Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Sou extremamente autêntica e não tenho o menor problema de me assumir como sou.
Gosto do que transborda, incompletude não me satisfaz. Não suporto coisas pequenas, para mim tudo tem que ser grandioso, estou falando de sentimentos, que fique bem claro.Tudo tem que ser completo, amores mornos, meia boca, não servem, amizades idem, ou é ou não é, indecisão não é o meu forte, gosto de gente corajosa que se assume com seus erros e acertos.Não gosto de nada fácil, para me sentir plena tenho que batalhar, lutar e suar pelos meus ideias, só assim serão meus de verdade. Amo ser dona da minha vontade e ter peito para dizer: Isso aqui é meu, quem manda sou eu e ninguém me toma porque ralei muito para conseguir. Abomino pessoas sem caráter, personalidade fraca e duvidosa, falam um coisa e não assumem o que dizem.
Gosto de me arriscar, me jogar de cabeça naquilo que almejo com paixão, com fé e muita garra. Sou guerreira, defendo o que quero e o que gosto até as últimas consequências, mas não venha tripudiar em cima de mim tentando me derrubar, porque vou com você também até as últimas consequências. Sou justa, leal, amiga, mas não sou boba, sou teimosa, não gosto de contendas, mas sei virar o jogo se assim for preciso.
Externo meus sentimentos com muita facilidade, não gosto de guardar nada dentro de mim, me comovo e vou as lágrimas com uma facilidade impressionante assim como o sorriso aflora em meu lábios sem dificuldades.
Não sou bipolar, sou excessivamente amorosa, teimosa, espontânea e temperamental. Sei pedir desculpas quando sinto que estou errada. O que mais gosto em mim é saber ser empata, sempre me coloco no lugar do outro antes de emitir qualquer opinião, até porque nunca gostei de me meter em vida alheia.
Se você perguntar o meu nome te respondo: Me chamo "Intensidade."
Sou revolto em mares tempestuosos,
de dias que quero ver o fim sem saber o começo.
Bem mais do que sentir é viver em forma abstrata,
descomposto em tantas vezes que afirmei que era o amor...
predigo que luar é lindo
que dia terminou é lindo...
mesmo assim retruco em meus pensamentos,
indagações da perfeição é realmente o que desejo,
o desejo soa estranho quando deixamos simplesmente acontecer.
Necessito amar
Sinto falta
De emocionar
Quem sou eu
Sem amor?
O sol sem
Sua luz
As estrelas
Sem brilho
As linhas
De um caderno
Sem palavras escritas
Quem sou eu
Sem amor?
Como vivo
Sem amor?
Minha alma sofre
Sem afeto
Meu coração
Jorra sangue
Em lágrimas
Mas não é
Qualquer amor
Pelo qual necessito
Apreciar
Vozes:
Ouço vozes...
gemidos de altos a moderados.
Sou louco?
Quem sabe !
Alguns dizem... mas...
Não as vejo...
Quando criança saia a sua
procura...
A noite tinha medo dos altos gemidos.
Gritos inefáveis...
O medo se transformou em nostalgia.
Frescor para minha alma.
Falo com elas ?
Sim !
E não...
Tenho tempo para elas?
As vezes falo com elas quando passam...
Gosto de ouvir o criador na voz dos ventos...
AS LOUCURAS
dizem pra mim que voce não é perfeito(a)
as vozes do mundo tampa a minha
sou mudo
e apenas quero entender
de tantas vozes as mais pesadas
acabam fazendo eu cair
de amigos familia de todos
ainda não consigo entender
"talves seja pra não acontecer"
"se deus não deu acho que não era seu"
quando que vai ser pra mim se eu nao tentar?
nunca !!!!
não desfavorecendo a voz do onipotente
mas sim me ouvindo
me aceitando
e reijeitando o mundo
se for pra levantar esse mundo por que não?
aguentar um amor que te derrubara toda vez
que ira fazer sentir amado com ciumes, com aquela paixão louca
que humanos tem
pq não? hj não sou feliz por completo pq sempro segui regras
pq alguns dias não posso seguir
talves amanha eu chorre por tudo que disse aqui
talves esteje mais feliz que tudo
a vida é assim uma surpresa, nem cartas, nem jogos, nem nenhum tipo de coisa tem a pura certeza
apenas a possibilidade
se neste diamante quero ficar pq rejeitar?
Feio pra caramba:
Eu sou mal visto pelo mundo,
Até eu mesmo aprendir a me odiar,
O medo do espelho, depois de anos,
Volta a me assombrar.
Eu sou feio para caramba,
Isso nem eu mesmo posso negar,
Triste mesmo é viver nesse mundo,
Onde o amor nunca irei vivenciar.
As pessoas me apelidam,
Eu revido não vou negar,
Mas no fundo dos meus olhos,
Uma mágoa vou guardar.
Externamente sou alegre,
Minha parte triste nunca irei mostrar,
Um feio depressivo,
Quem comigo iria andar?
Amigos tenho poucos,
Dá uns 5 se contar,
Valorizo cada um deles,
Porque isso é tudo que me restará.
Ontem fui chamado de ridículo,
Hoje pela manhã de horroroso,
Respondo sempre com um sorriso,
E guardando o rancor no bolso.
Meus poemas são tristes,
Tô sempre criticando o mundo,
Não posso nem se quer soltar o pranto,
Pois se ocorrer, estarei me vitimizando.
Mas eu ainda tenho esperança,
De um dia ser enxergado e amado,
Por alguém nesse mundo,
Que perceba que a beleza não é tudo.
Vejo pessoas belas,
Que não tem um pingo de caráter,
E se acham a Cinderela,
E são bem vistas andando na passarela.
Vejo pessoas simples,
Que também tem seu valor,
Trato todas com respeito,
Pois conheço bem o ardor.
Sei que ninguém vai ler esse poema,
Ninguém nunca se preocupa com a dor alheia,
Mas só o alívio de saber que escrevi como me sinto,
Me faz sentir-me melhor.
Um dia irei voltar,
Escrevendo sobre amor,
Talvez não seja nessa vida,
Mas farei quando possível for.
Deixando de sonhar pois,
O arrepio vem a pele,
A lágrima cobre os olhos,
E eu aqui deitado como se estivesse tudo ótimo.
As pessoas me dizem,
Não pare de sonhar,
Estude e tenha tudo,
Que hoje está a desejar.
Estudar é importante,
Reconheço o valor,
Mas como é que um ser humano,
Consegue comprar amor?
Eu desisto desse verbo,
Melhor voltar a dormir,
Que por sinal também é outro verbo,
Mas não causa tanta dor como o 1º.
Uma navalha no pescoço do sistema
Sou uma muralha infinita de problema
Lutar pela igualdade esse é meu dilema
Se brigo pelo justo , eu faço parte sou emblema
Não consegui dizer quem sou...
Fazia tempo que eu não parava para, assim como observo outras pessoas, me observar...
Quem eu sou?
Bruto, doce?
romântico, insensível?
Valente, medroso?
Leal, injusto?
De quantas personalidades eu me visto? Quantas carapuças me cabem?
7, 8, 1, 5... Qual me define?
Com tantos anos, quantos eus se formaram e deformaram?
A verdade...
A verdade é que não importa mais quem eu fui, mas em quem eu estou me tornando agora!
Noctívago que sou, vagueio em algumas postagens de outras pessoas. Isso diz alguma coisa o que a pessoa quer representar. Quando sinto que um dia posso ser mordido pela fúria salivante de alguns, já deleto preventivamente. Como eu sempre disse: atrás de uma tela de computador ou celular, cada um mostra o que realmente quer mostrar. Na vida real podem ser diferentes, mas prefiro não tentar. Ainda bem que existe opção de desfazer ou bloquear algo que - pode ser - iria me incomodar no futuro. Penso de verdade que alguns que parecem que só uma focinheira ajudaria, não são assim, apenas estão se defendendo preventivamente. Outros são iguais à vida real. Tipo assim, não valem a pena.
Eu sou fonético...
Mas, também auditivo...
Ao falar comigo, seja eclético...
Por favor, não seja repetitivo...
Como não sou disléxico...
Fique atento, porque sou sintético!
Pedro Marcos
Não preciso de nenhuna metade, sou inteira! A única incompletude que há, em mim, é a minha mesma, o que me torna ainda mais completa: sou inteira com minhas manias e minhas lacunas.
Sou o tipo de cara que acredita que nesta vida só existe beco sem saída para quem não sabe olhar para trás.
Não sou única, sou várias e incontáveis.
E das partes que sou, todas me completam. Inteiro-me, ainda que me fragmentem, para ter o prazer de juntar depois os pedaços espalhados, dos quais me fazem ir a lugares, vidas, mundos diferentes.
Multiplico-me a partir da divisão de mim mesma para poder me compor, quem sabe me recompor nas entranhas dos sentidos.
Dizem que eu me humanizo a partir das lágrimas corridas pela face marcada pelo tempo de quem eu leio, por dentro. Disso, além, vou mais: minha humanização está nas mãos que estendo, enxugando rostos umedecidos, sofridos, de uma leitura de gente que padece por existir, mas que existe mesmo assim; contrariando os desejos insanos dos déspotas.
Sei chegar e sei partir, porém fico - ainda - nos lugares que não me faço mais presente. Pois, sou vento forte que intimida, e brisa fresca que agrada. Tudo vai depender do momento.
Questiono respostas de perguntas das quais nunca foram feitas, por medo, timidez ou desuso de mentes compradas pela preguiça de pensar.
Jogo fora os rótulos, queimo patentes fabricadas pelos deslumbres dos egoístas e atravesso o individualismo. Porque há um alto grau de crueldade em fechar os olhos e ser indiferente às dores alheias.
Mas ninguém é cruel além do outro!
É bem mais prático transferir titularidade que assumir o lado feio, quem sabe, perverso de si mesmo. Daí, o mundo gira - em corda bamba - em torno de uns e deságua em outros, detentores do poder; tanto mais, o rio afluente da gente fica sem saber pra onde correr.
E assim, nessas presumíveis abundâncias das várias e incontáveis de quem sou, enfrento a tristeza, ponho a chuteira e ganho a lide:
Porque viver é saber perder, superar e vencer.
O MENDIGO
Não sou muito de ir ao centro da cidade mas todas as vezes que ia,percebia entre os passantes, alheios a tudo, deitado na calçada sobre papelões, um senhor de seus setenta anos ou talvez até menos, porém marcado pelos sofrimentos, aparentava essa idade! Eu passava por ele, olhava-o e ele sempre de olhos fechados ou perdido em pensamentos, que eu notava através do seu olhar distante, perdido em algo ou em algum tempo de sua vida!
Essa noite, por algum motivo, as 3hs da madrugada, hora que não sei por que motivo, sempre acordo,para depois dormir de novo, meus pensamentos foram visitados pela imagem desse senhor! Fiz uma prece,virei de lado tentando dormir,prometendo a mim mesmo que ao amanhecer, levaria umas roupas de frio que não uso mais, para quem sabe, aliviar o sofrimento daquele homem! Dormi, levantei-me por volta das 9hs. e após tomar o café da manhã, dirigi-me a cidade para cumprir o que havia me prometido! As pessoas continuavam indiferentes, cada um com seus problemas passando ao largo do monte de papelões que algum gari havia juntado a um lado da calçada! De imediato pensei que ele havia sido recolhido pela assistência social e levado para algum abrigo! Dei alguns passos mas ao ver uma mulher que limpava a calçada em frente sua casa, dirigi-me à ela e perguntei sobre o homem! Com um olhar indiferente, ela disse-me que o pedinte havia morrido na madrugada e fora recolhido pelo resgate dos bombeiros! Fiquei ali parado sem saber o que pensar e me recriminando mentalmente, por não ter tido essa atitude de agasalhá-lo, quando o vi a primeira vez, já que o tempo já estava prenunciando que as noites seriam terrivelmente geladas! Ele voltou para sua verdadeira morada, e eu continuo por aqui, peregrinando em tantas falhas, que espero sinceramente melhorar um dia e ser mais atento aos irmãos de estradas terrenas e claro, a minha própria evolução! Aquele senhor, que partiu pelas cruéis mãos do abandono,com certeza,era uma grande oportunidade para o meu crescimento espiritual!
odair flores
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