Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Como seres humanos, cada um de nós temos - queira ou não - sentimentos próprios, gostos e desejos que nos diferenciam dos demais. Claro que alguns gostos em comum unem pessoas em diversos grupos sociais, quase como se categorizássemos pessoas assim como assuntos em páginas de jornais.
Mas por mais próximo que se tente agrupar pessoas, jamais podemos classificar nem mesmo duas como iguais, simplesmente pelo fato de não haver.
Por mais parecidos que possamos ser, em algum momento, em alguns aspectos, tudo é diferente. O comportamento, a razão por gostar de algo, a atitude, o pensar.
E talvez seja isso que faça o ser humano especial, o fato de cada um ser único, sem nenhum igual.
Portanto, aproveite isso, aproveite o melhor do que você é, e jamais tente ser quem não é.
A melhor cópia de alguém, jamais será tão boa quanto a original. E a sua melhor cópia de alguém, jamais será melhor do que aquele que você é.
"Felicidade...
Quando vejo um novo dia
Quando vejo os pássaros a cantar
Quando vejo mais um dia para lutar
Quando vejo o que eu já conquistei nessa jornada"
Vivemos numa época em que anunciar e dizer o óbvio se tornou um insulto e, a loucura e a estupidez, tranaram-se na medida da douta sobriedade.
A Minha importância para as pessoas é como um furacão, chega, faz um estrago e depois some sem nenhuma pista de onde vai. E como sempre, no final, todos me odeiam como odeiam furacões…
Quantas idas e vindas, quantos sonhos, metas e noites perdidas no vão de um mundo criado por nossas vontades, lutar pra que? Às vezes caio no mais profundo pensar em busca de pergunta sem respostas. A vida é curta e não sabemos quando esse trem passa e nos leva sem pena nem compaixão, vamos construir pontes no lugar de impérios.
Uma noite triste,
Um sábado qualquer,
As vezes olho para o céu,
E me pergunto se ela me quer.
Ando solitário neste mundo,
Perdido,
Sozinho,
Confuso.
Só queria que no meu peito,
Meu coração voltasse a bater,
Resplandecesse um ser,
Que a anos deixei morrer.
Lembranças de um passado não muito longe,
Recordo momentos contagiantes.
A visão da natureza me faz lembrar,
Momentos que minha mente não quer apagar.
De momentos ruins ao mais que perfeito,
Foram guardados sem nenhum jeito.
De momentos em momentos eles voltam a aflorar,
Recordando passados que se pudesse iria apagar.
A uma demora em querer aprender,
Que o tempo não espera você,
Aprender a viver.
"O sorriso é um tapa na cara de quem não te deseja o bem!
Arme-se contra isso. Ainda que seja aquele bem debochado, dê um sorriso!"
Ronilson Ronniê
Queria ser um pássaro para sair voando,
Assim eu poderia atravessar o oceano,
Iria voar para longe de todos os problemas,
Voar para um lugar onde só me encontrasse em um coração com amor, me ame como te amo e embora não irei e contigo para sempre estarei!
Se eu pudesse, embrulharia todas as manhãs em um punhado de paz, um punhado de tudo que há de melhor no mundo e enviaria para todos. Para que nunca perca a fé e tenha sempre força e coragem para prosseguir em cada amanhecer.
Todos os momentos de nossas vidas são mágicos e cabe a cada um de nós deixa-los mais marcantes. Seja feliz e faça alguém feliz também... Beijos.
Sonho
Quando um olhar pela primeira vez...
Confirmar que realmente existe o amor
A primeira vista,
Olhar de lado por ter vergonha do pecado,
Mas com sua perfeição não resistir
Olhar-te novamente fundo em teus olhos,
O notar que você me olhava
Ao contrario com igual
Sem nem ao menos saber
O nome da amada
Fui de encontro a ela sem medo
Nem inibição
Dar lhe um beijo
Em silêncio, pairou no ar...
E novamente me olhou
Sem nem dizer teu nome
Eu acordei e chorei
Pois tudo não passou
De um mero sonho
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
As manifestações Políticas e Religiosas são as melhores ferramentas para se conhecer o caráter de uma pessoa.
Estou no chão novamente
Um grande ferida em meu coração
Está me torturando lentamente
Não há previsão de quando isso irá parar
Nem como fazer parar, mas
Minha morte seria uma solução para isso
Tenho que parar de pensar nisso
Nunca sai realmente do chão
Minhas feridas nunca chegaram a realmente se fechar
O tempo não as curou, está fazendo sangrar mais
Estou cansada de lutar, estou cansada de me levantar
Apenas para cair depois sem aprender nada
Essas coisas estão me sufocando por dentro
Eu nunca fui de ferro apesar do meu coração ser de pedra
Eu nunca foi forte apesar de nunca me ter visto chorar
Eu nunca fui feliz apesar de sempre estar sorrindo
Chego a concluir que nunca fui sincera
A verdade eu nunca mostrei, apenas sorri
Me perdoe não ser forte o suficiente
Para lidar com pequenas coisas e deixar que
Me machucam tanto, eu sinto muito
Por sempre precisar de ajuda e não fazer nada sozinha
Talvez eu faça isso por querer você por perto
Eu me sinto tão inútil por admitir não ser independente
Não me acostumei a ficar sozinha, apesar de estar sempre só
Mas também não aprendi a deixar se aproximarem
Reclamo de estar assim mas todos que se aproximam eu os machuco
Sou um quebra-cabeça de espinhos e sem peças certas
É apenas uma questão de tempo se cansarem e irem embora
Tenho medo de quem sempre me manteve em pé se vá ao tentar
Todas as pessoas e descobrir que não há uma solução
Está tudo bem na verdade, tudo se tornou normal
Por mais que tente, não irá mudar quem sou
Eu nunca serei liberta de pensamentos ruins
Só preciso continuar resistindo, tudo irá acabar
De um jeito bom ou ruim, mas na verdade
O ruim depende do ponto de vista...
"Na medida do exagero eu te quis por inteiro. E foi um desses quereres que transbordam o meu eu insaciável de te ter mais e mais."
Cuidado com o que deseja
Eles poderão se tornar realidade e virarem um pesadelo
Constante em sua vida ao invés de sonhos bons.
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