Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura

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"Eu caio...
Eu levanto...
Eu erro...
Eu me machuco...
Eu sou humana, no ítem pecadora... humana demais!
Mas estou aprendendo, estou em construção...
Graças a Deus!"

✫Haredita Angel

"Eu sou uma semente de flor.

Portanto, só posso ser flor..."

☆ Haredita Angel

"Sou irmão da terra...das águas...das estrelas...sou filho do universo...senhor do tempo...do espaço...do infinito...do eterno amor."✨✨❤️💫✨✨✨✨

⁠Afirmação do Dia!
Eu sou feito de fé, luz e amor.
Eu tenho esperança na vida.
Eu vou conquistar o que sonho.
Eu tenho a felicidade em mim.
Eu creio nas bênçãos, luz e proteção que Deus concede diariamente a mim.

⁠Afirmação do Dia!
Eu sou uma pessoa forte e capaz.
Eu tenho uma fé inabalável.
Eu tenho uma luz que me guia.
Eu tenho uma esperança que me sustenta.
Eu tenho certeza que Deus está sempre comigo me abençoando e guardando.

Sou totalmente responsabilidade de Deus. Não quero de maneira nenhuma, que pensem com isso que sou uma cristã em estágio avançado. Ainda sou uma pecadora que precisa de Jesus a qualquer hora para entregar novamente as rédeas dos selvagens cavalos de minha personalidade.

Confesso que sou uma criança mesmo com minha idade, uma criança da descrença e do ceticismo e, provavelmente (no fundo, sei disso), serei assim até o fim da minha vida. Quando tudo isso tem me atormentado (e até hoje perturba) – essa nostalgia da fé, que é ainda maior por conta das provas que tenho contra ela; ainda assim, Deus me dá por vezes momentos de perfeita paz. Nesses momentos, tenho construído meu credo, no qual tudo é claro e sagrado para mim. Esse credo é extremamente simples: creio que não há nada mais adorável, profundo, compassivo, racional, viril e perfeito que o Salvador; digo a mim mesmo, com amor enciumado, que não só não há ninguém como Ele, mas que não poderia haver ninguém. Diria até mais: se alguém pudesse me provar que o Cristo está fora da verdade, e se a verdade realmente excluísse o Cristo, eu preferiria estar com o Cristo e não com a verdade.

Fiódor Dostoiévski
Dostoiévski Correspondências 1838 -1880. Porto Alegre: 8Inverso, 2009.

Nota: Trecho de carta a Natália Fonvizina, escrita em fevereiro de 1854.

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Vai passar mal comigo 🤢.


Eu sou a pior pessoa para ter como inimigo!


"Se quer guerra, terá. Se quer paz, eu quero em dobro."

⁠Penso, se possível, faço
às vezes, o inverso,
nem sempre sou sensato,
esmoreço, canso, entristeço,
entretanto, recomeço, me refaço,
pra novos começos, próximos passos.

⁠Oi! Estou por você esperando,
Sou a realidadeque você
não quer enfrentar,
Sou aquele que você
vem desprezando
Sou a verdade que você
não quer enxergar
e, depois, fica reclamando,
Sou quem pode livrar
de um amargo lamento,
Então, decidi me apresentar,
Prazer, Eu sou...O Bom Senso.

Sou repleta de alegria ao ponto de me cansar. Dramática? Talvez. Intensa? Com certeza. Sorrio discretamente ou escandalizo ao gargalhar. Choro sem que me notem, grito pra dentro ou berro de dor. Se quiseres chegar até mim, não seja qualquer coisa, não me queiras pela metade e não seja metade, não esconda o seu falar. Seja corpo, seja alma, seja choro, seja grito, seja sangue, carne e osso, só não seja mais ou menos.

Não me pergunte se sou evangélico, muçulmano, católico, espírita ou ateu; observe minhas atitudes. Não me questione sobre o que eu penso a respeito da diversidade de gênero, mas veja como eu trato meus semelhantes. Não critique minha opção política antes de saber como respeito a cidadania. O seu pré-julgamento pode lhe tirar a oportunidade de ver como realmente são as pessoas são...

Eu não sou médico. Mas sou humano.
E é da minha humanidade que nasce essa dor silenciosa, essa indignação cravada no peito e essa tristeza que carrego como um eco de muitas experiências, minhas e de tantos outros.


Porque, na essência mais dura e real, a medicina tem se afastado do amor.


Nos corredores frios onde se deveria escutar a esperança, ecoa a pressa.
Em muitos olhares, vejo o cansaço… mas também a ausência. A ausência de presença.
Vejo decisões tomadas sem escuta, tratamentos aplicados sem preparo, protocolos cumpridos sem alma.


E a pergunta que grita dentro de mim é:
em que momento deixamos de enxergar o outro como ser humano?


Quantas vezes vi pessoas enfraquecidas, sem o mínimo de condições físicas, sendo submetidas a procedimentos agressivos, não por maldade, talvez, mas por automatismo, por insensibilidade, por uma confiança cega nos processos.
Quantas vezes observei diagnósticos mal conduzidos, ausências de investigação, condutas impessoais…
E tudo isso, por vezes, diante da total ausência de quem deveria olhar, ouvir, acolher e, principalmente, cuidar.


Mas essa culpa, não é só de quem executa.
É também minha.
E é também sua.
É de todos nós.


Culpo-me, sim.
Culpo-me pela falta de coragem em certos momentos, por não questionar, por não insistir, por não exigir o que era justo.
E todos nós, de alguma forma, deveríamos nos culpar também.
Pela omissão. Pela passividade. Pela falta de atitude diante do que sabíamos que não estava certo.
Deveríamos nos culpar por não nos aprofundarmos nos temas, por não buscarmos entender, por delegarmos tudo a quem, muitas vezes, sequer nos escutou.
Deveríamos nos culpar por termos nos acostumado a aceitar qualquer coisa sem lutar, sem perguntar, sem pedir ajuda.


Porque enquanto aceitarmos com silêncio, profissionais continuarão tratando a vida como plantão.
E plantões, por mais importantes que sejam, não podem ser apenas relógios a bater ponto.


Sinto, e profundamente, o que tudo isso tem causado:


Sinto a frustração de, muitas vezes, não ter voz num sistema que frequentemente se mostra cego.
Sinto o desconforto de saber que decisões são tomadas como se o fim já estivesse decretado.
Sinto a dor de quem ainda tem fé… e encontra frieza.
Sinto o vazio deixado por ausências, de presença, de escuta, de compaixão.
Sinto a indignação de testemunhar que, por trás de muitos jalecos, o cuidado virou função, e não mais missão.


Não é uma acusação cega.
É um chamado.
É um clamor por consciência.


Falhamos, sim, falhamos como sociedade quando permitimos que a vida seja tratada como um detalhe.
Falhamos quando deixamos que o sistema engula o indivíduo.
Falhamos quando banalizamos o sofrimento alheio, como se não pudesse ser o nosso amanhã.


Mas aqui faço uma pausa necessária:
não quero, de forma alguma, generalizar.
Existem, sim, profissionais incríveis, médicos e equipes que ainda preservam a essência do cuidado, que escutam com atenção, que sentem com o paciente, que tratam com humanidade e zelo.
Esses profissionais existem, e a eles, minha profunda admiração.
Mas o que relato aqui nasce das experiências que tenho vivido e presenciado e, talvez, eu esteja enganado, mas os bons profissionais da área de saúde parecem estar se tornando raros.
Espécies em extinção.
E esse texto não é um ataque, mas um pedido urgente para que essas exceções voltem a ser a regra.


Podemos fazer diferente.
E é isso que peço:
Que cada um de nós volte a exigir.
Que cada um de nós volte a se importar.
Que cada um de nós volte a cuidar, inclusive de quem deveria cuidar de nós.


Só assim forjaremos uma nova geração de profissionais.
Profissionais que amam o que fazem.
Que estudam além do óbvio.
Que escutam o que não está no prontuário.
Que reconhecem, em cada paciente, uma alma e não apenas um caso.


E talvez, só então, a medicina volte a ser o que nasceu para ser:
uma extensão do amor.


E que esse amor nos cure, a todos.

Sou alguém que necessita mergulhar em oceanos profundos; não apenas molhar meus pés em poças d'água...

⁠Não sou filósofo por erudição, nem por formação, nem de profissão e nem somente por título ou substantivo. É bastante inútil ser ensinado filosofia e ser definido o perfil de um filósofo.

Eu me recuso a ser diferente de mim mesmo, sou como sou e amo ser eu mesmo e sempre serei eu mesmo, ninguém além de mim.
Levei anos para me aceitar como sou, mas agora, amo tudo isso.
Se os outros não gostarem, que assim seja.

PRINCÍPIOS NÃO SE NEGOCIAM


“Sou defensor de causas justas, de inspiração liberal‑conservadora, e não de pessoas. O tempo de defender generais da morte para os agradar, em troca do pão e do peixe, apenas subsiste para quem habita na mundividência da bajulação.”


Num tempo em que a conveniência suplanta a consciência, reafirmar princípios é um acto de coragem intelectual. Não se trata de servir nomes, cargos ou hierarquias, mas de permanecer fiel a valores, ideias e fundamentos éticos.


A bajulação pode garantir favores momentâneos; a integridade constrói dignidade duradoura.


Huambo, 13 de Dezembro de 2025

⁠ Existe pessoas boas... Eu acredito que tudo pode acontecer... Eu sou eu, você é você ... E o sentido está em nos entender...

Eu quis ser tudo.
Menos o que realmente sou.
Só porque você disse não gostar de mim.

⁠Eu sou...
O teu pecado
Refém do teu costume degenerado
Venerado cálice de veneno destilado
Apreciado como absinto que te inebria
Distinto vício que ao seu instinto
desatina
Intrínseco desejo libertino
no âmago impresso e reprimido
Sórdido delito de um "mito" sádico
Que desfruta o fruto proibido
O hábito de um ávido sátiro
Oculto um segredo conspícuo de uma efêmera e lisonjeira ilusão
Arraigada obsessão de
uma insensata fantasia abstrata
Incrustado sentimento vil e estéril
No seu insano íntimo