Desespero

Cerca de 2407 frases e pensamentos: Desespero

A paixão não realizada cria uma lacuna entre nosso presente e nosso potencial – um vazio que pode causar destruição e desespero. Ou levar à estagnação. (...) A paixão não realizada cria viciados e criminosos.

Inserida por pensador

Não sei se estou fraco ou sem forças
Não sei se caminho ou se paro
Meu coração não me permite mais saber, ele pulsa angustiando meu corpo e minha mente
Por diversas vezes olho para o horizonte e me conecto com ele num sono profundo que já não quero mais despertar
Me sinto um egoísta e também inútil
A morte me abençoa todos os dias e a vida vai se esvaindo
Tudo que tento já não gera resultado
Tudo que toco apodrece
Não ouço mais aquelas vozes que vi nascer e me traziam vida, isso me massacra todos os dias
Não sei se estou fraco ou sem forças...

Inserida por robensjr

Quando bates a todas as portas e fecham-se!
Quando pedes a tudo e todos Apoio e... Nada!
Esgotas as possibilidades. Desesperas. Entras num túnel sem saída? Não... Não...
Há ALGUÉM que nunca vira costas.... Deus!
Não existes... Ele ouve, respeita, ajuda, apoia, sorri e tem sempre solução.... Pode não ser a que esperas... Mas talvez seja mesmo essa a saída.... Nunca duvides.... Acredita... Deus é incondicionalmente justo...

Inserida por dora_marques_marques

"Quem estima o imaginável
Muitas vezes é contrariado."

Inserida por marcos_altieres

Meu Subconsciente

Lembre-se como doí querer a atenção de alguém,
você já passou por isso.
você mais do que ninguém sabe que não é preciso disso;
as pessoas só te procuram quando precisam;
pare de ser bonzinho e volte para o inferno que você mesmo criou em sua mente.
Um lugar onde você não depende ninguém,
onde ninguém te procura,
onde ninguém te acha,
onde ninguém te machuca.
Se esconda o quanto antes, ninguém é capaz de ver sua natureza...
esconda-se, não deixem que te machuque,
lembre-se dos vidros quebrados que você chama de lembrança, mesmo que você os pise
eles não te cortam mais,
veja todas as flores que morreram ao seu caminho, para de querer reaviva-las deixe-as mortas apodrecendo ao chão.
Se resguarde e seja para as pessoas apenas o reflexo delas mesmas...
não se machuque mais, ninguém quer ver quem você realmente é,
afinal você é mais interessante sozinho...

Inserida por raphael-rsa

O Calor do Frio

O céu escondeu suas estrelas
A lua deixou de brilhar
O vento passou em meu rosto e esqueceu de falar
Que o frio se jogou em meu corpo
E sem pensar me apertou
Não disse que a chuva eram lágrimas que ele deixou.

Eu senti que era pesado
Seu invisível coração
Que seus passos eram largos
Mas não alcançavam o chão
Seu suspiro eram palavras
Que formavam uma canção
Era gélido mas ardia
No fim tinha uma razão.

O frio em mim gravou frases
Dizendo ''Quero mudar''
''Essa solidão me esmaga''
''Por favor vem me salvar''
Correu do tal desespero
Algo queria encontrar
Procurava pelo mundo
Mas não conseguia achar.

Era rápido e tão simples
Não sabia o que pensar
Dei um abraço no frio
Eu tentei o confortar
Esqueci só uma coisa
E o final feliz mudou
Junto a chuva minhas lágrimas
Novamente só ficou
Ele deixou de existir
Ali naquele lugar
Passou no vão dos meus braços
Eu não pude segurar
A lua triste acordou
Uma por uma estrela voltou
Pra ver o frio virar calor
E agora quente chorar.

Inserida por AlanRodrigo2

Me odeio por ser eu, e que esse eu tenha atraído você.
Por que eu gostando ou não, o que atraí as pessoas para mim é a dor. Está na escuridão em mim que eu coloco em palavras não ditas; está no quanto ninguém sabe que estou na linha entre a sanidade e o nada, vivendo no desespero, esperando a brisa que vai me balançar para um lado ou para o outro; está nas verdades que não conto e nas mentiras que escapam da minha boca. E eu não gosto de ser assim, mas também, ao mesmo tempo, gosto de atrair tais pessoas desse jeito. Pois essa é quem eu sou.
É como se a dor me fizesse, não posso ficar com ela, e não quero fugir dela.
Com medo de me deixar cair e proibida de levantar, cheia desses pensamentos masoquistas de quem eu sou, e quem eu seria se não a tivesse mais comigo.
Eu me prendo e sou o meu próprio cativeiro.

Inserida por Isabellorainedasilva

Hoje me tranco aqui sentado, sozinho, pensando...

Hoje estão por aí fazendo, cometendo, ouvindo, sorrindo...

Estão por aí correndo, mordendo, mentindo, sofrendo...

Hoje está aí dirigindo, sentindo...



Quero sair pois aqui não me sinto bem

Vendo aí na rua gente feliz, amém

Mas vejo muita gente morrendo também



Vivo cercado do pavor e desespero total

O cara matou mais de 10 dizia o jornal

O dono do bar jogou água no bêbado, vi no local

Esse hoje dorme amargurado, triste, molhado



Ele acordou na madrugada, numa parada

Homens com facas, sorrindo e gritando faziam o mal

Olhou para cima e em um segundo tinha apagado

Onde está o sentido me diz afinal

Vivo cercado

Inserida por peveoliveira

Mais próximo!

Olho para a escuridão profunda
Sinto a face de minha sombra
Fria, amarga
Disforme, ascosa

Ando pelos trilhos sozinho
O ranger do aço ferve o sangue
A luz esfumaçada vem ao meu encontro

Encontrar-me-ei no início
Na dívida
No pecado
Nos vermes

Os reais herdeiros da cobiça
Esperando para arrancar-me os olhos
Para agraciar-me com a cegueira branca

Feche as janelas do quarto
Quebre o porta retrato
Aqui não há lugar para a sua franqueza
Apenas para os prazeres caprichosos do isolamento

Inserida por Heitor_Nogueira

Que enche o sono de pavores,
Faz febre, esfarela os ossos,
Dói nos peitos sufocados,
E atira aos desesperados
A corda com que se enforcam
(...)
Coisas que terei pudor
De contar seja a quem for

Inserida por dia_marti

Não é porque não estou chorando, que eu não estou sofrendo. No fundo a minha melhor opção seria morrer...

Inserida por lary_hugen

É só acreditar
Ele sempre estará aí.
Quando tudo parecer perdido
Apenas acredite Ele nunca
deixará de estar aí.

Inserida por thaise_alex_chamone

Ela é jovem como todas as amigas dela, mas madura o suficiente para ajudar a evitar que nas horas dificeis algumas se desespere. Como ela consegue? Escola de família, orientação familiar.

Inserida por andrelina_lima

Quando se chega ao pânico, é porque os limites seguros já foram ultrapassados bem lá atrás.

Inserida por anisiorenato

Eu tenho medo
Tenho muito medo que essa noite escura, longa e fria nunca mais acabe.
Eu preciso de ajuda
Eu não consigo mais prosseguir
Por favor
Faça-a parar,
Eu estou enlouquecendo cada vez mais com essa rosa congelada atravessada em minha alma.

É algo bem além de apenas um frio
superficial
É mais pra uma escuridão vazia tipo o espaço sideral
Que te domina e te guia
Para que nunca mais consiga
Que nunca mais prossiga
E que não perceba sua jornada verdadeira
Te deixando frágil e delimitado à pequenas crises de insustentabilidade
Sem felicidade e nem tristeza verdadeiras

Por favor
Eu já não aguento mais
4 longos anos de vazio e crises existenciais
Será esse o meu propósito?
Viver aprisionado no meu próprio estado de espírito
Isolado, esquecido e quase desistindo
Em breve provavelmente abandonarei tudo isso
Sendo mestiço e indeciso
Ainda pago por isso
Mesmo sem ter ao menos a chance de ter escolhido.
Mesmo assim ninguém nunca me viu desistindo
Apenas insistindo pois sei que um dia eu consigo
Dar logo um fim a esse infinito vazio.

Inserida por ViniciusFabio

As vezes Deus tira nosso chão pra ver se a gente aprende a voar de uma vez por todas.

Inserida por LuhBorges

você passa a maior parte do tempo tentando agradar as pessoas, você faz um baita de um esforço, e no final é criticado pelo próprio fracasso.

Inserida por Misteriosa29

Depois da primeira decepção nunca voltaremos a serem nós mesmos.

Inserida por Misteriosa29

O medo de esquecer um amor verdadeiro,
que passa por uma crises existencial,
que se furta a achar solução,
para as loucuras da imaginação!

(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.

Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)

Inserida por crislambrecht