Desenvolvimento Organizacional
Estamos presos aos pequenos sonhos que acreditamos ser os maiores e melhores de nossas vidas, mas que na verdade não passa de algo insignificante em relação ao nosso potencial
Os vícios que nos rodeiam cotidianamente são potencias consumidores de nosso tempo. Silenciosamente eles nos fazem retardatários na jornada vida, reduzindo-nos à constante pequenez de comportamentos e de desenvolvimento pessoal.
Cada um de nós encara os efeitos emocionais do medo de modo peculiar, desenvolvendo um ciclo de reações que variam de sujeito para sujeito. Aquilo que me parece um risco pode ser completamente indiferente para o outro ao meu redor.
Sentir medo não é algo necessariamente ruim, visto que esse sentimento nos faz refletir diante de muitas situações dolorosas e arriscadas. O excesso do medo é que se mostra prejudicial, paralisando a nossa mente; distanciando-nos de nós mesmos, ocasionando sofrimento e insatisfação.
O processo de conhecimento da nossa verdadeira essência é algo que pode ocasionar um forte sentimento de medo, desencadeando em nosso mundo interior uma suposta situação de perigo, paralisando a criação de estratégias emocionais para o necessário enfrentamento de nossas fragilidades.
Superar o “desconhecido” e tolerar a pessoa que habita em nós, com todas as suas peculiaridades, viabiliza a compreensão e o aprimoramento da natureza humana da vida, permitindo a harmonia da nossa liberdade de pensamento e escolha; de fruição de nossos valores, sentimentos e desejos.
Podemos entender o medo como um estado afetivo subjetivo fomentado por meio de nossa percepção de perigo ou ameaça, seja essa percepção consciente ou inconsciente, despertando em nosso íntimo um sentimento de insegurança em relação a uma pessoa, a uma situação ou a um objeto.
Quanto mais você se conhece menor se torna a distância entre quem você é e quem você gostaria de ser.
A maioria das pessoas está mais preocupada em julgar o que está fora do que corrigir o que está dentro.
“A fofoca é um câncer imutável inserido em nossa sociedade, com intenção de destruir o próprio ser e impedir que haja desenvolvimento pessoal em sua vida”
Na escolha entre o certo e o errado ou o bem e o mal, a melhor opção nem sempre é a mais atrativa, aliás este é o grande dilema que vivemos na vida.
O medicamento psiquiátrico só diminui a resistência orgânica, mas não cria hábitos e nem muda o padrão de comportamento.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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