Deserto

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Senhor..
Ainda que eu ande pelos..
vales do deserto, da tempestade, da sombra
cercada por inimigos eu não temerei mal algum.!

viver sem namorado/a é como viver num deserto bem solitario

Deserto De Mim

Mesmo quando existe um deserto dentro de mim...
Eu consigo florescer!
Porque a minha força, vem da minha fé.
Do meu amor a Deus!!

Quando a dor no coração se tornar insuportável, não murmure, lembre-se que quando estamos no deserto e no vale, nos aproximamos mais do senhor, na prova que devemos buscar mais a Deus, ele ouve nossos clamores e corforta as nossas dores, então passemos pela prova, orando, glorificando e louvando ao senhor.

Amigos verdadeiros são como água no deserto: raros de encontrar, mas, uma vez encontrados, salvam nossas vidas.

Uma flor no deserto quente, seco, árido, é a vida que se mostra sempre colorida em qualquer lugar.

Quando estamos em meio deserto, paramos para beber água em poços de água que na verdade, muita das vezes é uma miragem e acabamos morrendo, sendo que logo a frente está o poço que realmente irá saciar sua sede, suprir necessidades e vontades.

Faríamos florestas no deserto e diamantes de pedaços de vidro.

Quando você se sentir no deserto, procure um Oásis.

"Meu erro foi te priorizar, te fazendo o ultimo copo de água no deserto, enquanto você me achava mais uma flor em meio a tantas. Meu erro foi achar que era amor, amor; até parece."

Estamos aos poucos por aqui, o deserto do conhecimento não é lugar para se andar sozinho.

No deserto o Rei Lear pergunta a Gloucester: "Como você vê o mundo?"
E Gloucester, que é cego, respondeu: "Eu o vejo com todo o meu sentimento"

Cactus

Um atrás do outro
cactus florescem
no deserto árido
embelezando a
paisagem castigada
pelo sol escaldante.

O deserto não é lugar definitivo, e sim, de passagem, prepara-nos para as grandes conquistas!

Porque quando a prova é no deserto, Deus não deixa ninguém entrar lá pra até ajudar! É só você e ele!

A fé nos mostra que há sempre algo bom para chegar, não importa o deserto que enfrentamos no momento.

No deserto das cidades
uns cavaleiros sonham
mas sonham só
seduzidos pela mais valia.

De resto,
lugar nenhum no coração
para encantar Dulcinéias.

Onde o herói contra os moinhos?

Um lírio do deserto não olha com ciúme para uma reles violeta.

FUGINDO DA TENTAÇÃO

Um nômade caminhava por um lugar no deserto quando chegou a uma gruta gigantesca, cuja entrada era de difícil visão. Decidiu descansar e entrou.
Logo notou o brilhante reflexo de um monte de ouro. Aproximou-se e viu que tinha à sua frente um tesouro inestimável.
Assim que se deu conta disso, o nômade começou a correr, fugindo daquele local como um raio.
Naquele mesmo instante, três ladrões que sempre ficavam naquele ponto do deserto, para roubar viajantes e peregrinos, viram o nômade passar correndo como o vento. Os ladrões se surpreenderam e se assustaram, vendo que aquele homem corria sem ninguém persegui-lo. Saíram do esconderijo e o pararam, perguntando-lhe por que corria tanto.
“Estou fugindo do diabo, irmãos”, disse o nômade, “ele está me perseguindo”.
Os ladrões não conseguiram ver ninguém que estivesse perseguindo o homem.
“Mostra-nos quem está atrás de ti”, disseram.
“Vou fazê-lo” , disse o nômade , temendo os ladrões.
Levou-os em direção à gruta, pedindo-lhes que não se aproximassem dela. Mas a essa altura os ladrões já estavam muito curiosos com a advertência e insistiram em ver o motivo de tanto temor.
“Aqui está o que me perseguia” disse o nômade.
Os ladrões ficaram encantados. Acharam que o nômade era meio louco e o deixaram partir, enquanto congratulavam-se pela ótima sorte.
Em seguida começaram a discutir sobre o que deveriam fazer com sua presa, pois tinham receio de deixar o tesouro outra vez sozinho. Por fim decidiram que um deles iria à cidade, com um pouco de ouro, para trocá-lo por comida, e outras coisas necessárias, depois fariam a divisão.
Um dos ladrões se ofereceu para realizar a missão. Pensou consigo mesmo: ” Quando chegar à cidade posso comer o que quiser. Depois envenenarei o resto da comida. Assim os dois morrerão e o tesouro será só meu”.
Na sua ausência, porém, os outros dois também ficaram pensando. Haviam decidido que, assim que o espertalhão voltasse, o matariam. Comeriam e depois dividiriam o tesouro em duas partes, em vez de três.
No momento que o marginal chegou à gruta com as provisões, os dois caíram sobre ele e o mataram a punhaladas. A seguir comeram toda a comida e morreram envenenados.
Assim como esse tesouro, muitos outros ainda existem em grutas, por não encontrarem aqueles que saibam desfrutar seus poderes e mistérios.
(extraído de O Quarto Rei Mago)

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