Desenvolvimento Urbano Sustentavel
Por muito tempo você tem escondido seus sentimentos e as pessoas pararam de se importar com suas respostas vazias de "está tudo bem, sim". Você anda carregando muita carga sozinho(a) e sente falta de conversar com alguém que realmente queira te ouvir e ajudar, não é mesmo? Sente falta de alguém que enxergue o verdadeiro sentimento escondido por trás de um "está tudo bem". Cansaço, desânimo, desesperança, tristeza, saudade... Quantas pessoas ao seu redor realmente perguntaram sobre seu dia querendo saber a verdadeira resposta? Quantas pessoas se importaram em saber como você estava antes de falarem de si mesmas? Só hoje alguém já te perguntou como foi o seu dia? As pessoas não estão se importando mais umas com as outras, né? Estamos guardando tantas coisas para nós mesmos que nos sufocamos. O que o seu coração anda querendo gritar pro mundo? Quais são os desabafos que você anda louco(a) pra fazer, mas não conseguiu? O que anda te tirando o sono? Como foi o seu dia hoje? Quais suas maiores preocupações no momento? E quais as decepções que andam doendo no seu coração? Olha, eu não posso te prometer ajeitar toda a sua vida, curar todas as suas feridas, mas posso prometer te ouvir! Muitas vezes o que você mais precisa é apenas externalizar o que tem te sufocado por tanto tempo, saber que tem alguém pra te ouvir por alguns minutos com a atenção totalmente destinada a você. Talvez tudo que você esteja precisando é saber que você e os seus sentimentos importam sim! Meu abraço pode não te alcançar agora, mas meu coração abraça o seu mesmo distante.
Estamos presos aos pequenos sonhos que acreditamos ser os maiores e melhores de nossas vidas, mas que na verdade não passa de algo insignificante em relação ao nosso potencial
Os vícios que nos rodeiam cotidianamente são potencias consumidores de nosso tempo. Silenciosamente eles nos fazem retardatários na jornada vida, reduzindo-nos à constante pequenez de comportamentos e de desenvolvimento pessoal.
Cada um de nós encara os efeitos emocionais do medo de modo peculiar, desenvolvendo um ciclo de reações que variam de sujeito para sujeito. Aquilo que me parece um risco pode ser completamente indiferente para o outro ao meu redor.
Sentir medo não é algo necessariamente ruim, visto que esse sentimento nos faz refletir diante de muitas situações dolorosas e arriscadas. O excesso do medo é que se mostra prejudicial, paralisando a nossa mente; distanciando-nos de nós mesmos, ocasionando sofrimento e insatisfação.
O processo de conhecimento da nossa verdadeira essência é algo que pode ocasionar um forte sentimento de medo, desencadeando em nosso mundo interior uma suposta situação de perigo, paralisando a criação de estratégias emocionais para o necessário enfrentamento de nossas fragilidades.
Superar o “desconhecido” e tolerar a pessoa que habita em nós, com todas as suas peculiaridades, viabiliza a compreensão e o aprimoramento da natureza humana da vida, permitindo a harmonia da nossa liberdade de pensamento e escolha; de fruição de nossos valores, sentimentos e desejos.
Podemos entender o medo como um estado afetivo subjetivo fomentado por meio de nossa percepção de perigo ou ameaça, seja essa percepção consciente ou inconsciente, despertando em nosso íntimo um sentimento de insegurança em relação a uma pessoa, a uma situação ou a um objeto.
Quanto mais você se conhece menor se torna a distância entre quem você é e quem você gostaria de ser.
A maioria das pessoas está mais preocupada em julgar o que está fora do que corrigir o que está dentro.
“A fofoca é um câncer imutável inserido em nossa sociedade, com intenção de destruir o próprio ser e impedir que haja desenvolvimento pessoal em sua vida”
Na escolha entre o certo e o errado ou o bem e o mal, a melhor opção nem sempre é a mais atrativa, aliás este é o grande dilema que vivemos na vida.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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