um poema que parece confuso
Faço você se sentir bem
Um grande desgosto, e um que estou apenas começando a entender – não escolhemos nosso próprio coração. Não temos como nos forçar a querer o que é bom para nós ou o que é bom para outras pessoas. Não escolhemos ser as pessoas que somos.
Me perco novamente
para mais um desgosto inconsequente
me bato em ramos de loucura
insanidade tão grande e impertinente
A ponto de dar sacrifício em fazer até estes medíocres versos
Me perco novamente
me encontro no parque da amargura
um lugar sem alegria, sem vida
por aqui não há magia, apenas minha alma sofrida
não há balanços e nem crianças gritando
Me perco novamente
como um prato de comida insosso e sem consistência
parte e drama de meu corpo nesta vivência
sem rumor, sem destino, sem canto
não suporto a dor e me jogo ao pranto
Me Perco Novamente
dou fim a estes pensamentos
estando tão perturbado e conturbado
Mal raciocinar consigo
E eu me perco novamente
As críticas que vão lhe dar maior desgosto não são a dos seus inimigos, e sim de quem você mais ama!
O desgosto do amor
Por que chorar?
Por que sofrer?
Por que amar você?
O amor que sinto por você é ruim
Porque não há felicidade sem fim.
Já estou cansada de tristeza
Só que você amadureça
E aprenda sobre o amor.
O amor pode ser repleto de felicidade
Ou pode ser como uma tempestade
Às vezes me pergunto:
''Qual é o gosto do seus lábios?
Será que é doce ou amargo?''
Sinto que nunca vou saber
Pois acho que não tenho chances com você
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