Desculpas Amor Nao Correspondido
►Nossa Aventura
Eu voltarei para seus braços, doce dama minha
Quando a morte vier buscar minha vida
Me diga, as nuvens são lindas aí de cima?
Eu mal as vejo, mas não estou com medo
Se lembra de como éramos aventureiros?
Eu sinto saudade desse tempo
Eu sinto saudade de você, a todo momento
A morte não conseguirá nos separar,
Ela apenas irá nos juntar novamente
Mal posso esperar para te abraçar como antes
Estou pronto para partir,
Poderemos voltar a ser os melhores amantes.
Você partiu antes de mim
Automaticamente este foi o meu fim
As minhas lamentações fluíram,
Assim como um rio de desespero, em um vazio
O sentido da vida se tornou inexpressivo
O beija-flor que outrora eu amava,
Perdera toda a sua majestade para minhas lágrimas.
Os meus sentimentos não serão enterrados com o meu corpo
Eles ascenderam, e irão brilhar com um leve sopro
Em dois ou três dias eu poderei rever o seu lindo rosto
As dores da idade não são grandes,
Como a saudade de nossa mocidade
Quando eu te reencontrar, correrei, e irei te beijar
Sonhos como esse me fazem bem
E, consigo sentir que, dos céus, você está a me esperar.
Meu doce e belo rapaz
Vem contigo o dom do prazer
Este desejo que me faz querer sentir teus beijos pelo meu corpo
Sabe o que quero e quando quero
Me deixa ofegante e me faz querer mais
Te devoro e você me desmonta
Trêmula e suando frio me beija
Te sinto pulsar dentro de mim
Me sinto livre e sedenta
Não diz que me ama desta vez
Só me dá o que quero de você
Posso até deitar a cabeça no seu peito
Descansa um pouco.
Enquanto isso me aproveito do seu corpo
Sabes que não é fácil apagar o fogo
Lembro de acordar e te ver ao meu lado
Te contemplei enquanto dormia
Pensei em parti
Você me puxa e me abraça
Por um momento entro neste mundo
Mas você sabe meus medos e quando sairmos desde quarto e você for me deixar vou te beijar com minha alma, sentir cada toque.
No outro dia vai ser pra mim como se nada tivesse acontecido.
Fênix
Assim como Hesíodo
testemunhei,
a bela ave renascer
das próprias cinzas que sobraram de si.
A mais forte e misteriosa,
Fênix.
A cada morte mais vida ela adquiriu.
Ela é como o amor
Fogo incendiário
que até morre, mas nunca acaba.
Sempre ressurge.
E o fogo que a tudo prova,
a purificou das memórias
das cinzas.
E como poesia,
renasceu.”
Toda palavra escrita, advém.
Advém do falante ator
Do calado escritor,
Do homem comum.
Daquele que chora
Daquele que mente,
Daquele que ri.
O que fala
O que sente,
Provém do sentir.
Poesia vem da escrita rústica
Do palavreado comum,
Da gíria arrastada
Da dose tragada
Até de um copo com Rum.
É a expressão educada
Presente farsante
De amigo, parente
Amante.
Sim! É possível poetizar qualquer coisa!
É possível banalizar a dor
Amolecer o cansaço
Até, acalentar o amor.
"Se uma pessoa se declara pra você , se declare para ela também ou este alguém irá se afastar de você e um dia você pode se arrepender"
Aos poucos íamos perdendo um ao outro,
A distância entre nós era visível por todos, menos para nós.
Teu olhar sempre vazio, ia deixando o meu cheio de saudades.
Entre grosseiras e caras amarradas, ia me acostumando a ficar sem você e diante de todas essas evidências, continuei te amando e te amando de uma maneira só minha. Isso você nunca entendeu e nem vai.
Hoje essa distância se faz presente e no meu futuro eu não a desejo mais.
Quer saber?
Já aprendi a viver sem você.
Existem perguntas que são difíceis de responder, porém se me perguntarem se ainda amo você, direi com todas as letras,
Sim ainda a amo, mas ultimamente estou me amando muito mais.
Acordado, meus olhos tão vibrantes
Lembro das conversas, palavras coloridas
Observo o céu e imagino a imensidão do mundo
Você vê as estrelas cintilantes?
Se o vento, soprou todas as folhas,
E as rosas no caminho, começam me guiar
É como ser levado no bico de um passarinho
Vou dormir, e no sonho te encontrar
Quero te ver novamente, mas agora te ver de verdade
Você está do outro lado do mar, mas eu não vejo nenhum barco
Quero muito te ver novamente, te contar as bobeiras que fiz
Os meus braços não aguentam mais, a lua não está brilhando aqui em baixo
Se o vento, soprou todas as folhas,
E as rosas no caminho, começam me guiar
É como ser levado no bico de um passarinho
Vou dormir, e no sonho te encontrar
Quero te ver novamente, mas agora te ver de verdade
Você está do outro lado do mar, mas eu não vejo nenhum barco
Quero muito te ver novamente, te contar as bobeiras que fiz
Os meus braços não aguentam mais, a lua não está brilhando aqui em baixo
Sua voz entre o vento,
Chegou ao meu coração,
O passado entre a gente, entre a grama no chão
Eu te fiz uma promessa
Estenda sua mão
Quero te ver novamente, mas agora te ver de verdade
Você está do outro lado do mar, mas eu não vejo nenhum barco
Quero muito te ver novamente, te contar as bobeiras que fiz
Os meus braços não aguentam mais, a lua não está brilhando aqui em baixo.
Aí, os departamentos superiores insistem em nos aterrorizar para nos fazer dobrar em obediência por medo, acham mais fácil do que conquistar nosso respeito por amor e admiração.
Preciso reagir, vencer a inércia interior, cultivar o meu jardim, para colher flores e frutos de amor.
É na beleza da sua alma que meu ardor inquieto se acalma e consigo desfrutar com calma as sutilezas diferentes do nosso amor.
Razão da minha festa
Hoje estou assim
Tão folha ao vento
Tão cheiro de alfazema
Tão passarinho comendo o fruto do azevinho
Uma alegria de viver
Um acalento no coração
Canção
Voz e violão...
Sensação de banho de chuva
Abraços de veludo e beijos de açafrão
Hoje estou assim
Despretenciosamente feliz
Com um quê bobo de quem não sabe o porque.
... Medo de confessar a razão
e a poesia escapar pelos dedos da mão
Mas consinto e não minto
A razão da minha festa hoje, é você.
Elisa Salles
O MOTIVO DO MEU SORRISO
Ora, sua boba querida amada traquina!
Perguntas porque vivo a sorrir?!
Porque mais sorriria eu senão por ti...?
Sorrio pelo sol que brilha em teus cabelos
Sorrio pelo entreabrir dos teus lábios de flor
Sorrio pela forma como que tocas minha face
E pela displicência com que me juras amor...
Sorrio por que tu és...
És o motivo maior dos meus dias
A razão das minhas alegrias
Os versos da minha poesia
E a ausência de no meu mundo, a melancolia...
... E me inqueres porque vivo a sorrir?
Vivo a sorrir por ti
e por ti
vivo a sorrir! !
Elisa Salles
(Direitos autorais reservados)
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