Desesperada
Eu nunca precisei de você ..
Quando eu estava triste e cansada.
Quando eu chorava desesperada.
Quando eu não era bem notada.
Eu nunca precisei ..
Das suas palavras inventadas.
Do seu amor de contos de fadas.
Da sua face e seus olhos me olhando cara a cara.
Eu nunca me notei ..
Que era tudo uma farsa.
Que eu podia ser feliz do jeito que eu sempre quis.
Ela sai, correndo, desesperada, com o rosto incendiado por lágrimas, cabelo desgrenhado e roupa amarrotada. Apavorada, o abraça, um abraço afável e consolador, desejando nunca mais soltar aquele corpo imprensado contra o dela, ele desliza suavemente a mão sobre sua face, admirando aqueles olhos cheios de lágrimas. - Minha pequena porque chorastes tanto ?, porque tens sofrido assim amarguramente ?. Derrepente um pequeno sorriso esboça no rosto dela, as bochechas começam a corar e os olhos voltam a brilhar. Naquele momento ela não disse nada, mas não era preciso, tudo tinha sido entendido. Ele brinca com com aqueles tufos de cabelo ruivo, aproximando cada vez mais os seus rostos , contraindo seus lábios ao dela. eles ficam assim por muito tempo, ora se amando, ora chorando, mas os dois sabem muito bem que se amam, se amam a cada dia mais.
Meus olhos se abriram
E vejo que tua imagem a meu lado é só uma miragem desesperada
De quem não aceita admitir que esta só.
Temerá pelo dia que não chegará, pelas palavras que ansiosamente, não, ansiosamente não, desesperadamente esperará ouvir, pelo abraço que chegará de forma tardia ou ainda por aquele eu te amo no fim da noite, após o beijo de boa noite.
Temerá por tanta coisa, tanta coisa sem explicação, outras até com alguma explicação, porém sem sentido. Apenas temerás e por vezes isso o angustiará.
Temerá não ter vivido aquele dia intensamente ou então de não ter roubado aquele beijo em um momento oportuno que deixou passar, temerá por ter fugido do que sentia e isso com certeza te atormentará e como te atormentará.
Temerá por não ter certeza de ter feito a coisa certa ou então por ter feito algo errado, serão tantas tormentas, tantas coisas que lhe atormentarão que você irá parar e se perguntar: Poxa Deus, dai-me um pouco de paz!
Temerá pelo medo de nunca encontrar alguém que possa verdadeiramente amar e temerá ainda mais quando aquele namoro de anos terminar e você se ver perdido em meio a um bilhão de pessoas, isso lhe fará sofrer, mas o temor de isso acontecer será infinitamente maior a qualquer vivência do mesmo.
Temerá um dia acordar vendo que todos os temores que passaram de nada adiantaram, em nada lhe acrescentaram e não o fizeram crescer o suficiente para entender que temores foram feitos para pensarmos sempre antes de agirmos e que sempre que temermos a algo é porque realmente se importamos demais em nos sentirmos seguros para darmos segurança a alguém que direta ou indiretamente estará por um lapso temporal ao nosso lado ou não!
De nada adiantaria o temor de perdemos algo, deixarmos algo ou alguém passar, coisa acontecer ou não, senão fosse com o único intuito de nos realizarmos e ver alguém se realizando ao ver nossas conquistas.
Senão existisse o medo, seríamos pessoas sem objetivos, sem esperança e o mais importante, sem amor!
é um amontoado de sentimentos tão intensos,que estão sendo tão machucados ,estou desesperada sem você aqui,não sei mais viver sem seu abraço, aconchego,me viciei no nosso amor, e amanhã quando acordar e pensar que milhares de casais terão ao menos a dádiva de acordar ao lado de seu(a) amado(a),e olhar no olho e dizer um simples ”eu te amo”,e que eu apenas poderei pensar isso.porque também não posso comentar,sinceramente,a saudadede de você dói, é tanta imensidão nas estranhas da minha dor que eu jamais imaginei o quanto teria de sofrer pra te ter,tenho que esconder esse amor único que nós temos,pra mim não tem que existir um dia para comemorar o amor,todos os dias são feitos para se levantar as mãos aos céus e agradecer por achar alguém que te ama pelo seus defeitos e qualidades,”Por mais que a distância não vá apagar o amor ela faz aumentar a dor”,e é isso o pior,já não dá mais pra esconder que não sou feliz sem você,.. não sou,pois existe uma grande diferença entre um sorriso e estar feliz,ser feliz, são abismos tão vizinhos mais que tem muitas diferenças…encontrei no tumblr a única forma de expressar nem que seja só pra mim a angustia que passo todo dia de ter que aguentar e não poder me abrir com ninguém ,pois as pessoas não merecem me ouvir dizer todos os dias o quanto me dói te amar sem poder te amar,desde o inicio do ano só te vi duas vezes,e fico relembrando ,como um filme na minha mente ressentida,é sinceramente inexplicável,um enjoo de sentimentos ”todos sufocados por todos”os que me cercam,a vida é dura comigo,e está me fazendo sofrer com tantas perdas,mais não quero que isso soe clichê,pois pode parecer,mas do fundo do meu coração tão ferido eu tenho uma vontade e e uma esperança tão grande de voltar a ser feliz que isso me fez querer viver cada dia mais……na espera do dia de nosso oficial reencontro, e desse dia em diante eu te prometo,ninguém mais irá nos separar
Marie Anne
Estava ela desesperada, correndo em um corredor infinito e sombrio
A sua frente um grito de terror anunciava a chegada de um vulto
ao olhar para o lado, Marie Anne avistou uma pequena janela
e ao olhar para fora, viu três fileiras de pessoas com as cabeças brancas
que a acenavam, pedindo-lhe para pular
Marie Anne colocou a metade de seu corpo para fora da janela e quando foi impulsionar-se para o salto, foi surpreendida por uma guerreira vestida com uma roupa prateada, que a puxou com extrema violência, a misteriosa mulher sacou uma espada de fogo, dizendo-lhe que estava ali para salva-la.
Marie Anne sentiu-se aliviada, mas ao olhar nos olhos da heroína, sentiu um aperto em seu coração, voltou então a correr no infinito corredor, a sua frente apenas a escuridão, der repente, um clarão se fez, e Marie Anne foi lançada a um labirinto luminoso, ao sair do labirinto, Marie Anne avistou um imenso jardim colorido, coberto de flores brilhantes, a sua frente, um leão sem dentes lhe sorria, Marie Anne então deitou-se no jardim e mergulhou, naquela intensa fantasia.
Tão incompleta que me parece desesperada, assim olhando-se de lado. Sabe que tenho umas inconfundíveis memórias alienadas ao nada, ao nada que me bate a porta, ao nada que me interrompe enquanto procuro incessantemente pelo sono.
Não sei decifrar tamanha brutalidade que faz de minha vida sua mais incompleta residência.
Mas que parem o transito então, para anunciar a minha revolta. Olha que ninguém dá ouvidos, confesso que não sei chamar tanta atenção, rosto fechado, alma desperta, o inverno reina aqui dentro de mim. Não posso me concentrar desse jeito, a chuva já é bem vinda, mas também com tantos anos chegando sem ser convidada, pelo menos enquanto estou sem proteção, aí ela é mal vinda, mas fora isso, chegue quando quiser.
Mas por que digo tanto absurdo, meu Deus?
Por que não sei ler gente?
Bela pergunta poética, bela renuncia ao mal desse milênio, não-sei-ler-gente. Assim, escancaradamente, digo isso sem nenhuma precaução, lembro de quando eu era criança, essa palavra me fazia rir.
PRECAUÇÃO.
Me lembrava das calças de um tio gordo.
Insana e desesperada sim e daí?
Tudo que tenho que esperar da vida desejo que seja sempre imediatamente sem esperas e que tudo me cause grandes prazeres!
Estréia
Chega, afinal, o dia da estréia esperada.
Com ingressos esgotados, multidão desesperada
Se agita, faz bagunça e procura os cambistas.
Esses vão ganhar aplausos, tantos quanto os artistas.
A cidade revestida de cartazes coloridos,
Com a mídia alucinada a soltar os seus vagidos,
A senhora colunável olha a roupa no cabide,
Que escolha enjoada, como no “Você decide”.
Como decidir agora? Se aparecer fulana
Que a viu nesse vestido lá no coquetel da Ana?
E se escolher o verde com decote estonteante,
Será logo rotulada “Essa aí quer um amante”.
Descartado foi o verde, indecente e ousado.
E se escolher o preto, que é bem mais comportado?
Nada feito. Tem babados. Eles não se usam mais.
‘Posso parecer ousada, mas ridícula, JAMAIS!’
Eu não quero esse branco num evento de primeira,
Pra ouvir “Olha na frente, olha aquela enfermeira!”
Se usar aquele reto mais fechado e com gola,
Vou criar-me um problema: como uso a estola?
Como o tempo é insensível, sem um pingo de piedade!
Ela só se debatendo, vítima de ansiedade.
Pega o vestido rosa e o atira ao chão chorando.
Essa ela não agüenta: não tem bolsa combinando.
Sente que se aproxima o momento crucial.
Bem que usaria o cinza. É, mas falta-lhe o sal.
‘Mas, querida, é bem bonito, juro que sal não lhe falta.
Você fala por despeito, só porque tem pressão alta!’
E olhando o prateado: Custou caro, um assalto,
Mas não tenho mais sapato prateado, salto alto.
Desespero toma conta, e o marido tem que ouvir:
Quer me trancafiar em casa, eu não tenho o que vestir!
Já pensou nos mexericos aos quais fico exposta?
Eu arrumo uma desculpa : digo que estou indisposta.
Não agüento o vexame: numa dessas chances raras,
Vou posar feito palhaça pro fotógrafo de Caras?
Esse nosso casamento só me trouxe privações,
Como ir assim ao teatro, suportar humilhações?
Não sou uma provinciana, também não cheguei de Marte.
Meu azar foi ter casado com quem não gosta de arte!
Mais uma vez eu esperei por você e pela primeira vez eu não fiquei desesperada. Não pensei que você tinha morrido, que o celular tinha caido na privada, muito menos que você estava ocupado demais para me ligar. Dessa vez não! Imaginei que você precisava de um tempo para pensar na sua vida. Para acalmar seu coração e decidir o que realmente quer. Mas meu querido, não precisa decidir nada, faça o que você achar melhor. Eu estarei aqui, talvez não como você deixou, mas estarei. Esperando pelo aquele abraço/beijo que prometia-me. Minha suavedez chega a assustar. Antes eu queria alguma coisa e se não tivesse, ah.. se não tivesse! Hoje estou bem comigo mesma, sei entender o momento do outro. Então se precisar da minha voz para acalmar você em momentos frustrados, sabe onde me procurar.
E ela gritava e gritava que queria paz, que merecia ter paz, gritava tão desesperada que não entenderia que paz também vem no silêncio.
Porque afinal eu amei um homem, um só. Como se ama a Deus - com aquela certeza desesperada de que era aquele, e de que nunca me seria possível viver com ele.
Amigo de Verdade
Sou a voz desesperada que grita no deserto
Em teu coração faço morada
Compartilho contigo meus anseios
E tu amigo, me encontrastes
Em tua mente encontro espaço
Te faço conhecer os meus sonhos
Por ti, me transformo num exército
Só para te defender.
Se me chamas
Estou pronto a te servir
Não há muros nem barreiras
Para separar nossa amizade
Se tu estás triste, choro contigo
Se tu estás feliz, me alegro contigo
Se vais para a guerra, serei a linha de frente
Se páras de guerrear, serei a bandeira branca
Sou confissão, sou ouvidos
Sou aquele que te estende a mão
Sou aquele que compartilha
O momento e a decisão
Mas se não fosse nada disso
Seria apenas um simples amigo
Atento a qualquer reação
Sou seu amigo, de coração.
Quando se perde!
Me perdi,cruzei linha que não poderia cruzar.
cansada, desesperada e carente me deixei levar.
Foi aí que errei...
Não soube esperar...
Agora é preciso cantar!
É preciso dançar!
porque foi que eu errei?
Não posso eliminar o que me espera.
Eu ouvi várias vozes
e ouvi muitas vozes
Me deixei levar...
Torna me humana...
faça o céu chegar a mim
socorre me Mano, me perdi. Me perdi!
Eu ouvi várias vozes
me deixei levar
JMRD
"Pense: as pessoas que morrem na tentativa desesperada de atravessar o mar para buscar uma vida melhor, com mais segurança e humanidade... Estão migrando, fugindo, de causas naturais ou causas ideológicas, religiosas, políticas? O homem, espécie especial! Contradição mutante: tanto cérebro, mas, voltado para o brutal e para o irracional!"
Passagem de uma lembrança
Veio-me como uma canção
Desesperada
Como vento que levou para
Beira da estrada,
Onde passava a dor que repousava
No cantinho do caminho.
Na beira da estrada um
Banco vazio, exprimia
Todo sentimento
Daquele que sentava ao vento,
Para transformar em arte todo
O seu pensamento.
Da janela do ônibus uma linda
Imagem via,
O banco onde um anjo sentava
Transbordando de alegria
Dos dias que passou a me vigiar
Das tristezas encontradas pelo
caminho.
Nessa viagem onde a vida
Passa por três estações,
viver,
Experiência
e recordação,
Ele apareceu mais uma vez
Para me dizer adeus.
E no silêncio dessa viagem
Onde via da janela do ônibus
O banco passar,
Descobri que metade de mim é partida
E a outra metade recordação.
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